[News] Fóssil, texto de Marina Corazza e direção de Sandra Coverloni, volta em cartaz no Teatro Aliança Francesa
Idealizado pela atriz Natalia Gonsales, espetáculo Fóssil ganha nova temporada no Teatro Aliança Francesa a partir de sexta-feira, 13 de março, às 20h30. O drama, que trata sobre a guerra curda em meio ao processo de libertação da mulher no Oriente Médio, tem direção de Sandra Coverloni e dramaturgia de Marina Corazza. Em cena, Natália divido o palco com Nelson Baskerville.
Para uma imersão completa sobre o tema, o Aliança Francesa exibe o filme Filhas do Sol (2018), com direção de Eva Husson, na quinta-feira, 19 de março, às 19h, com entrada gratuita. Após a sessão haverá debate com a atriz, a dramaturga, a diretora e o curdo residente em São Paulo Bulend Karadag. O filme Filhas do Sol abriu o festival de Cannes em 2018 e conta a história de Bahar, comandante das Filhas do Sol, um batalhão composto apenas por mulheres curdas que atua ofensivamente na guerra do Curdistão. Ela e as suas soldadas estão prestes a entrar na cidade de Gordyene tomada pelo Estado Islâmico. Mathilde é uma jornalista francesa que está acompanhando o batalhão durante o ataque. O encontro entre as duas mulheres, dentro da guerra, transformará a vida de ambas.
A montagem foi criada a partir de uma pesquisa de três anos da atriz Natalia Gonsales e da dramaturga Marina Corazza a respeito do povo curdo e da revolução de Rojava, na Síria. A peça se passa dentro da sala do empresário Luiz Henrique (Nelson Baskeville), diretor da maior empresa de gás liquefeito de petróleo. Anna (Natalia Gonsales), uma jovem cineasta, vai ao seu encontro em busca de recursos para a realização de um filme sobre a Revolução de Rojava, no norte da Síria. A cineasta narra o roteiro de seu filme e a importância político-social deste, cruzando histórias de mulheres curdas torturadas da Síria com memórias de mulheres na ditadura brasileira de 64.
“Ao olhar para nós à luz dessa revolução, vemos as mulheres que nos geraram, e antes delas, as que geraram nossas mães, e antes delas, as outras, e as outras, e as outras e todas nós. Ao olhar para nós à luz da Revolução de Rojava, sabemos que queremos e que podemos acreditar em utopias por meio de um trabalho diário que deixe nascer outras formas mais justas e libertárias de se pensar e viver”, complementa a dramaturga Marina Corazza.
A tensão entre os dois personagens vai crescendo durante o espetáculo. Luiz, que viu Anna crescer, tem um olhar paternal para com ela e conforme a cineasta conta sobre o seu projeto e a importância da luta curda, relações dúbias de opressão e falta de escuta são estabelecidas. Em um plano que atravessa o presente, a jovem cineasta fala de sua mãe, presa política na ditadura de 64. O papel contraditório de financiamento das artes por grandes empresas também perpassa toda a peça. Abre-se com isso mais uma camada crítica na peça a respeito da política cultural e as contradições que incluem valores éticos e morais para a realização de um produto altamente desvalorizado no mercado atual.
“Encenar a luta curda pela democracia revela contradições do sistema democrático ocidental que se apresenta na forma atual do patriarcado, sustentado pelo Estado e pela hierarquia. A forma de Estado-Nação aliado ao Capitalismo é um modelo baseado nas dominações de classe, gênero, etnia e religião associado à competitividade econômica, impossibilitando assim, que a nação alcance os objetivos de liberdade, igualdade e justiça social” explica Natalia.
A encenação de Sandra Corveloni propõe um encontro entre teatro e audiovisual tendo projeções sensitivas e trilha sonora original, criando um clima de sala de cinema, para falar da Revolução de Rojava ou Confederalismo Democrático do Norte da Síria. "Fóssil possui uma dramaturgia bastante profunda, com camadas de informações e sentimentos que aparecem à medida em que o texto avança. A montagem que é ao mesmo tempo teatral e cinematográfica, nos leva a refletir sobre questões como os direitos das mulheres, a democracia, as fronteiras e a arte", comenta a diretora.
Natalia Gonsales finaliza: “hoje é comum ouvir a população curda de Rojava e de outras regiões do Curdistão defender a vida sem um Estado. Os curdos lutam pela autonomia de seu povo e de outras etnias sem representatividade. Buscam a conscientização democrática, o direito à educação na língua nativa, o acesso ao sistema público de saúde, a proteção do meio ambiente e a liberdade de expressão. Uma política que se tornou referência libertária no mundo.”
“Ao alternar uma negociação repleta de desconforto de uma artista com seu projeto e os donos do dinheiro, a peça oferece espaços poéticos tendo como cenário o deserto esvaziado da região e a exuberância do céu estrelado” – Leando Nunes (Estadão)
“O espetáculo envolve os espectadores desde a cena inicial. Mesmo que a história do povo de Curdistão seja pouco conhecida da maioria dos brasileiros, a trama emociona por associar a opressão do povo curdo com a luta das mulheres por seus direitos.” – Mauricio Mellonge (Favo do Mellone)
“O drama se sustenta pela crueza dos relatos e pela força dos diálogos. [...] uma peça que faz um convite para o espectador pensar em pontos relevantes como a globalização, o imperialismo, a intolerância, a exclusão. Se a história é construída pelos opressores, da mesma forma pode ser desconstruída pelos oprimidos.” – Edgar Olimpio (Revista Estravaganza)
“Fóssil, resultado das pesquisas intensas realizadas pela atriz Natalia Gonsales e pela dramaturga Marina Corazza, cumpre o papel almejado por Natalia, ao apresentar a historia de uma sociedade baseada nessas mulheres e em sua luta pela emancipação de gênero e política... O espetáculo resulta tocante e informativo sem jamais adquirir tom professoral, que percorre caminhos nada tortuosos a fim de elucidar questões sobre uma cultura tão ignorada por um país de franca influencia norte americana como o Brasil. – Bruno Cavalcanti (Observatório do Teatro).
“Ainda é cedo para concluir, mas dá para conjecturar que Fóssil estará na lista dos melhores espetáculos apresentados em São Paulo em 2020...
...Termino esta matéria com a sensação que ela é muito pequena para abrigar toda a grandeza desse espetáculo idealizado por Natalia Gonsales”. – José Cetra (Palco Paulistano)
SINOPSE
Uma cineasta busca, em uma grande distribuidora de gás, recursos para realização de seu filme sobre a Revolução de Rojava, onde nasce um processo radical de democracia participativa com forte atuação das mulheres curdas. Durante a apresentação do projeto, ela é atravessada pelo passado recente da nossa história e se defronta com as contradições de ter sua obra patrocinada.
FICHA TÉCNICA
Idealização: Natalia Gonsales
Dramaturgia: Marina Corazza
Direção: Sandra Corveloni
Com: Natalia Gonsales e Nelson Baskerville
Música Original: Marcelo Pellegrini
Desenho de Luz: Aline Santini
Figurino: Leopoldo Pacheco
Cenário: Carol Bucek
Videografismo e Videomapping: André Grynwask e Pri Argoud (Um Cafofo)
Voz canção curda: Rojda
Produção musical: Surdina
Mãe de Anna: Clara Cury
Assistência de Direção: Felipe Samorano
Cenotécnico: Zé da Hora
Designer gráfico (banner e flyer eletrônico): Murilo Thaveira
Arte do programa: Lucas Sancho
Assistência de luz: Pajeú Oliveira
Operação de luz: Vinícius Andrade
Operação de som: Pedro Ricco
Projecionista: André Grynwask
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Assessoria de Mídias Sociais: Barbara Berta
Fotos de Divulgação: Ronaldo Gutierrez, Haroldo Miklos e Matheus José Maria
Fotos do Espetáculo: Ronaldo Gutierrez e Matheus José Maria
Registros fotográficos do Curdistão: Alexandro Auler e Virginia Benedetto
Imagens aéreas (drone) de Kobani: Gabriel Chaim
Aulas sobre os conflitos do Oriente Médio: Reginaldo Nasser
Palestrante: Bulend Karadag
Realização: Bem Casado Produções Artísticas
Direção de Produção: Leticia Gonzalez e Natalia Gonsales
Produção Executiva: Leticia Gonzalez
Projetos: Contorno Produções
Assistente de Projetos: Bianca Bertolotto
Serviço:
Fóssil - Reestreia sexta-feira, 13 de março, às 20h30, no TEATRO ALIANÇA FRANCESA.
Temporada: Sexta e sábado, às 20h30, e domingo, às 19h, até 5 de abril.
Preço: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia).
Duração: 70 minutos.
Classificação: 14 anos.
Filme+ Debate: Filhas do Sol
Quinta-feira, 19 de março, às 19h
Drama/filme de guerra | 2018 | França
Classificação 14 anos
Gratuito, retirada de ingresso 1h antes da sessão
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=H1DRzFwDR6c
Bahar é a comandante das Filhas do Sol, um batalhão composto apenas por mulheres curdas que atua ofensivamente na guerra do Curdistão. Ela e as suas soldadas estão prestes a entrar na cidade de Gordyene, local onde Bahar foi capturada uma vez no passado. Mathilde é uma jornalista francesa que está acompanhando o batalhão durante o ataque. O encontro entre as duas mulheres, dentro do cenário caótico que as cercam, irá mudar a vida de ambas permanentemente.
TEATRO ALIANÇA FRANCESA
Rua General Jardim 182 – Vila Buarque. Capacidade: 226 lugares + 4 PNE.
Ar condicionado. Café Espace Douce France.
Estacionamento conveniado em frente e na Rua Rego Freitas 285.
Informações: (11) 3572-2379
www.teatroaliancafrancesa.com.br
https://www.facebook.com/teatro.af/
Para uma imersão completa sobre o tema, o Aliança Francesa exibe o filme Filhas do Sol (2018), com direção de Eva Husson, na quinta-feira, 19 de março, às 19h, com entrada gratuita. Após a sessão haverá debate com a atriz, a dramaturga, a diretora e o curdo residente em São Paulo Bulend Karadag. O filme Filhas do Sol abriu o festival de Cannes em 2018 e conta a história de Bahar, comandante das Filhas do Sol, um batalhão composto apenas por mulheres curdas que atua ofensivamente na guerra do Curdistão. Ela e as suas soldadas estão prestes a entrar na cidade de Gordyene tomada pelo Estado Islâmico. Mathilde é uma jornalista francesa que está acompanhando o batalhão durante o ataque. O encontro entre as duas mulheres, dentro da guerra, transformará a vida de ambas.
A montagem foi criada a partir de uma pesquisa de três anos da atriz Natalia Gonsales e da dramaturga Marina Corazza a respeito do povo curdo e da revolução de Rojava, na Síria. A peça se passa dentro da sala do empresário Luiz Henrique (Nelson Baskeville), diretor da maior empresa de gás liquefeito de petróleo. Anna (Natalia Gonsales), uma jovem cineasta, vai ao seu encontro em busca de recursos para a realização de um filme sobre a Revolução de Rojava, no norte da Síria. A cineasta narra o roteiro de seu filme e a importância político-social deste, cruzando histórias de mulheres curdas torturadas da Síria com memórias de mulheres na ditadura brasileira de 64.
“Ao olhar para nós à luz dessa revolução, vemos as mulheres que nos geraram, e antes delas, as que geraram nossas mães, e antes delas, as outras, e as outras, e as outras e todas nós. Ao olhar para nós à luz da Revolução de Rojava, sabemos que queremos e que podemos acreditar em utopias por meio de um trabalho diário que deixe nascer outras formas mais justas e libertárias de se pensar e viver”, complementa a dramaturga Marina Corazza.
A tensão entre os dois personagens vai crescendo durante o espetáculo. Luiz, que viu Anna crescer, tem um olhar paternal para com ela e conforme a cineasta conta sobre o seu projeto e a importância da luta curda, relações dúbias de opressão e falta de escuta são estabelecidas. Em um plano que atravessa o presente, a jovem cineasta fala de sua mãe, presa política na ditadura de 64. O papel contraditório de financiamento das artes por grandes empresas também perpassa toda a peça. Abre-se com isso mais uma camada crítica na peça a respeito da política cultural e as contradições que incluem valores éticos e morais para a realização de um produto altamente desvalorizado no mercado atual.
“Encenar a luta curda pela democracia revela contradições do sistema democrático ocidental que se apresenta na forma atual do patriarcado, sustentado pelo Estado e pela hierarquia. A forma de Estado-Nação aliado ao Capitalismo é um modelo baseado nas dominações de classe, gênero, etnia e religião associado à competitividade econômica, impossibilitando assim, que a nação alcance os objetivos de liberdade, igualdade e justiça social” explica Natalia.
A encenação de Sandra Corveloni propõe um encontro entre teatro e audiovisual tendo projeções sensitivas e trilha sonora original, criando um clima de sala de cinema, para falar da Revolução de Rojava ou Confederalismo Democrático do Norte da Síria. "Fóssil possui uma dramaturgia bastante profunda, com camadas de informações e sentimentos que aparecem à medida em que o texto avança. A montagem que é ao mesmo tempo teatral e cinematográfica, nos leva a refletir sobre questões como os direitos das mulheres, a democracia, as fronteiras e a arte", comenta a diretora.
Natalia Gonsales finaliza: “hoje é comum ouvir a população curda de Rojava e de outras regiões do Curdistão defender a vida sem um Estado. Os curdos lutam pela autonomia de seu povo e de outras etnias sem representatividade. Buscam a conscientização democrática, o direito à educação na língua nativa, o acesso ao sistema público de saúde, a proteção do meio ambiente e a liberdade de expressão. Uma política que se tornou referência libertária no mundo.”
“Ao alternar uma negociação repleta de desconforto de uma artista com seu projeto e os donos do dinheiro, a peça oferece espaços poéticos tendo como cenário o deserto esvaziado da região e a exuberância do céu estrelado” – Leando Nunes (Estadão)
“O espetáculo envolve os espectadores desde a cena inicial. Mesmo que a história do povo de Curdistão seja pouco conhecida da maioria dos brasileiros, a trama emociona por associar a opressão do povo curdo com a luta das mulheres por seus direitos.” – Mauricio Mellonge (Favo do Mellone)
“O drama se sustenta pela crueza dos relatos e pela força dos diálogos. [...] uma peça que faz um convite para o espectador pensar em pontos relevantes como a globalização, o imperialismo, a intolerância, a exclusão. Se a história é construída pelos opressores, da mesma forma pode ser desconstruída pelos oprimidos.” – Edgar Olimpio (Revista Estravaganza)
“Fóssil, resultado das pesquisas intensas realizadas pela atriz Natalia Gonsales e pela dramaturga Marina Corazza, cumpre o papel almejado por Natalia, ao apresentar a historia de uma sociedade baseada nessas mulheres e em sua luta pela emancipação de gênero e política... O espetáculo resulta tocante e informativo sem jamais adquirir tom professoral, que percorre caminhos nada tortuosos a fim de elucidar questões sobre uma cultura tão ignorada por um país de franca influencia norte americana como o Brasil. – Bruno Cavalcanti (Observatório do Teatro).
“Ainda é cedo para concluir, mas dá para conjecturar que Fóssil estará na lista dos melhores espetáculos apresentados em São Paulo em 2020...
...Termino esta matéria com a sensação que ela é muito pequena para abrigar toda a grandeza desse espetáculo idealizado por Natalia Gonsales”. – José Cetra (Palco Paulistano)
SINOPSE
Uma cineasta busca, em uma grande distribuidora de gás, recursos para realização de seu filme sobre a Revolução de Rojava, onde nasce um processo radical de democracia participativa com forte atuação das mulheres curdas. Durante a apresentação do projeto, ela é atravessada pelo passado recente da nossa história e se defronta com as contradições de ter sua obra patrocinada.
FICHA TÉCNICA
Idealização: Natalia Gonsales
Dramaturgia: Marina Corazza
Direção: Sandra Corveloni
Com: Natalia Gonsales e Nelson Baskerville
Música Original: Marcelo Pellegrini
Desenho de Luz: Aline Santini
Figurino: Leopoldo Pacheco
Cenário: Carol Bucek
Videografismo e Videomapping: André Grynwask e Pri Argoud (Um Cafofo)
Voz canção curda: Rojda
Produção musical: Surdina
Mãe de Anna: Clara Cury
Assistência de Direção: Felipe Samorano
Cenotécnico: Zé da Hora
Designer gráfico (banner e flyer eletrônico): Murilo Thaveira
Arte do programa: Lucas Sancho
Assistência de luz: Pajeú Oliveira
Operação de luz: Vinícius Andrade
Operação de som: Pedro Ricco
Projecionista: André Grynwask
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Assessoria de Mídias Sociais: Barbara Berta
Fotos de Divulgação: Ronaldo Gutierrez, Haroldo Miklos e Matheus José Maria
Fotos do Espetáculo: Ronaldo Gutierrez e Matheus José Maria
Registros fotográficos do Curdistão: Alexandro Auler e Virginia Benedetto
Imagens aéreas (drone) de Kobani: Gabriel Chaim
Aulas sobre os conflitos do Oriente Médio: Reginaldo Nasser
Palestrante: Bulend Karadag
Realização: Bem Casado Produções Artísticas
Direção de Produção: Leticia Gonzalez e Natalia Gonsales
Produção Executiva: Leticia Gonzalez
Projetos: Contorno Produções
Assistente de Projetos: Bianca Bertolotto
Serviço:
Fóssil - Reestreia sexta-feira, 13 de março, às 20h30, no TEATRO ALIANÇA FRANCESA.
Temporada: Sexta e sábado, às 20h30, e domingo, às 19h, até 5 de abril.
Preço: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia).
Duração: 70 minutos.
Classificação: 14 anos.
Filme+ Debate: Filhas do Sol
Quinta-feira, 19 de março, às 19h
Drama/filme de guerra | 2018 | França
Classificação 14 anos
Gratuito, retirada de ingresso 1h antes da sessão
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=H1DRzFwDR6c
Bahar é a comandante das Filhas do Sol, um batalhão composto apenas por mulheres curdas que atua ofensivamente na guerra do Curdistão. Ela e as suas soldadas estão prestes a entrar na cidade de Gordyene, local onde Bahar foi capturada uma vez no passado. Mathilde é uma jornalista francesa que está acompanhando o batalhão durante o ataque. O encontro entre as duas mulheres, dentro do cenário caótico que as cercam, irá mudar a vida de ambas permanentemente.
TEATRO ALIANÇA FRANCESA
Rua General Jardim 182 – Vila Buarque. Capacidade: 226 lugares + 4 PNE.
Ar condicionado. Café Espace Douce France.
Estacionamento conveniado em frente e na Rua Rego Freitas 285.
Informações: (11) 3572-2379
www.teatroaliancafrancesa.com.br
https://www.facebook.com/teatro.af/
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