[Programação] Canal Brasil – Programas e Séries da Semana – 29 de junho a 05 de julho
SEGUNDA-FEIRA, 29 DE JUNHO
TERÇA-FEIRA, 30 DE JUNHO
PORNOLÂNDIA – FALANDO SOBRE SEXO NO YOUTUBE
Horário: Quarta, dia 01, às 10h
Classificação: Livre
Horário: Quarta, dia 01, às 19h45
Segunda, dia 06, às 13h40
Classificação: Livre
FAIXA MUSICAL – SAMBABOOK – ZECA PAGODINHO
Horário: Quinta, dia 02, às 17h45
Sexta, dia 03, às 6h30
Classificação: 12 anos
Convidado: Mateus Nachtergaele e Virginia Cavendish
Horário: Quinta, dia 02, à 0h
Sábado, dia 27, às 13h
Quarta, dia 01, às 7h
Classificação: 14 anos
INÉDITO E EXCLUSIVO
Sinopse: Andréia Horta comanda um mergulho na história do cinema brasileiro na quinta temporada de O País do Cinema. Na atração, a atriz recebe realizadores, diretores e intérpretes e coloca em pauta uma abordagem crítica e informativa da produção nacional recente. Para este ano, o programa dirigido por Marcello Ludwig Maia passeia por clássicos e produções mais recentes do cinema brasileiro. Os episódios entram em cartaz logo após a exibição dos filmes a que se referem e a anfitriã traz para o estúdio profissionais envolvidos com a produção, em nomes como Matheus Nachtergaele, Cleo, Mauro Lima, Carol Duarte, Gregorio Duvivier, Dira Paes e Alexandre Nero, entre outros.
Neste episódio: “A esperteza é a coragem do pobre”. Mateus Nachtergaele e Virginia Cavendish, atores de “O Auto da Compadecida”, refletem por que o filme permanece vivo no coração dos brasileiros.
Horário: Sexta, dia 03, às 17h30
Sábado, dia 04, às 6h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: O episódio resgata o movimento tropicalista, o sucesso da banda “Os Mutantes” e a conexão ente as diferentes manifestações artísticas a partir de 1967.
RIO DE TOPLESS – NASCIMENTO DO TOPLESS
O SOM DO VINIL – FÁTIMA GUEDES – LÁPIS DE COR (1981)
Horário: Segunda, dia 29, às 23h
Quinta, dia 02, às 13h30
Sexta, dia 03, às 7h
Classificação: Livre
Sinopse: Charles Gavin se jogou de cabeça no universo feminino para traçar um panorama inédito da música brasileira sob a ótica de grandes mulheres, das mais diferentes gerações. A 13ª edição do programa O Som do Vinil apresenta entrevistas com 27 intérpretes, compositoras e musicistas. Este ano, as conversas vão além da arte, e questões de gênero, machismo e homofobia são discutidas pela primeira vez. “O meio da música ainda é muito machista e até hoje a mulher é muito associada ao ofício de cantora. Não existe na língua portuguesa o feminino da palavra ‘músico’. Eu chamo as artistas da música de musicistas, mas é uma licença poética”, diz Gavin, que reuniu uma equipe inteiramente formada por mulheres para esta temporada. A direção do programa é dele e de Gabriela Gastal.
Os episódios passeiam pela história de discos notáveis produzidos por artistas da nova geração, como a carioca Letrux e a baiana Xênia França, e de grandes damas como Elza Soares, Sandra de Sá, Leny Andrade e Gal Costa, que abre a temporada. O baterista e pesquisador ainda recebe personalidades como Roberta Sá, Fernanda Takay, Zélia Duncan, Leila Pinheiro, Joyce, Fátima Guedes, Simone, Dóris Monteiro e Joanna, Tia Surica e Aurea Maria, da Portela, entre outras. E joga luz sobre artistas que estão longe dos holofotes, como Sandra Pera, que depois de deixar As Frenéticas lançou um único LP solo, em 1983; Doris Monteiro, rainha do rádio, que ela fala sobre o disco “Sobre Doris Monteiro”, de 1969; e Eliana Pittman, que comenta o álbum “Tô Chegando, Já Cheguei”, de 1974, e sobre o ápice de sua carreira, quando tocou no Olympia de Paris e foi entrevistada por Jerry Lewis, em seu talk show.
Neste episódio: Charles Gavin resgata “Lápis de Cor”, álbum de Fátima Guedes. A cantora destaca a importância de fazer um trabalho que provoque reflexão e revela a insegurança que possuía com a sua voz.
A ARTE DO ENCONTRO
Quinta, dia 02, às 13h30
Sexta, dia 03, às 7h
Classificação: Livre
Sinopse: Charles Gavin se jogou de cabeça no universo feminino para traçar um panorama inédito da música brasileira sob a ótica de grandes mulheres, das mais diferentes gerações. A 13ª edição do programa O Som do Vinil apresenta entrevistas com 27 intérpretes, compositoras e musicistas. Este ano, as conversas vão além da arte, e questões de gênero, machismo e homofobia são discutidas pela primeira vez. “O meio da música ainda é muito machista e até hoje a mulher é muito associada ao ofício de cantora. Não existe na língua portuguesa o feminino da palavra ‘músico’. Eu chamo as artistas da música de musicistas, mas é uma licença poética”, diz Gavin, que reuniu uma equipe inteiramente formada por mulheres para esta temporada. A direção do programa é dele e de Gabriela Gastal.
Os episódios passeiam pela história de discos notáveis produzidos por artistas da nova geração, como a carioca Letrux e a baiana Xênia França, e de grandes damas como Elza Soares, Sandra de Sá, Leny Andrade e Gal Costa, que abre a temporada. O baterista e pesquisador ainda recebe personalidades como Roberta Sá, Fernanda Takay, Zélia Duncan, Leila Pinheiro, Joyce, Fátima Guedes, Simone, Dóris Monteiro e Joanna, Tia Surica e Aurea Maria, da Portela, entre outras. E joga luz sobre artistas que estão longe dos holofotes, como Sandra Pera, que depois de deixar As Frenéticas lançou um único LP solo, em 1983; Doris Monteiro, rainha do rádio, que ela fala sobre o disco “Sobre Doris Monteiro”, de 1969; e Eliana Pittman, que comenta o álbum “Tô Chegando, Já Cheguei”, de 1974, e sobre o ápice de sua carreira, quando tocou no Olympia de Paris e foi entrevistada por Jerry Lewis, em seu talk show.
Neste episódio: Charles Gavin resgata “Lápis de Cor”, álbum de Fátima Guedes. A cantora destaca a importância de fazer um trabalho que provoque reflexão e revela a insegurança que possuía com a sua voz.
A ARTE DO ENCONTRO
Convidado: George Moura
Horário: Segunda, dia 29, às 23h30
Terça, dia 30, às 13h30
Quinta, dia 02, às 7h
Classificação: Livre
PRINCIPAL
Sinopse: Após 13 episódios comandados por Tony Ramos, Bárbara Paz assume o lugar do ator no comando da quarta temporada de “A Arte do Encontro”, do Canal Brasil, na quarta-feira, dia 14. Nos próximos programas, a atriz vai receber Bia Lessa, Daniel Dantas, Elisa Lucinda, Luis Miranda, Maria Ribeiro, Paulinho Moska, Xico Sá e Zélia Duncan para conversas intimistas intercaladas por leituras de trechos de livros, poesias e peças de teatro.
Neste episódio: O autor e roteirista George Moura descreve a arte como uma busca pelo desconhecido e ressalta que os encontros são o principal motivo para as pessoas seguirem adiante na vida.
Horário: Segunda, dia 29, às 23h30
Terça, dia 30, às 13h30
Quinta, dia 02, às 7h
Classificação: Livre
PRINCIPAL
Sinopse: Após 13 episódios comandados por Tony Ramos, Bárbara Paz assume o lugar do ator no comando da quarta temporada de “A Arte do Encontro”, do Canal Brasil, na quarta-feira, dia 14. Nos próximos programas, a atriz vai receber Bia Lessa, Daniel Dantas, Elisa Lucinda, Luis Miranda, Maria Ribeiro, Paulinho Moska, Xico Sá e Zélia Duncan para conversas intimistas intercaladas por leituras de trechos de livros, poesias e peças de teatro.
Neste episódio: O autor e roteirista George Moura descreve a arte como uma busca pelo desconhecido e ressalta que os encontros são o principal motivo para as pessoas seguirem adiante na vida.
TRANSMISSÃO
Convidado: Criolo
Horário: Segunda, dia 29, à 0h
Terça, dia 30, às 12h45
Quarta, dia 01, às 15h15
Sábado, dia 04, às 7h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Linn da Quebrada e Jup do Bairro são duas das mais revolucionárias personalidades da nova geração da cultura brasileira. Suas apresentações de rap nas periferias são incendiárias e críticas, com letras focadas nos dilemas do universo LGBTQI, na desigualdade social e questões raciais. Suas trajetórias encantaram os documentaristas Kiko Goifman e Claudia Priscila, diretores de Bixa Travesti (2018), no qual elas expõem suas rotinas e mostram como suas posturas nos palcos visam desconstruir estereótipos de gênero, raça e classe. Novamente juntos, cineastas e cantoras estrelam o novo programa da faixa da meia-noite no Canal Brasil, dando sequência ao bastão passado por Laerte Coutinho em Transando com Laerte, que se despede da grade depois de quatro temporadas.
O talk show comandado pelas plurais artistas traz convidados para um bate-papo irreverente, no qual questões de gênero, sexo e raça são frequentemente abordadas, mas não limitadoras a conversa. O papo com Laerte Coutinho fala sobre transexualidade, mas também aborda relacionamentos amorosos e religião. Com a funkeira MC Carol, elas discutem a influência do rap na periferia e a descoberta da veia artística. A deputada Erica Malunguinho fala sobre a dificuldade de pessoas trans em ocupar espaços de poder, tanto na política quanto na academia, e a atriz Glamour Garcia fala sobre aceitação da personalidade. Há espaço ainda para os músicos Jards Macalé, Tom Zé e Letrux, o ex-prefeito Fernando Haddad, a cineasta Anna Muylaert, o ex-jogador de futebol Vampeta e a chef de cozinha Paola Carosella, entre outros.
Neste episódio: Criolo fala sobre o quanto os jovens sem oportunidades querem se expressar e têm a oferecer para o mundo e critica uma sociedade que não tem a dimensão da importância do investimento nas periferias.
Horário: Segunda, dia 29, à 0h
Terça, dia 30, às 12h45
Quarta, dia 01, às 15h15
Sábado, dia 04, às 7h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Linn da Quebrada e Jup do Bairro são duas das mais revolucionárias personalidades da nova geração da cultura brasileira. Suas apresentações de rap nas periferias são incendiárias e críticas, com letras focadas nos dilemas do universo LGBTQI, na desigualdade social e questões raciais. Suas trajetórias encantaram os documentaristas Kiko Goifman e Claudia Priscila, diretores de Bixa Travesti (2018), no qual elas expõem suas rotinas e mostram como suas posturas nos palcos visam desconstruir estereótipos de gênero, raça e classe. Novamente juntos, cineastas e cantoras estrelam o novo programa da faixa da meia-noite no Canal Brasil, dando sequência ao bastão passado por Laerte Coutinho em Transando com Laerte, que se despede da grade depois de quatro temporadas.
O talk show comandado pelas plurais artistas traz convidados para um bate-papo irreverente, no qual questões de gênero, sexo e raça são frequentemente abordadas, mas não limitadoras a conversa. O papo com Laerte Coutinho fala sobre transexualidade, mas também aborda relacionamentos amorosos e religião. Com a funkeira MC Carol, elas discutem a influência do rap na periferia e a descoberta da veia artística. A deputada Erica Malunguinho fala sobre a dificuldade de pessoas trans em ocupar espaços de poder, tanto na política quanto na academia, e a atriz Glamour Garcia fala sobre aceitação da personalidade. Há espaço ainda para os músicos Jards Macalé, Tom Zé e Letrux, o ex-prefeito Fernando Haddad, a cineasta Anna Muylaert, o ex-jogador de futebol Vampeta e a chef de cozinha Paola Carosella, entre outros.
Neste episódio: Criolo fala sobre o quanto os jovens sem oportunidades querem se expressar e têm a oferecer para o mundo e critica uma sociedade que não tem a dimensão da importância do investimento nas periferias.
TERÇA-FEIRA, 30 DE JUNHO
PORNOLÂNDIA – FALANDO SOBRE SEXO NO YOUTUBE
Convidado: Catherine Mazo
Horário: Terça, dia 30, à 0h15
Terça, dia 30, às 3h30
Quarta, dia 01, às 5h35
Classificação: 16 anos
PRINCIPAL
Sinopse: A musa da pornochanchada Nicole Puzzi retorna à tela do Canal Brasil em entrevistas picantes, com membros do universo da pornografia e do erotismo no país. Sempre em tom irreverente, a apresentadora discute abertamente temas como fetiche, sensualidade, nudez artística e o mercado brasileiro de filmes adultos. A anfitriã está ainda mais curiosa e provocativa no quinto ano do programa, seja investigando as práticas sexuais menos comuns, revendo os velhos amigos ou conversando com figuras da indústria pornô.
Neste episódio: A jornalista Catherine Mazo conta como juntou a paixão pelas câmeras e o gosto por conversas sobre sexo para criar o “Ponto C”, canal no “Youtube” voltado para o aprendizado sexual dos homens.
Horário: Terça, dia 30, à 0h15
Terça, dia 30, às 3h30
Quarta, dia 01, às 5h35
Classificação: 16 anos
PRINCIPAL
Sinopse: A musa da pornochanchada Nicole Puzzi retorna à tela do Canal Brasil em entrevistas picantes, com membros do universo da pornografia e do erotismo no país. Sempre em tom irreverente, a apresentadora discute abertamente temas como fetiche, sensualidade, nudez artística e o mercado brasileiro de filmes adultos. A anfitriã está ainda mais curiosa e provocativa no quinto ano do programa, seja investigando as práticas sexuais menos comuns, revendo os velhos amigos ou conversando com figuras da indústria pornô.
Neste episódio: A jornalista Catherine Mazo conta como juntou a paixão pelas câmeras e o gosto por conversas sobre sexo para criar o “Ponto C”, canal no “Youtube” voltado para o aprendizado sexual dos homens.
QUARTA-FEIRA, 01 DE JULHO
FAIXA MUSICAL – NEY MATOGROSSO – BEIJO BANDIDO
Horário: Quarta, dia 01, às 10h
Classificação: Livre
INÉDITO
Sinopse: O título dá o tom das intenções de Ney Matogrosso ao se aventurar em um projeto no qual a criteriosa seleção de repertório é sublinhada pela excelência vocal de seu intérprete.
A TRILHA DO ROCK NO BRASIL – ENROLANDO O ROCK
A TRILHA DO ROCK NO BRASIL – ENROLANDO O ROCK
Horário: Quarta, dia 01, às 17h35
Quinta, dia 02, às 6h30
Classificação: 12 anos
Quinta, dia 02, às 6h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: O episódio inicial resgata a história do rock desde seu surgimento. Da primeira aparição nos filmes norte-americanos até a chegada ao Brasil, convidados relembram o sucesso mundial do ritmo.
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: O episódio inicial resgata a história do rock desde seu surgimento. Da primeira aparição nos filmes norte-americanos até a chegada ao Brasil, convidados relembram o sucesso mundial do ritmo.
OURO VELHO, MUNDO NOVO – A ORIGEM DA POESIA
Horário: Quarta, dia 01, às 19h45
Segunda, dia 06, às 13h40
Classificação: Livre
INÉDITO E EXCLUSIVO
Sinopse: A poesia popular na divisa entre Pernambuco e Paraíba é o tema da série documental dirigida por Cláudio Assis e Lírio Ferreira. A atração, nomeada a partir de duas cidades fronteiriças de ambos os estados, mostra como as rimas foram responsáveis por conduzir, ao longo dos anos, a sabedoria popular centenária da região. Ao conversar com artistas e personalidades locais, os diretores traçam um paralelo entre e a seca e as trovas, apresentam a influência do cordel nas rimas e mostram como as paisagens do sertão foram capazes de inspirar os versos dos moradores – com destaque para o depoimento do jornalista e conterrâneo Xico Sá, que atribui igual importância à produção local a escritos do russo Vladimir Maiakovski, um dos mais importantes poetas do século passado.
Neste episódio: O segundo episódio da série desvenda os encantamentos que pairam sobre o Pajeú, o rio dos poetas. Se a água não tem passado, a poesia não abandona o local e o mantém cheio de vida.
QUINTA-FEIRA, 02 DE JULHO
Sinopse: A poesia popular na divisa entre Pernambuco e Paraíba é o tema da série documental dirigida por Cláudio Assis e Lírio Ferreira. A atração, nomeada a partir de duas cidades fronteiriças de ambos os estados, mostra como as rimas foram responsáveis por conduzir, ao longo dos anos, a sabedoria popular centenária da região. Ao conversar com artistas e personalidades locais, os diretores traçam um paralelo entre e a seca e as trovas, apresentam a influência do cordel nas rimas e mostram como as paisagens do sertão foram capazes de inspirar os versos dos moradores – com destaque para o depoimento do jornalista e conterrâneo Xico Sá, que atribui igual importância à produção local a escritos do russo Vladimir Maiakovski, um dos mais importantes poetas do século passado.
Neste episódio: O segundo episódio da série desvenda os encantamentos que pairam sobre o Pajeú, o rio dos poetas. Se a água não tem passado, a poesia não abandona o local e o mantém cheio de vida.
QUINTA-FEIRA, 02 DE JULHO
FAIXA MUSICAL – SAMBABOOK – ZECA PAGODINHO
Horário: Quinta, dia 02, às 11h05
Classificação: Livre
Classificação: Livre
INÉDITO
Sinopse: Depois de João Nogueira e Martinho da Vila, Zeca Pagodinho tem sua carreira revisitada. O show conta com grandes sucessos do artista e a participação de nomes como Jorge Ben Jor, Djavan e Maria Rita.
A TRILHA DO ROCK NO BRASIL – SPLISH SPLASH
Horário: Quinta, dia 02, às 17h45
Sexta, dia 03, às 6h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: O episódio resgata a cena do rock brasileiro a partir dos anos 1960. A influência dos “Beatles” e o surgimento da Jovem Guarda geram impacto no movimento, que se torna referência no ritmo.
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: O episódio resgata a cena do rock brasileiro a partir dos anos 1960. A influência dos “Beatles” e o surgimento da Jovem Guarda geram impacto no movimento, que se torna referência no ritmo.
LAMA DOS DIAS – LAMA DOS DIAS
Horário: Quinta, dia 02, às 17h45
Sexta, dia 03, às 6h30
Classificação: 14 anos
Sexta, dia 03, às 6h30
Classificação: 14 anos
PRINCIPAL
Sinopse: A série resgata um pouco da história da capital pernambucana, no início da década de 90, para mostrar o contexto responsável pelo nascimento do manguebit. Em um momento de crise, após a redemocratização, o Recife presenciou uma verdadeira ebulição nos mais diversos campos da cultura. “Lama dos Dias” mostra os detalhes do período, a partir de dois núcleos principais: a trajetória da banda Psicopasso, um conjunto cuja sonoridade mescla a agressividade do rock com a batida do maracatu; e um grupo de amigos de uma universidade, insatisfeitos com o sistema e frequentadores da cena musical local. Com direção de Hilton Lacerda e Hélder Aragão (DJ Dolores) e um elenco formado por não-atores – complementado pela participação especial de Maeve Jinkings –, a série mostra como surgiu, da lama, uma geração consistente de artistas nacionais.
Neste episódio: Série de ficção inspirada no movimento manguebit. Biu, Lule, Farmácia e Adriana curtem o réveillon de 1990 em Recife (PE). O Plano Collor afeta a rádio universitária.
Sinopse: A série resgata um pouco da história da capital pernambucana, no início da década de 90, para mostrar o contexto responsável pelo nascimento do manguebit. Em um momento de crise, após a redemocratização, o Recife presenciou uma verdadeira ebulição nos mais diversos campos da cultura. “Lama dos Dias” mostra os detalhes do período, a partir de dois núcleos principais: a trajetória da banda Psicopasso, um conjunto cuja sonoridade mescla a agressividade do rock com a batida do maracatu; e um grupo de amigos de uma universidade, insatisfeitos com o sistema e frequentadores da cena musical local. Com direção de Hilton Lacerda e Hélder Aragão (DJ Dolores) e um elenco formado por não-atores – complementado pela participação especial de Maeve Jinkings –, a série mostra como surgiu, da lama, uma geração consistente de artistas nacionais.
Neste episódio: Série de ficção inspirada no movimento manguebit. Biu, Lule, Farmácia e Adriana curtem o réveillon de 1990 em Recife (PE). O Plano Collor afeta a rádio universitária.
O PAÍS DO CINEMA – O AUTO DA COMPADECIDA
Convidado: Mateus Nachtergaele e Virginia Cavendish
Horário: Quinta, dia 02, à 0h
Sábado, dia 27, às 13h
Quarta, dia 01, às 7h
Classificação: 14 anos
INÉDITO E EXCLUSIVO
Sinopse: Andréia Horta comanda um mergulho na história do cinema brasileiro na quinta temporada de O País do Cinema. Na atração, a atriz recebe realizadores, diretores e intérpretes e coloca em pauta uma abordagem crítica e informativa da produção nacional recente. Para este ano, o programa dirigido por Marcello Ludwig Maia passeia por clássicos e produções mais recentes do cinema brasileiro. Os episódios entram em cartaz logo após a exibição dos filmes a que se referem e a anfitriã traz para o estúdio profissionais envolvidos com a produção, em nomes como Matheus Nachtergaele, Cleo, Mauro Lima, Carol Duarte, Gregorio Duvivier, Dira Paes e Alexandre Nero, entre outros.
Neste episódio: “A esperteza é a coragem do pobre”. Mateus Nachtergaele e Virginia Cavendish, atores de “O Auto da Compadecida”, refletem por que o filme permanece vivo no coração dos brasileiros.
SEXTA-FEIRA, 03 DE JULHO
A TRILHA DO ROCK NO BRASIL – SPLISH SPLASH
Horário: Sexta, dia 03, às 17h30
Sábado, dia 04, às 6h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: O episódio resgata o movimento tropicalista, o sucesso da banda “Os Mutantes” e a conexão ente as diferentes manifestações artísticas a partir de 1967.
RIO DE TOPLESS – NASCIMENTO DO TOPLESS
Horário: Sexta, dia 03, às 18h
Sábado, dia 04, às 7h
Quarta, dia 08, às 12h30
Classificação: 10 anos
Sábado, dia 04, às 7h
Quarta, dia 08, às 12h30
Classificação: 10 anos
PRINCIPAL
Sinopse: A série de Ana Paula Nogueira passeia por diversos aspectos do movimento gerado pela prática do topless nas praias cariocas, como a liberdade de expressão e a repressão social e policial imposta pelas forças de segurança. Intercalando entrevistas com imagens de ensaios de mulheres de seios à mostra na orla do Rio de Janeiro, a produção dá luz a figuras icônicas do feminismo como Leila Diniz; o papel revolucionário de atrizes e cineastas como Helena Ignez; a influência do carnaval como festa libertária e a pressão da censura em pleno século 21.
Neste episódio: Refúgio da contracultura, as areias de Ipanema abrigaram o primeiro topless em 1972, relembrado por Frederico Mendes. Serguei e Angela Ro Ro contam a passagem de Janis Joplin pela cidade maravilhosa.
Sinopse: A série de Ana Paula Nogueira passeia por diversos aspectos do movimento gerado pela prática do topless nas praias cariocas, como a liberdade de expressão e a repressão social e policial imposta pelas forças de segurança. Intercalando entrevistas com imagens de ensaios de mulheres de seios à mostra na orla do Rio de Janeiro, a produção dá luz a figuras icônicas do feminismo como Leila Diniz; o papel revolucionário de atrizes e cineastas como Helena Ignez; a influência do carnaval como festa libertária e a pressão da censura em pleno século 21.
Neste episódio: Refúgio da contracultura, as areias de Ipanema abrigaram o primeiro topless em 1972, relembrado por Frederico Mendes. Serguei e Angela Ro Ro contam a passagem de Janis Joplin pela cidade maravilhosa.
LARICA TOTAL – SELF-CEVICHE MILENAR
Horário: Sexta, dia 03, às 22h
Sábado, dia 04, às 13h30
Domingo, dia 05, às 1h30
Domingo, dia 05, às 9h40
Terça, dia 07, à 0h30
Classificação: 10 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Está de volta ao Canal Brasil a terceira e última temporada da sátira a programas de culinária descolados exibidos por canais de televisão por assinatura. Ao contrário dos apresentadores experientes, treinados nas cozinhas de sofisticados restaurantes –, Paulo Oliveira (Paulo Tiefenthaler) é um solteirão que se vira como pode. Seu objetivo é apresentar receitas de pratos fáceis, capazes de satisfazer pessoas sem paciência, vontade, ingredientes ou equipamentos adequados no preparo de refeições.
Neste episódio: Paulo consegue um emprego no Parque Arqueológico do Queré-Queré. Inspirado por um fóssil, ele prepara um ceviche à moda peruana, receita ancestral com quatro mil anos de existência.
Sábado, dia 04, às 13h30
Domingo, dia 05, às 1h30
Domingo, dia 05, às 9h40
Terça, dia 07, à 0h30
Classificação: 10 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Está de volta ao Canal Brasil a terceira e última temporada da sátira a programas de culinária descolados exibidos por canais de televisão por assinatura. Ao contrário dos apresentadores experientes, treinados nas cozinhas de sofisticados restaurantes –, Paulo Oliveira (Paulo Tiefenthaler) é um solteirão que se vira como pode. Seu objetivo é apresentar receitas de pratos fáceis, capazes de satisfazer pessoas sem paciência, vontade, ingredientes ou equipamentos adequados no preparo de refeições.
Neste episódio: Paulo consegue um emprego no Parque Arqueológico do Queré-Queré. Inspirado por um fóssil, ele prepara um ceviche à moda peruana, receita ancestral com quatro mil anos de existência.
SÁBADO, 04 DE JULHO
A TRILHA DO ROCK NO BRASIL – A PALO SECO
Horário: Sábado, dia 04, às 17h30
Domingo, dia 05, às 6h30
Classificação: 12 anos
Domingo, dia 05, às 6h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: Especialistas falam sobre a releitura brasileira do rock através da mistura de ritmos. Música tema do episódio, “A Palo Seco” é um marco da geração de Belchior, Fagner e Zé Ramalho.
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: Especialistas falam sobre a releitura brasileira do rock através da mistura de ritmos. Música tema do episódio, “A Palo Seco” é um marco da geração de Belchior, Fagner e Zé Ramalho.
DOMINGO, 05 DE JULHO
A TRILHA DO ROCK NO BRASIL – FRUTO PROIBIDO
Horário: Domingo, dia 05, às 17h30
Segunda, dia 06, às 6h30
Classificação: 12 anos
Segunda, dia 06, às 6h30
Classificação: 12 anos
PRINCIPAL
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: Os anos de 1970 ficaram marcados como um período sombrio para a música brasileira. “Secos & Molhados”, Raul Seixas e Rita Lee surgem como personagens que enfrentam a marginalização do rock.
Sinopse: Existe apenas um som tipicamente brasileiro? Quando, em 1967, artistas foram às ruas para conter a invasão das guitarras elétricas, não imaginavam a grandiosidade que o rock assumiria no país. As histórias por trás desse gênero musical embalam o programa documental idealizado por Luiz Antônio Mello e dirigido por Darcy Burger.
Neste episódio: Os anos de 1970 ficaram marcados como um período sombrio para a música brasileira. “Secos & Molhados”, Raul Seixas e Rita Lee surgem como personagens que enfrentam a marginalização do rock.
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