[News] Dia Mundial da Luta contra o Câncer - Maratona de lives orientam como pacientes oncológicos devem proceder durante a pandemia da Covid-19
A pandemia causada pelo novo coronavírus tem gerado preocupação entre a população de todo o mundo. No Brasil, até o início desta semana, já foram registrados mais de 11 mil casos e ao menos 486 mortes, uma estatística que tende a registrar aumento nos próximos dias.
Enquanto pesquisadores e autoridades de saúde continuam tentando traçar soluções para conter o avanço da Covid-19 e desvendar os mecanismos do vírus, pessoas classificadas como grupo de risco, entre as quais idosos e aqueles que apresentam o sistema imunológico prejudicado, seguem em alerta e têm inúmeras dúvidas sobre como manter os cuidados com a saúde. Este é o caso de pacientes em tratamento ativo contra o câncer.
Diante deste cenário, o Grupo Oncoclínicas realizará no Dia Mundial de Combate ao Câncer (08/04) uma programação de debates online, ao vivo, com médicos de diferentes partes do Brasil. Serão ao todo 12 lives ao longo do dia, que abordarão as realidades regionais de cada estado do país neste período de pandemia e esclarecerão as principais questões enviadas pela audiência em tempo real, durante as transmissões.
Confira abaixo a agenda completa por horário e localidade:
09h30 - Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG)
Dr. Diocésio Alves Pinto de Andrade e Dra. Valeria Ribeiro Lopes
10h00 - Curitiba (PR)
Dr. Bruno Azevedo e Dr. Elge Werneck
11h00 - Salvador (BA)
Dr. Eduardo Dias de Moraes e Dr. Rafael Borges Batista
12h00 - Porto Alegre (RS)
Dr. Pedro Liedke, Dr. Carlos Barrios e Dr. Fernando Mariano Obst
13h00 - São Paulo (SP)
Dr. Daniel Luiz Gimenes e Dr. Jacques Tabacof
14h00 - Rio de Janeiro (RJ)
Dr. Henrique Braga, Dr. Carlos Augusto Vasconcelos de Andrade e Dra. Tatiane Caldas Montella
15h00 - Vitória (ES)
Dr. Roberto de Oliveira Lima e Dra. Cintia Givigi
16h00 - Belo Horizonte (MG)
Dr. João Paulo Solar Vasconcelos, Dr. Bruno Ferrari e Dr. Marcus Simões Castilho
17h00 - Brasília (DF)
Dra. Andréa Farias, Dra. Gabrielle Scattolin e Dra. Claudia Ottaiano
18h00 - Recife (PE)
Dr. Eduardo Inojosa da Costa Lima, Dr. Bruno Pacheco e Dr. Felipe Coelho
19h00 - Aracaju (SE)
Dr. Ronnei Assis
20h00 - João Pessoa (PB)
Dr. Jean Pereira e Dr. Igor Lemos Duarte
O que o paciente com câncer precisa saber
A ação faz parte de uma série de iniciativas voltadas ao fornecimento contínuo de informações apuradas sobre a COVID-19 e o combate às fake news, que incluem, além de lives semanais com os principais nome da oncologia Brasil, um hotsite desenvolvido especialmente para esclarecer as principais dúvidas de pacientes com câncer sobre os impactos do novo vírus no seu cotidiano de tratamento.
Um dos tópicos centrais levantados por este público tem sido justamente os cuidados básicos para possível reduzir os riscos de contaminação pelo coronavírus sem comprometer o andamento do cuidado oncológico.
“Nesse momento, é importante manter a calma e, antes de mais nada, conversar com o seu médico. Trata-se de um cenário muito novo e, por isso mesmo, precisamos individualizar o tratamento para saber quais as necessidades de cada um, a situação imunológica do paciente para sabermos quais os procedimentos a serem tomados. Mas em geral, não aconselhamos a interrupção do tratamento oncológico se não houver aparecimento de sintomas da COVID-19”, afirma o oncologista Bruno Ferrari, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas.
Os pacientes oncológicos, dependendo do estágio do tratamento, se encaixam no grupo de risco por estarem com o sistema imunológico afetado, junto com os idosos, hipertensos, cardiopatas e pessoas com problemas no pulmão e respiratórios, como asma.
Confira algumas das principais dúvidas respondidas pelo Dr. Bruno Ferrari:
O modo como o câncer é tratado vai mudar durante esse período?
De um modo geral, não, destaca o Dr. Bruno. Em geral, pacientes oncológicos devem manter suas agendas de tratamentos - a não ser que estejam com sintomas ou tenham entrado em contato com alguém infectado. Nesses casos, o melhor é conversar com seu médico - por isso a importância da pré-triagem, que é, antes de sair de casa, conversar com o médico para saber da real necessidade de ir ao hospital/clínica. Ela garantirá a ida do paciente com mais segurança. “O paciente oncológico já tem suas peculiaridades, normalmente já temos que tomar um cuidado maior, porque podemos influenciar a imunidade deles”, diz o médico.
Há orientações específicas para pacientes oncológicos?
Em geral, são os mesmos para a população, mas com atenção redobrada. Lavar as mãos com frequência, evitar entrar com sapatos sujos e trocar de roupa sempre que retornar da rua e evitar compartilhar utensílios domésticos, como copos e talheres. Também é recomendado manter a distância de 2 metros entre as pessoas e evitar locais aglomerados.
Como o paciente pode distinguir os sintomas do tratamento com os de coronavírus?
Uma coisa comum de acontecer é a febre neutropênica, febre causada pela baixa das células de defesa, que pode ser confundida com a febre do vírus. Mas, de qualquer forma, recomendamos que, apresentando febre e sintomas gripais, o paciente entre em contato com seu médico. Temos que individualizar caso a caso para conseguirmos dar segurança aos pacientes.
Há algo que se pode fazer para aumentar a imunidade de pacientes?
Infelizmente, estamos à frente de um cenário novo e desconhecido, muita coisa vamos descobrir nas próximas semanas e meses, comenta o Dr. Bruno. “Existem protocolos específicos para determinados tratamentos oncológicos, mas não existe algo rotineiro para aumentar a imunidade dos pacientes com o objetivo de enfrentar o coronavírus”, aponta.
Mas é importante, segundo ele, fazer exercícios físicos, “se alimentar bem, fazer meditação, yoga, ter uma boa noite de sono, o que for necessário para manter a integridade física e mental”.
Pacientes com câncer devem tomar a vacina de gripe? Que cuidados eles devem tomar nessa exposição de ir e voltar para tomar a vacina?
Sim. E os cuidados são os mesmos para a população geral: evitar aglomerações, manter distância das pessoas, lavar as mãos. Nessa primeira fase, o governo está colocando a vacina para os idosos e profissionais de saúde, o que é muito importante. Muitos pacientes podem pegar outros tipos de vírus, como a Influenza 1, 2 ou até mesmo H1N1, que estão cobertas pela vacina. Então, se prevenirmos a incidência dessas outras síndromes gripais, vamos diminuir também o número de pacientes suspeitos com coronavírus.
Existe algum grupo específico entre os pacientes com câncer que tenha mais risco que os outros ao contrair o COVID-19?
É muito importante entender que se trata de uma doença nova, então, todos os médicos estão tentando entendê-la. “A gente sabe que pacientes submetidos a transplantes possuem risco maior, ou se você associa o câncer à obesidade, hipertensão, diabetes, tem um fator de risco a mais. Mas é importante lembrar que para grande maioria das pessoas, mesmo em pacientes com câncer, a doença vai ter uma forma leve. Hoje não sabemos ainda quem são as pessoas que vão ter a forma leve e quem vai ter a forma mais grave”, explica o Dr. Bruno.
As pessoas que moram com o paciente em tratamento oncológico, quais os cuidados que elas devem ter nessa fase de pandemia?
Cuidados com higiene, como lavar as mãos, tomar banho, trocar de roupa, manter o distanciamento físico mesmo dentro de casa, não dividir utensílios domésticos. Cuidadores com sintomas não devem ficar perto do paciente. Para as compras de mercado, higienizar os alimentos e embalagens de produtos com água sanitária, por conta da longa permanência do vírus em superfícies.
Em uma situação de diagnóstico de coronavírus, como tratar o paciente oncológico?
O tratamento recomendado para paciente com poucos sintomas é que ele permaneça em total isolamento para que não contamine as pessoas dentro de casa, sempre mantendo o contato com o seu médico.
“A Covid-19 não é uma síndrome gripal usual e os sintomas mais frequentes são tosse e febre. Baseado nos casos de Itália e China, por exemplo, o tratamento em pacientes oncológicos com coronavírus pouco se diferem da população normal, já que o vírus e os possíveis protocolos ainda estão sendo estudados e testados”, reafirma o oncologista.
Quais as orientações em relação às cirurgias oncológicas? É aconselhável adiar tais procedimentos?
A OMS afirmou que, mesmo durante a pandemia, o câncer é considerado uma doença de emergência. Por isso, é importante que o tratamento não seja interrompido, pois o paciente pode sair de uma situação curável para uma situação incurável. A cirurgia oncológica é parte das etapas de cuidado e por vezes pode ser até uma medida resolutiva, dependendo do caso.
Em geral, essa agenda deve ser cumprida e todos os hospitais estão tendo fluxos específicos para o atendimento de quem precisa passar por procedimentos, evitando o contato com pessoas internadas com suspeita de Covid-19. É essencial, de toda forma, avaliar a situação de cada paciente oncológico de forma individualizada.
“Por isso, a importância de conversar com seu médico e pedir as orientações”, finaliza o Dr. Bruno Ferrari.
Enquanto pesquisadores e autoridades de saúde continuam tentando traçar soluções para conter o avanço da Covid-19 e desvendar os mecanismos do vírus, pessoas classificadas como grupo de risco, entre as quais idosos e aqueles que apresentam o sistema imunológico prejudicado, seguem em alerta e têm inúmeras dúvidas sobre como manter os cuidados com a saúde. Este é o caso de pacientes em tratamento ativo contra o câncer.
Diante deste cenário, o Grupo Oncoclínicas realizará no Dia Mundial de Combate ao Câncer (08/04) uma programação de debates online, ao vivo, com médicos de diferentes partes do Brasil. Serão ao todo 12 lives ao longo do dia, que abordarão as realidades regionais de cada estado do país neste período de pandemia e esclarecerão as principais questões enviadas pela audiência em tempo real, durante as transmissões.
- Os links para acesso às lives serão disponibilizados nos canais oficiais do Grupo Oncoclínicas nas redes sociais e no https://www.grupooncoclinicas.com/noticias/coronavirus/
Confira abaixo a agenda completa por horário e localidade:
09h30 - Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG)
Dr. Diocésio Alves Pinto de Andrade e Dra. Valeria Ribeiro Lopes
10h00 - Curitiba (PR)
Dr. Bruno Azevedo e Dr. Elge Werneck
11h00 - Salvador (BA)
Dr. Eduardo Dias de Moraes e Dr. Rafael Borges Batista
12h00 - Porto Alegre (RS)
Dr. Pedro Liedke, Dr. Carlos Barrios e Dr. Fernando Mariano Obst
13h00 - São Paulo (SP)
Dr. Daniel Luiz Gimenes e Dr. Jacques Tabacof
14h00 - Rio de Janeiro (RJ)
Dr. Henrique Braga, Dr. Carlos Augusto Vasconcelos de Andrade e Dra. Tatiane Caldas Montella
15h00 - Vitória (ES)
Dr. Roberto de Oliveira Lima e Dra. Cintia Givigi
16h00 - Belo Horizonte (MG)
Dr. João Paulo Solar Vasconcelos, Dr. Bruno Ferrari e Dr. Marcus Simões Castilho
17h00 - Brasília (DF)
Dra. Andréa Farias, Dra. Gabrielle Scattolin e Dra. Claudia Ottaiano
18h00 - Recife (PE)
Dr. Eduardo Inojosa da Costa Lima, Dr. Bruno Pacheco e Dr. Felipe Coelho
19h00 - Aracaju (SE)
Dr. Ronnei Assis
20h00 - João Pessoa (PB)
Dr. Jean Pereira e Dr. Igor Lemos Duarte
O que o paciente com câncer precisa saber
A ação faz parte de uma série de iniciativas voltadas ao fornecimento contínuo de informações apuradas sobre a COVID-19 e o combate às fake news, que incluem, além de lives semanais com os principais nome da oncologia Brasil, um hotsite desenvolvido especialmente para esclarecer as principais dúvidas de pacientes com câncer sobre os impactos do novo vírus no seu cotidiano de tratamento.
Um dos tópicos centrais levantados por este público tem sido justamente os cuidados básicos para possível reduzir os riscos de contaminação pelo coronavírus sem comprometer o andamento do cuidado oncológico.
“Nesse momento, é importante manter a calma e, antes de mais nada, conversar com o seu médico. Trata-se de um cenário muito novo e, por isso mesmo, precisamos individualizar o tratamento para saber quais as necessidades de cada um, a situação imunológica do paciente para sabermos quais os procedimentos a serem tomados. Mas em geral, não aconselhamos a interrupção do tratamento oncológico se não houver aparecimento de sintomas da COVID-19”, afirma o oncologista Bruno Ferrari, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas.
Os pacientes oncológicos, dependendo do estágio do tratamento, se encaixam no grupo de risco por estarem com o sistema imunológico afetado, junto com os idosos, hipertensos, cardiopatas e pessoas com problemas no pulmão e respiratórios, como asma.
Confira algumas das principais dúvidas respondidas pelo Dr. Bruno Ferrari:
O modo como o câncer é tratado vai mudar durante esse período?
De um modo geral, não, destaca o Dr. Bruno. Em geral, pacientes oncológicos devem manter suas agendas de tratamentos - a não ser que estejam com sintomas ou tenham entrado em contato com alguém infectado. Nesses casos, o melhor é conversar com seu médico - por isso a importância da pré-triagem, que é, antes de sair de casa, conversar com o médico para saber da real necessidade de ir ao hospital/clínica. Ela garantirá a ida do paciente com mais segurança. “O paciente oncológico já tem suas peculiaridades, normalmente já temos que tomar um cuidado maior, porque podemos influenciar a imunidade deles”, diz o médico.
Há orientações específicas para pacientes oncológicos?
Em geral, são os mesmos para a população, mas com atenção redobrada. Lavar as mãos com frequência, evitar entrar com sapatos sujos e trocar de roupa sempre que retornar da rua e evitar compartilhar utensílios domésticos, como copos e talheres. Também é recomendado manter a distância de 2 metros entre as pessoas e evitar locais aglomerados.
Como o paciente pode distinguir os sintomas do tratamento com os de coronavírus?
Uma coisa comum de acontecer é a febre neutropênica, febre causada pela baixa das células de defesa, que pode ser confundida com a febre do vírus. Mas, de qualquer forma, recomendamos que, apresentando febre e sintomas gripais, o paciente entre em contato com seu médico. Temos que individualizar caso a caso para conseguirmos dar segurança aos pacientes.
Há algo que se pode fazer para aumentar a imunidade de pacientes?
Infelizmente, estamos à frente de um cenário novo e desconhecido, muita coisa vamos descobrir nas próximas semanas e meses, comenta o Dr. Bruno. “Existem protocolos específicos para determinados tratamentos oncológicos, mas não existe algo rotineiro para aumentar a imunidade dos pacientes com o objetivo de enfrentar o coronavírus”, aponta.
Mas é importante, segundo ele, fazer exercícios físicos, “se alimentar bem, fazer meditação, yoga, ter uma boa noite de sono, o que for necessário para manter a integridade física e mental”.
Pacientes com câncer devem tomar a vacina de gripe? Que cuidados eles devem tomar nessa exposição de ir e voltar para tomar a vacina?
Sim. E os cuidados são os mesmos para a população geral: evitar aglomerações, manter distância das pessoas, lavar as mãos. Nessa primeira fase, o governo está colocando a vacina para os idosos e profissionais de saúde, o que é muito importante. Muitos pacientes podem pegar outros tipos de vírus, como a Influenza 1, 2 ou até mesmo H1N1, que estão cobertas pela vacina. Então, se prevenirmos a incidência dessas outras síndromes gripais, vamos diminuir também o número de pacientes suspeitos com coronavírus.
Existe algum grupo específico entre os pacientes com câncer que tenha mais risco que os outros ao contrair o COVID-19?
É muito importante entender que se trata de uma doença nova, então, todos os médicos estão tentando entendê-la. “A gente sabe que pacientes submetidos a transplantes possuem risco maior, ou se você associa o câncer à obesidade, hipertensão, diabetes, tem um fator de risco a mais. Mas é importante lembrar que para grande maioria das pessoas, mesmo em pacientes com câncer, a doença vai ter uma forma leve. Hoje não sabemos ainda quem são as pessoas que vão ter a forma leve e quem vai ter a forma mais grave”, explica o Dr. Bruno.
As pessoas que moram com o paciente em tratamento oncológico, quais os cuidados que elas devem ter nessa fase de pandemia?
Cuidados com higiene, como lavar as mãos, tomar banho, trocar de roupa, manter o distanciamento físico mesmo dentro de casa, não dividir utensílios domésticos. Cuidadores com sintomas não devem ficar perto do paciente. Para as compras de mercado, higienizar os alimentos e embalagens de produtos com água sanitária, por conta da longa permanência do vírus em superfícies.
Em uma situação de diagnóstico de coronavírus, como tratar o paciente oncológico?
O tratamento recomendado para paciente com poucos sintomas é que ele permaneça em total isolamento para que não contamine as pessoas dentro de casa, sempre mantendo o contato com o seu médico.
“A Covid-19 não é uma síndrome gripal usual e os sintomas mais frequentes são tosse e febre. Baseado nos casos de Itália e China, por exemplo, o tratamento em pacientes oncológicos com coronavírus pouco se diferem da população normal, já que o vírus e os possíveis protocolos ainda estão sendo estudados e testados”, reafirma o oncologista.
Quais as orientações em relação às cirurgias oncológicas? É aconselhável adiar tais procedimentos?
A OMS afirmou que, mesmo durante a pandemia, o câncer é considerado uma doença de emergência. Por isso, é importante que o tratamento não seja interrompido, pois o paciente pode sair de uma situação curável para uma situação incurável. A cirurgia oncológica é parte das etapas de cuidado e por vezes pode ser até uma medida resolutiva, dependendo do caso.
Em geral, essa agenda deve ser cumprida e todos os hospitais estão tendo fluxos específicos para o atendimento de quem precisa passar por procedimentos, evitando o contato com pessoas internadas com suspeita de Covid-19. É essencial, de toda forma, avaliar a situação de cada paciente oncológico de forma individualizada.
“Por isso, a importância de conversar com seu médico e pedir as orientações”, finaliza o Dr. Bruno Ferrari.
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