[Crítica] A casa, disponível na Netflix
Sinopse:
Em A Casa, Javier Muñoz (Javier Gutiérrez) é um executivo desempregado é forçado a vender seu apartamento. Quando ele descobrir que ainda tem as chaves, ficará obcecado pela família que agora mora lá e decidirá recuperar a vida que perdeu, a qualquer preço.
O que eu achei? Javier é um homem que acaba de perder seu emprego e terá que abandonar a casa de seus sonhos após passar por uma enorme crise financeira, ele e sua família terão que voltar para casa e deixar seus sonhos temporariamente para trás.
Enquanto sua antiga casa é alugada para uma jovem família e seu encantador pai: Tómas. Javier irá se tornar expectador da família perfeita que um dia fora a sua própria família.
Tudo tem início quando ele não devolve as chaves de seu antigo apartamento e fica revisitando seu antigo lar, enquanto sua vida está destruída e sem perspectiva nenhuma. Javier se torna obcecado por Tomás e tudo o que sua família representa: status social.
A princípio acredito que a ideia era realmente que tivéssemos uma crítica social, mas o roteiro se perde numa tentativa desesperadora de causar comoção, ou aproximação do personagem Javier e suas emoções, só que nem de longe funciona.
A velha sensação do "eu sei o que ele vai fazer" predomina e sem nenhuma novidade conseguimos prever que tudo irá acontecer conforme Javier deseja e se torna monótono e cansativo. Mario Casas e seu personagem Tómas tem poucas aparições e certamente se fosse utilizado em longos diálogos com Javier salvaria o longa.
O filme não é de todo ruim, mas certamente não é um filme tão bom como Contratempo, também disponível na Netflix.
Escrito por Maisa Evelyn
O que eu achei? Javier é um homem que acaba de perder seu emprego e terá que abandonar a casa de seus sonhos após passar por uma enorme crise financeira, ele e sua família terão que voltar para casa e deixar seus sonhos temporariamente para trás.
Enquanto sua antiga casa é alugada para uma jovem família e seu encantador pai: Tómas. Javier irá se tornar expectador da família perfeita que um dia fora a sua própria família.
Tudo tem início quando ele não devolve as chaves de seu antigo apartamento e fica revisitando seu antigo lar, enquanto sua vida está destruída e sem perspectiva nenhuma. Javier se torna obcecado por Tomás e tudo o que sua família representa: status social.
A princípio acredito que a ideia era realmente que tivéssemos uma crítica social, mas o roteiro se perde numa tentativa desesperadora de causar comoção, ou aproximação do personagem Javier e suas emoções, só que nem de longe funciona.
A velha sensação do "eu sei o que ele vai fazer" predomina e sem nenhuma novidade conseguimos prever que tudo irá acontecer conforme Javier deseja e se torna monótono e cansativo. Mario Casas e seu personagem Tómas tem poucas aparições e certamente se fosse utilizado em longos diálogos com Javier salvaria o longa.
O filme não é de todo ruim, mas certamente não é um filme tão bom como Contratempo, também disponível na Netflix.
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