“Um ano atrás eu comecei a fazer musica com o meu amigo Morten”, comenta David Guetta. “Eu senti como se houvesse uma escolha entre underground, o que é legal, mas, talvez, mais adaptável aos clubes
do que aos festivais, ou EDM, que continua mandando ver nas pistas de dança, mas que também estava soando o mesmo nos últimos quatro anos, o que não é mais satisfatório. Nós queríamos fazer música que fosse sexy, que tivesse o fator maneiro do techno, a energia
do EDM e, por que não, a emoção do trance. Nós queríamos fazer música de qualidade com zero compromisso e dar muito atenção ao fato de encontrar novas sonoridades. Nós queríamos fazer um tipo de música que as pessoas nunca tivessem ouvido antes. Quase um ano
depois e muito produtores fazendo música no mesmo estilo, nosso trabalho está se tornando um movimento e os DJs o chamam de ‘rave do futuro’”.
Trazendo quatro novas faixas, “Kill Me Slow”, “Nothing”, “Bombardment” e “Odyssey”, o EP segue a assinatura de som
dos artistas, influenciada pelo techno, um pouco mais profundo, mas com uma enorme escala de sonoridades. A respeitada coleção de gravação dos artistas inclui “Never Be Alone” (feat. Aloe Blacc), “Make It To Heaven” com Raye, “Heaven”, remix em tributo ao
Avicci, e “Detroit 3 AM”.
Em abril, David Guetta lançou “United At Home”, uma série de eventos de transmissão ao vivo de cunho social, responsável por angariar mais de US$1,2 milhão para caridade em todo o mundo, em apoio
às causas para o combate ao COVID-19. Os dois shows da série, em Miami e Nova Iorque, quebraram recordes de visualizações e, juntos, foram vistos mais de 50 milhões de vezes.
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