[News] Guinga celebra seus 70 ao lado de Mônica Salmaso, Leila Pinheiro, Anna Paes e Gioia Persichetti
Guinga comemora seus 70 anos com uma série de shows no Centro Cultural Banco do Brasil dentro da série “Guinga e as vozes femininas”. O projeto é idealizado pela artista e produtora Fernanda Vogas, que também assina a direção. Em cada noite, serão apresentados diferentes repertórios e arranjos para temas do artista homenageado. Na estreia, dia 04, Guinga recebe Gioia Persichetti e Jean Charnaux, no dia 11, Mônica Salmaso e Jean Charnaux. Na terceira noite, no dia 18, Leila Pinheiro e Marcus Tardelli. E para encerrar as comemorações no Rio de Janeiro, no dia 25, Anna Paes e Thiago Amud. Guinga ainda irá oferecer uma Masterclass no dia 20 de março e Anna Paes irá ministrar uma palestra sobre a trajetória de vida musical do compositor no dia 13 de março.
Fernanda Vogas ressalta a relevância do projeto: “a série celebra a trajetória de vida e música do Guinga, não só um dos mais importantes violonistas da história da música brasileira, como um dos compositores mais singulares de todos os tempos. A identificação de Guinga com as vozes femininas é algo que lhe é bastante característico e que vem de há muito tempo:
Guinga aprendeu a tocar violão acompanhando sua mãe cantando,
e desde a década de 1970 acompanhou primeiro Elis Regina, depois Elza Soares, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Zezé Gonzaga, Miúcha, Maria João, Leila Pinheiro, Mônica Salmaso, entre outras”.
Além do Rio de Janeiro, a série passará por outras três cidades: 26 a 29 de março no CCBB Brasília; 25 a 28 de junho no CCBB Belo Horizonte e 05 a 08 de agosto no CCBB São Paulo. O músico irá oferecer uma masterclass em todas as unidades do Centro Cultural Banco Brasil por onde passa o projeto.
Sobre o homenageado:
“Um cara como esse só aparece a cada cem anos”. (Hermeto Pascoal)
"Eu trocaria o meu universo musical pelo universo dele." (Paco de Lucia)
Com mais de 50 anos de carreira, Guinga é um músico reconhecido internacionalmente, admirado por grandes nomes da música e da crítica especializada. Recebeu importantes prêmios em sua carreira, como o Prêmio Sharp em 1996 (melhor disco instrumental e melhor produção por Cheio de Dedos, melhor música instrumental
por Dá o Pé Loro, e melhor canção por Chá de Panela), o Prêmio da Música Brasileira (melhor canção por Sedutora em 2015 e melhor arranjador por Porta da Madama em 2016), além da indicação em 2012 ao Grammy na categoria melhor disco instrumental por Rasgando Seda.
Haverá poucos músicos tão apreciados entre os seus pares como este carioca que estudou e exerceu odontologia antes de poder dedicar-se por inteiro à música. Mas a música já estava por inteiro em Guinga, sempre esteve, desde que o dedo circulava pelo botão do rádio
e lhe fazia chegar um pouco de Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Jacob do Bandolim ou Garoto, de Baden Powell, das serestas antigas, obviamente de Villa Lobos, e também das canções de Tom Jobim. A verdade é que a enorme riqueza das suas composições é um foco
de atração para todos aqueles que procuram algo completamente novo na música popular.
As vozes femininas sobre o homenageado
Mônica Salmaso
"Tenho paixão pela obra do Guinga. Como intérprete, o meu encontro com a música dele é a própria celebração da música de excelência. Ser contemporânea dele é uma felicidade...ser sua parceira de música, um presente da vida, uma honra, uma sorte que tento fazer por merecer. Desde que escutei a música dele em um show em São
Paulo na década de 90, imediatamente eu entendi que eu estava diante de um gênio que era capaz de ter dentro da sua criação a história da música brasileira (que ele conhece como poucas pessoas), somada ao conhecimento aberto da música do mundo, (da música
clássica ao Jazz) e isto acontecendo de uma forma profunda de afeto e de dom, capaz de criar uma personalidade muito própria - num país que já parecia ter tido todas as belezas e possibilidades da canção popular nascida no violão. Eis que surge uma novidade,
cheia de tradição e de caminhos novos, modernos, absurdos e que nela fazem o maior sentido. Tudo isso é a música do Guinga. Minha identificacão com ela é total! Minha felicidade em estar com ele no palco ou gravando é do tamanho da minha admiração pela sua
obra. É gigante como ele."
Leila
Pinheiro
“Que alegria estar no palco com Guinga ao
violão, celebrando seus 70 anos de vida. Nos conhecemos no começo dos anos 80 quando fui arrebatada por suas músicas e por seu violão. É uma felicidade ter gravado o CD “Catavento e Girassol” em 1997, todo com suas parcerias com Aldir Blanc – para sempre um
marco importantíssimo nas nossas carreiras. Fizemos muitos shows juntos e aqui, no CCBB, nos reencontramos hoje mais uma vez. Salve Guinga! Parabéns, vascaíno! Que tenhas saúde e entusiasmo pra seguir compondo e tocando vida afora. Tua obra é um tesouro! Felizes
os que desfrutam dela”!
Anna
Paes
"Comecei a estudar a obra do Guinga há cerca de 20 anos, fascinada pela
riqueza da construção do seu violão e pelo lirismo de suas melodias. Quando o conheci pessoalmente em 2013 o meu interesse em conhecer sua obra foi multiplicado. Algumas das músicas que passei a compor trazem a influência do seu estilo. Em 2015 tive a honra
de contar com a presença dele na gravação do meu primeiro álbum autoral. Nossa parceria iniciada em 2018 foi consequência de uma convivência musical intensa que considero um grande privilégio. Guinga é uma fonte inesgotável de inspiração na minha vida".
Gioia
Persichetti
“Conheci a música do Guinga aos 6 anos de idade, quando ele foi se apresentar
na Itália em 2006, exatamente em Roma (minha cidade). Foi o meu pai, também músico, que me apresentou a ele. A primeira música brasileira que cantei e gravei foi “Senhorinha”, composição do Guinga para suas filhas. Mesmo muito pequena, eu sabia que isso
mudaria a minha vida, e assim foi. Senti uma forte conexão com um mundo musical que eu desconhecia. Com Guinga aprendi a cantar com sentimento e emoção. Com ele compartilhei alguns shows, em Roma aos 13 anos de idade e no Rio de Janeiro. Mesmo eu tendo 20
anos e ele 70, quando subo ao palco com ele, me sinto em casa. Essa paixão pela música brasileira, iniciada graças a ele, foi o que me trouxe até São Paulo, cidade onde moro há mais de ano”
Programação
04/03 - Guinga + Gioia Persichetti
Participação: Jean Charnaux
11/03
- Guinga + Mônica Salmaso
Participação: Jean Charnaux
18/03
- Guinga + Leila Pinheiro
Participação:
Marcus Tardelli
25/03
- Guinga + Anna Paes
Participação:
Thiago Amud
Palestra
“Guinga 70 anos” com Anna Paes
Anna Paes convida a todos para conhecer a trajetória de vida
musical do compositor e músico Guinga.
Público:
pessoas interessadas em música e estudantes de música
Data:
13 de março
Horário: 18h30
Local: auditório do CCBB
Evento gratuito com distribuição de senhas
1 hora antes do evento na bilheteria do CCBB
Masterclass com Guinga
Guinga convida a todos para conhecer um pouco do seu universo
musical e conversar sobre música.
Público:
pessoas interessadas em música e estudantes de música
Data:
20 de março
Horário: 18h30
Local: auditório do CCBB
Evento gratuito com distribuição de senhas
1 hora antes do evento na bilheteria do CCBB
Ficha
técnica
Patrocínio:
Banco Do Brasil
Realização:
Centro Cultural Banco do Brasil
Produção:
Vogas Produções
Curadoria
e Direção Geral: Fernanda Vogas
Produção
Executiva: Vogas Produções
Design
Gráfico: Xabier Monreal
Cenografia:
Carmen Slawisnki
Assessoria
de Imprensa: Paulo Almeida - Mais e Melhores Produções Artísticas
Sonorização:
Spectacle
Operação
de som: Márcio Reis
Operação
de luz: Julio Katona
Fotografia:
Renato Mangolin
Serviço:
Guinga
e a vozes femininas
Local:
Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Endereço:
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Datas:
4, 11, 18 e 25 de março
Horário:
19h30
Preço
dos ingressos R$
30,00 (R$ 15,00, a meia)
Venda:
eventim.com.br
Informações:
(21) 3808-2020 | bb.com.br/cultura | twitter.com/CCBB_RJ | facebook.com/ccbb.rj
Fernanda Vogas ressalta a relevância do projeto: “a série celebra a trajetória de vida e música do Guinga, não só um dos mais importantes violonistas da história da música brasileira, como um dos compositores mais singulares de todos os tempos. A identificação de Guinga com as vozes femininas é algo que lhe é bastante característico e que vem de há muito tempo:
Guinga aprendeu a tocar violão acompanhando sua mãe cantando,
e desde a década de 1970 acompanhou primeiro Elis Regina, depois Elza Soares, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Zezé Gonzaga, Miúcha, Maria João, Leila Pinheiro, Mônica Salmaso, entre outras”.
Além do Rio de Janeiro, a série passará por outras três cidades: 26 a 29 de março no CCBB Brasília; 25 a 28 de junho no CCBB Belo Horizonte e 05 a 08 de agosto no CCBB São Paulo. O músico irá oferecer uma masterclass em todas as unidades do Centro Cultural Banco Brasil por onde passa o projeto.
Sobre o homenageado:
“Um cara como esse só aparece a cada cem anos”. (Hermeto Pascoal)
"Eu trocaria o meu universo musical pelo universo dele." (Paco de Lucia)
Com mais de 50 anos de carreira, Guinga é um músico reconhecido internacionalmente, admirado por grandes nomes da música e da crítica especializada. Recebeu importantes prêmios em sua carreira, como o Prêmio Sharp em 1996 (melhor disco instrumental e melhor produção por Cheio de Dedos, melhor música instrumental
por Dá o Pé Loro, e melhor canção por Chá de Panela), o Prêmio da Música Brasileira (melhor canção por Sedutora em 2015 e melhor arranjador por Porta da Madama em 2016), além da indicação em 2012 ao Grammy na categoria melhor disco instrumental por Rasgando Seda.
Haverá poucos músicos tão apreciados entre os seus pares como este carioca que estudou e exerceu odontologia antes de poder dedicar-se por inteiro à música. Mas a música já estava por inteiro em Guinga, sempre esteve, desde que o dedo circulava pelo botão do rádio
e lhe fazia chegar um pouco de Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Jacob do Bandolim ou Garoto, de Baden Powell, das serestas antigas, obviamente de Villa Lobos, e também das canções de Tom Jobim. A verdade é que a enorme riqueza das suas composições é um foco
de atração para todos aqueles que procuram algo completamente novo na música popular.
As vozes femininas sobre o homenageado
Mônica Salmaso
"Tenho paixão pela obra do Guinga. Como intérprete, o meu encontro com a música dele é a própria celebração da música de excelência. Ser contemporânea dele é uma felicidade...ser sua parceira de música, um presente da vida, uma honra, uma sorte que tento fazer por merecer. Desde que escutei a música dele em um show em São
Paulo na década de 90, imediatamente eu entendi que eu estava diante de um gênio que era capaz de ter dentro da sua criação a história da música brasileira (que ele conhece como poucas pessoas), somada ao conhecimento aberto da música do mundo, (da música
clássica ao Jazz) e isto acontecendo de uma forma profunda de afeto e de dom, capaz de criar uma personalidade muito própria - num país que já parecia ter tido todas as belezas e possibilidades da canção popular nascida no violão. Eis que surge uma novidade,
cheia de tradição e de caminhos novos, modernos, absurdos e que nela fazem o maior sentido. Tudo isso é a música do Guinga. Minha identificacão com ela é total! Minha felicidade em estar com ele no palco ou gravando é do tamanho da minha admiração pela sua
obra. É gigante como ele."
Leila
Pinheiro
“Que alegria estar no palco com Guinga ao
violão, celebrando seus 70 anos de vida. Nos conhecemos no começo dos anos 80 quando fui arrebatada por suas músicas e por seu violão. É uma felicidade ter gravado o CD “Catavento e Girassol” em 1997, todo com suas parcerias com Aldir Blanc – para sempre um
marco importantíssimo nas nossas carreiras. Fizemos muitos shows juntos e aqui, no CCBB, nos reencontramos hoje mais uma vez. Salve Guinga! Parabéns, vascaíno! Que tenhas saúde e entusiasmo pra seguir compondo e tocando vida afora. Tua obra é um tesouro! Felizes
os que desfrutam dela”!
Anna
Paes
"Comecei a estudar a obra do Guinga há cerca de 20 anos, fascinada pela
riqueza da construção do seu violão e pelo lirismo de suas melodias. Quando o conheci pessoalmente em 2013 o meu interesse em conhecer sua obra foi multiplicado. Algumas das músicas que passei a compor trazem a influência do seu estilo. Em 2015 tive a honra
de contar com a presença dele na gravação do meu primeiro álbum autoral. Nossa parceria iniciada em 2018 foi consequência de uma convivência musical intensa que considero um grande privilégio. Guinga é uma fonte inesgotável de inspiração na minha vida".
Gioia
Persichetti
“Conheci a música do Guinga aos 6 anos de idade, quando ele foi se apresentar
na Itália em 2006, exatamente em Roma (minha cidade). Foi o meu pai, também músico, que me apresentou a ele. A primeira música brasileira que cantei e gravei foi “Senhorinha”, composição do Guinga para suas filhas. Mesmo muito pequena, eu sabia que isso
mudaria a minha vida, e assim foi. Senti uma forte conexão com um mundo musical que eu desconhecia. Com Guinga aprendi a cantar com sentimento e emoção. Com ele compartilhei alguns shows, em Roma aos 13 anos de idade e no Rio de Janeiro. Mesmo eu tendo 20
anos e ele 70, quando subo ao palco com ele, me sinto em casa. Essa paixão pela música brasileira, iniciada graças a ele, foi o que me trouxe até São Paulo, cidade onde moro há mais de ano”
Programação
04/03 - Guinga + Gioia Persichetti
Participação: Jean Charnaux
11/03
- Guinga + Mônica Salmaso
Participação: Jean Charnaux
18/03
- Guinga + Leila Pinheiro
Participação:
Marcus Tardelli
25/03
- Guinga + Anna Paes
Participação:
Thiago Amud
Palestra
“Guinga 70 anos” com Anna Paes
Anna Paes convida a todos para conhecer a trajetória de vida
musical do compositor e músico Guinga.
Público:
pessoas interessadas em música e estudantes de música
Data:
13 de março
Horário: 18h30
Local: auditório do CCBB
Evento gratuito com distribuição de senhas
1 hora antes do evento na bilheteria do CCBB
Masterclass com Guinga
Guinga convida a todos para conhecer um pouco do seu universo
musical e conversar sobre música.
Público:
pessoas interessadas em música e estudantes de música
Data:
20 de março
Horário: 18h30
Local: auditório do CCBB
Evento gratuito com distribuição de senhas
1 hora antes do evento na bilheteria do CCBB
Ficha
técnica
Patrocínio:
Banco Do Brasil
Realização:
Centro Cultural Banco do Brasil
Produção:
Vogas Produções
Curadoria
e Direção Geral: Fernanda Vogas
Produção
Executiva: Vogas Produções
Design
Gráfico: Xabier Monreal
Cenografia:
Carmen Slawisnki
Assessoria
de Imprensa: Paulo Almeida - Mais e Melhores Produções Artísticas
Sonorização:
Spectacle
Operação
de som: Márcio Reis
Operação
de luz: Julio Katona
Fotografia:
Renato Mangolin
Serviço:
Guinga
e a vozes femininas
Local:
Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Endereço:
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Datas:
4, 11, 18 e 25 de março
Horário:
19h30
Preço
dos ingressos R$
30,00 (R$ 15,00, a meia)
Venda:
eventim.com.br
Informações:
(21) 3808-2020 | bb.com.br/cultura | twitter.com/CCBB_RJ | facebook.com/ccbb.rj
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