“Mariza canta Amália”, com acompanhamentos tradicionais de guitarras portuguesas acústicas, mas, especialmente, e,
acima de tudo, com a orquestra - um “escândalo” que puristas não aprovaram quando Amália o fez pela primeira vez nos anos 40, mas que abriu novas possibilidades emocionais para a música popular portuguesa.
Para esse novo álbum, Mariza convidou um velho amigo - o músico e produtor brasileiro Jaques Morelenbaum, cúmplice regular de Ryuichi Sakamoto e Caetano Veloso. Morelenbaum produziu o álbum triplo-platina de Mariza de 2005 Transparente; aqui, ele cria uma sedutora,
inspirada série de arranjos orquestrais, simultaneamente clássicos e inovadores, que permitem a Mariza mergulhar em canções que todos pensamos conhecer e torná-las novas, frescas, arrebatadoras.
Mariza talvez tenha performado ao redor do mundo, tenha álbuns multi-platina que chegaram ao topo das paradas em todo o globo, tenha recebido infinitos prêmios de prestígio - mas no estúdio, cara a cara com padrões que definiram o Fado para audiências globais,
Mariza está começando do zero. Ela gravou Amália antes, mas nunca desse jeito, nunca com essa sabedoria, essa experiência, esse poder de interpretação. Agora foi o momento experimentar grandes clássicos de Amália: “Gaivota”, “Estranha Forma de Vida”, “Com
que Voz”, “Fado Português”, “Povo que Lavas no Rio”, “Foi Deus”. Dez ao todo, para um álbum que Mariza mais do que faz juz aos prêmios, sucesso, performances e assume o manto que apenas Amália usou antes: de embaixadora da música, cultura, talento.
Gravado entre Lisboa e Rio de Janeiro, “Mariza canta Amália”, como apenas Amália poderia ter feito, como apenas Mariza pode. É Fado? Sim e não. Acima de tudo, é uma combinação perfeita. Redes Sociais: Facebook: facebook.com/mariza Instagram: instagram.com/mariza YouTube: youtube.com/mariza Site: www.mariza.com PR/WMB |
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