[Programação] Filmes em Destaque no Canal Brasil – 01 a 07 de junho
COMO SOMOS (2019) (80’)
Horário: Quinta, dia 04, às 22h
Direção: Kleber Mendonça Filho
Classificação: 16 anos
Sinopse: Sinopse: Clara (Sonia Braga) tem 65 anos, é jornalista aposentada, viúva e mãe de três adultos. Ela mora em um apartamento localizado na Av. Boa Viagem, no Recife, onde criou seus filhos e viveu boa parte de sua vida. Interessada em construir um novo prédio no espaço, os responsáveis por uma construtora conseguiram adquirir quase todos os apartamentos do prédio, menos o dela. Por mais que tenha deixado bem claro que não pretende vendê-lo, Clara sofre todo tipo de assédio e ameaça para que mude de ideia.
ROGÉRIA: SENHOR ASTOLFO BARROSO PINTO (2018) (82’)
Horário: Sexta, dia 05, às 23h10
Inédito e exclusivo
Direção: Pedro Gui
Classificação: 14 anos
Sinopse: O documentário mergulha na vida e trajetória artística de Astolfo Barroso Pinto, popularmente conhecida como Rogéria, figura irreverente do cenário artístico brasileiro. A produção conta sua história desde a infância em Cantagalo, no interior do estado do Rio de Janeiro, até a versatilidade nos palcos como cantora, atriz, maquiadora e transformista. Além da própria homenageada, o filme traz depoimentos de Aguinaldo Silva, Jô Soares, Bibi Ferreira, Jane di Castro e Brigitte de Búzios, além de membros de sua família.
GETÚLIO (2014) (110’)
Horário: Sábado, dia 06, às 21h25
Direção: João Jardim
Classificação: 14 anos
Sinopse: Destaque no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o filme venceu as categorias Melhor Ator, Direção de Arte e Maquiagem. Os últimos 19 dias da vida do ex-presidente Getúlio Vargas inspiram o roteiro do longa de João Jardim, estrelado por Tony Ramos, Drica Moraes, Alexandre Borges, Marcelo Médici e Alexandre Nero, entre outros. Getúlio Vargas (Tony Ramos) enfrenta uma crise política e econômica às vésperas de uma eleição após a morte do Major Rubens Vaz. A oposição, encarnada na figura simbólica de Carlos Lacerda (Alexandre Borges), um jornalista e principal voz pela deposição do estadista, exige a saída do governante do posto mais importante da república. Em meio a um furacão de denúncias, insatisfação popular e jogos pelo poder, o filme narra os últimos momentos de um homem que saiu da vida para entrar na história.
PRAIA DO FUTURO (2014) (106’)
Horário: Domingo, dia 07, às 23h10
[Especial Orgulho LGBTQI+]
Direção: Karim Aïnouz
Classificação: 14 anos
Sinopse: Indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim. Donato (Wagner Moura) é um salva-vidas na turbulenta Praia do Futuro. Seu ofício nas areias gera grande admiração de Ayrton (Jesuíta Barbosa), seu irmão mais novo, orgulhoso das proezas do protagonista em evitar tragédias nos mares cearenses. Um dia, no entanto, a desgraça não é evitada e ele não consegue salvar um amigo de Konrad (Clemens Schick), um turista alemão em viagem ao Brasil. O contato com o europeu, no entanto, muda radicalmente sua vida; eles se apaixonam e Donato decide abandonar a vida nas ensolaradas orlas de Fortaleza para viver na fria e distante Berlim (Alemanha). Longe de sua realidade e de sua família, o personagem principal vai precisar colocar suas habilidades a seu próprio benefício, em águas muito mais turbulentas do que as das praias brasileiras.
Horário: Segunda, dia 01, às 18h50
Inédito e exclusivo
Direção: Rafael Botta
Classificação: 14 anos
Sinopse: Com alto teor político, o documentário propõe uma reflexão sobre diversos assuntos, como identidade de gênero, transexualidade, saúde, religião e psicologia. Na produção, o cineasta retrata o cotidiano de gays, lésbicas, trans e travestis a partir da década de 1980, o surgimento das primeiras boates que se tornaram ponto de encontro desse grupo e a escalada de violência e homofobia. Ao narrar essa linha do tempo, o doc traça uma cronologia de relevantes conquistas da população LGBTQIA+. O roteiro perpassa campanhas de conscientização contra a AIDS, a importância do registro de nome social para homens e mulheres trans, a inclusão no âmbito educacional, de discussões relacionadas a gênero e o início da Parada da Diversidade no município.
JOVENS POLACAS (2019) (86’)
Inédito e exclusivo
Direção: Rafael Botta
Classificação: 14 anos
Sinopse: Com alto teor político, o documentário propõe uma reflexão sobre diversos assuntos, como identidade de gênero, transexualidade, saúde, religião e psicologia. Na produção, o cineasta retrata o cotidiano de gays, lésbicas, trans e travestis a partir da década de 1980, o surgimento das primeiras boates que se tornaram ponto de encontro desse grupo e a escalada de violência e homofobia. Ao narrar essa linha do tempo, o doc traça uma cronologia de relevantes conquistas da população LGBTQIA+. O roteiro perpassa campanhas de conscientização contra a AIDS, a importância do registro de nome social para homens e mulheres trans, a inclusão no âmbito educacional, de discussões relacionadas a gênero e o início da Parada da Diversidade no município.
JOVENS POLACAS (2019) (86’)
Horário: Terça, dia 02, às 20h10
Inédito e exclusivo
Inédito e exclusivo
Direção: Alex Levy-Heller
Classificação: 14 anos
Sinopse: Com roteiro inspirado no livro homônimo lançado pela historiadora Esther Largman, que pesquisou casos reais de moças judias polonesas, escravizadas em terras brasileiras. O filme parte desta página triste da realidade brasileira no início do século passado. Ricardo (Emílio Orciollo Neto) é um jornalista prestes a concluir sua tese de doutorado sobre o tráfico de escravas sexuais do leste europeu para o Rio de Janeiro, moças que acreditavam desembarcar na América do Sul para conhecer o amor de suas vidas, mas eram obrigadas a trabalhar em prostíbulos. No roteiro, o protagonista entrevista Mira (Jacqueline Laurence), filha de uma “polaca” – termo utilizado para designar as imigrantes – e que viveu parte de sua infância assistindo à própria mãe e outras mulheres como ela sendo abusadas sexualmente por brasileiros.
Classificação: 14 anos
Sinopse: Com roteiro inspirado no livro homônimo lançado pela historiadora Esther Largman, que pesquisou casos reais de moças judias polonesas, escravizadas em terras brasileiras. O filme parte desta página triste da realidade brasileira no início do século passado. Ricardo (Emílio Orciollo Neto) é um jornalista prestes a concluir sua tese de doutorado sobre o tráfico de escravas sexuais do leste europeu para o Rio de Janeiro, moças que acreditavam desembarcar na América do Sul para conhecer o amor de suas vidas, mas eram obrigadas a trabalhar em prostíbulos. No roteiro, o protagonista entrevista Mira (Jacqueline Laurence), filha de uma “polaca” – termo utilizado para designar as imigrantes – e que viveu parte de sua infância assistindo à própria mãe e outras mulheres como ela sendo abusadas sexualmente por brasileiros.
CARTA PARA ALÉM DOS MUROS (2019) (94’)
Horário: Quarta, dia 03, às 20h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: André Canto
Classificação: 12 anos
Sinopse: O documentário remonta os caminhos do vírus causador da AIDS no Brasil ao longo das quatro últimas décadas, desde o seu surgimento e sua fase epidêmica, nos anos de 1980 e 1990, até os dias atuais. Para explicar os efeitos da doença na população brasileira, o filme resgata histórias de pessoas que se contaminaram com a doença em diferentes épocas, contextualiza o momento de abertura da ditadura militar com a possibilidade de maior liberdade sexual – principalmente entre a comunidade LGBTQIA+, vastamente reprimida durante os anos de chumbo e primeira e enfrentar os efeitos da doença. A produção reúne os mais diversos tipos de depoimentos de quem convive de perto com a doença: médicos, especialistas, autoridades e personalidades. Entrevistados comentam como viram a patologia se proliferar entre amigos, os preconceitos – principalmente com homens gays – nas décadas de 1980 e 1990 e o avanço das possibilidades de tratamento ao longo dos anos. Antigos ministros da saúde, como José Serra e José Gomes Temporão, comentam os desafios do controle da epidemia e a necessidade de políticas públicas de tratamento de soropositivos. O filme relembra ainda casos célebres de Cazuza e Betinho, este último, infectado por transfusões de sangue para o tratamento de sua hemofilia.
AQUARIUS (2016)(145’)
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: André Canto
Classificação: 12 anos
Sinopse: O documentário remonta os caminhos do vírus causador da AIDS no Brasil ao longo das quatro últimas décadas, desde o seu surgimento e sua fase epidêmica, nos anos de 1980 e 1990, até os dias atuais. Para explicar os efeitos da doença na população brasileira, o filme resgata histórias de pessoas que se contaminaram com a doença em diferentes épocas, contextualiza o momento de abertura da ditadura militar com a possibilidade de maior liberdade sexual – principalmente entre a comunidade LGBTQIA+, vastamente reprimida durante os anos de chumbo e primeira e enfrentar os efeitos da doença. A produção reúne os mais diversos tipos de depoimentos de quem convive de perto com a doença: médicos, especialistas, autoridades e personalidades. Entrevistados comentam como viram a patologia se proliferar entre amigos, os preconceitos – principalmente com homens gays – nas décadas de 1980 e 1990 e o avanço das possibilidades de tratamento ao longo dos anos. Antigos ministros da saúde, como José Serra e José Gomes Temporão, comentam os desafios do controle da epidemia e a necessidade de políticas públicas de tratamento de soropositivos. O filme relembra ainda casos célebres de Cazuza e Betinho, este último, infectado por transfusões de sangue para o tratamento de sua hemofilia.
AQUARIUS (2016)(145’)
Horário: Quinta, dia 04, às 22h
Direção: Kleber Mendonça Filho
Classificação: 16 anos
Sinopse: Sinopse: Clara (Sonia Braga) tem 65 anos, é jornalista aposentada, viúva e mãe de três adultos. Ela mora em um apartamento localizado na Av. Boa Viagem, no Recife, onde criou seus filhos e viveu boa parte de sua vida. Interessada em construir um novo prédio no espaço, os responsáveis por uma construtora conseguiram adquirir quase todos os apartamentos do prédio, menos o dela. Por mais que tenha deixado bem claro que não pretende vendê-lo, Clara sofre todo tipo de assédio e ameaça para que mude de ideia.
ROGÉRIA: SENHOR ASTOLFO BARROSO PINTO (2018) (82’)
Horário: Sexta, dia 05, às 23h10
Inédito e exclusivo
Direção: Pedro Gui
Classificação: 14 anos
Sinopse: O documentário mergulha na vida e trajetória artística de Astolfo Barroso Pinto, popularmente conhecida como Rogéria, figura irreverente do cenário artístico brasileiro. A produção conta sua história desde a infância em Cantagalo, no interior do estado do Rio de Janeiro, até a versatilidade nos palcos como cantora, atriz, maquiadora e transformista. Além da própria homenageada, o filme traz depoimentos de Aguinaldo Silva, Jô Soares, Bibi Ferreira, Jane di Castro e Brigitte de Búzios, além de membros de sua família.
GETÚLIO (2014) (110’)
Horário: Sábado, dia 06, às 21h25
Direção: João Jardim
Classificação: 14 anos
Sinopse: Destaque no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o filme venceu as categorias Melhor Ator, Direção de Arte e Maquiagem. Os últimos 19 dias da vida do ex-presidente Getúlio Vargas inspiram o roteiro do longa de João Jardim, estrelado por Tony Ramos, Drica Moraes, Alexandre Borges, Marcelo Médici e Alexandre Nero, entre outros. Getúlio Vargas (Tony Ramos) enfrenta uma crise política e econômica às vésperas de uma eleição após a morte do Major Rubens Vaz. A oposição, encarnada na figura simbólica de Carlos Lacerda (Alexandre Borges), um jornalista e principal voz pela deposição do estadista, exige a saída do governante do posto mais importante da república. Em meio a um furacão de denúncias, insatisfação popular e jogos pelo poder, o filme narra os últimos momentos de um homem que saiu da vida para entrar na história.
PRAIA DO FUTURO (2014) (106’)
Horário: Domingo, dia 07, às 23h10
[Especial Orgulho LGBTQI+]
Direção: Karim Aïnouz
Classificação: 14 anos
Sinopse: Indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim. Donato (Wagner Moura) é um salva-vidas na turbulenta Praia do Futuro. Seu ofício nas areias gera grande admiração de Ayrton (Jesuíta Barbosa), seu irmão mais novo, orgulhoso das proezas do protagonista em evitar tragédias nos mares cearenses. Um dia, no entanto, a desgraça não é evitada e ele não consegue salvar um amigo de Konrad (Clemens Schick), um turista alemão em viagem ao Brasil. O contato com o europeu, no entanto, muda radicalmente sua vida; eles se apaixonam e Donato decide abandonar a vida nas ensolaradas orlas de Fortaleza para viver na fria e distante Berlim (Alemanha). Longe de sua realidade e de sua família, o personagem principal vai precisar colocar suas habilidades a seu próprio benefício, em águas muito mais turbulentas do que as das praias brasileiras.
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