[News]América Latina 2051: uma jornada pela América Latina unida, criativa e desenvolvida
América Latina 2051: uma jornada pela América Latina unida, criativa e desenvolvida
Escrito por Luís Cláudio S. Pereira, o livro chama a atenção por narrar uma ficção científica futurista ambientada no continente
O livro de estreia de Luís Cláudio S. Pereira, “América Latina 2051”, foi lançado de modo independente por meio de um financiamento coletivo no Catarse. Qualificada como solarpunk, um segmento da ficção científica, por mostrar um futuro possível e positivo, a história gira em torno de dois personagens com passado marcado por sangue iniciando uma jornada pela América Latina do futuro em busca de respostas.
Aisha, uma afrodescendente, e Kauê, um indígena nascido na Amazônia, foram vítimas de massacres ocorridos na infância e foram adotados por mães e pais europeus. Porém, após 30 anos um acidente cruza o destino dos dois e ambos iniciam uma jornada recheada de descobertas pela América Latina, envolvendo uma multinacional de minérios norte-americana, uma ONG europeia de adoções de crianças, madeireiros, garimpeiros e entre vários outros profissionais e empresas.
“América Latina 2051” conta com o prefácio escrito por Ana Carla Fonseca, vencedora do prêmio Jabuti em Economia. Para Luís Cláudio S. Pereira, esta obra significa um manifesto de amor pela América Latina, o autor compartilha a sua paixão pelo continente por meio da história e através de uma conta do Instagram onde publica curiosidades, apresenta artistas e obras de latino-americanos.
Por cultivar a cultura nativa, o escritor cederá 200 exemplares do livro para bibliotecas latino-americanas. O objetivo é incentivar a literatura: “Acho importantíssimo propagar a mensagem deste livro”, relatou o autor. Luís Cláudio S. Pereira acredita que um futuro positivo e pacífico na América Latina não está tão longe de nossa realidade.
Sinopse:
América Latina 2051, foi classificada por uma experiente editora como uma ficção científica conhecida como solarpunk, por mostrar uma visão do futuro possível e positiva, agradável e desejável.
Aisha, uma afrodescendente, professora universitária de história latino-americana e Kauê, um indígena nascido na Amazônia, especialista em inteligência de dados, foram vítimas de massacres ocorridos na infância e foram adotadas por mães e pais europeus.
Um acidente trinta anos depois, cruza o destino de Aisha e Kauê e tem início a uma descoberta que os levará por uma complexa e perigosa trama pela América Latina futurista que envolve uma multinacional de minérios norte-americana, uma ONG europeia de adoção de crianças, madeireiros, garimpeiros, grileiros, fazendeiros, promotores, juízes e representantes do Serviço de Inteligência Legal Latino-americano.
A população latino-americana é empoderada, solidária, diversa, tolerante, inclusiva, talentosa, criativa e inovadora. Uma região com os países latino-americanos unidos pós-pandemia, desenvolvidos e pacíficos, que trabalha de forma cocriativa, cooperada e compartilhada resultando em uma sociedade sólida e com excelente bem-estar social.
Existe uma moeda única (latam), distribuição de renda, índices de desempregos baixíssimos, um dos melhores IDHs do mundo, sistema de saúde único e integrado, educação de alta qualidade, transporte rápido, moderno e com energia limpa, moradia e sistema previdenciário digno, fruto do diálogo entre o capitalismo e o socialismo, sociedade, poder público e iniciativa privada.
É neste cenário futurista que Aisha e Kauê buscam suas raízes, revelando durante a jornada um manifesto de amor a América Latina.
Sobre o autor:
Sou comunicador social latino-americano, idealizador do projeto de comunicação AL+ e luto por uma América Latina unida, criativa e desenvolvida.
Em 2005 ganhei uma bolsa de estudo da Fundación Carolina para fazer o curso de Comunicação Corporativa, Publicitária e Política na Universidad Complutense de Madrid e tive uma grande experiência entre profissionais (jornalistas, publicitários e relações públicas) da América Latina e professores e alunos da Espanha.
Nesta troca de conhecimentos, resultou em um laboratório latino-americano onde idealizei e organizei por iniciativa própria junto com alguns colegas do curso, a Rede Ibero-americana de Comunicadores – RICOM que promoveu entre 2005 e 2011, um intercâmbio acadêmico, profissional e cultural na Argentina, Brasil, Colômbia, Guatemala e México para valorização e promoção da cultura latino-americana com a participação de profissionais e acadêmicos da América Latina.
Diante dessa rica experiência, o meu coração bateu forte! Decidi em 2020 que concentraria os meus esforços na transformação da América Latina e no empoderamento dxs latino-americanxs.
Instagram: @luisclaudiosp @americalatina2051
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