[Crítica] Unidas pela esperança
Sinopse:
Em Unidas Pela Esperança, um grupo de mulheres casadas com oficiais militares decide se unir para formar um coral. À medida que a inesperada amizade entre elas se desenvolve, a música e o riso transformam suas vidas, enquanto elas ajudam uma a outra a superar o medo pelos entes queridos em combate.
O quê eu achei?
Eu já ia assistir esse filme de qualquer maneira porque tem a Kristin Scott Thomas, de filmes como Quatro Casamentos e um funeral e O paciente inglês. Quando li a sinopse, sabia que não podia perder. Amo ver filmes mostrando a sororidade e o poder de união das mulheres.
Em 2001, quando o Reino Unido estava em guerra com o Afeganistão, as esposas dos militares da Base Militar de Flitcroft que estavam sentindo a ausência de seus cônjuges, decidem escolher uma atividade para passar o tempo e acabam escolhendo formar um coral.
Late (Thomas) esposa do comandante é a responsável pela proposta, o que chama a atenção de Lisa (Sharon Horgan)a nova diretora do Comitê Social da base. Elas não poderiam ser mais diferentes: Kate é toda tradicional e logo arranja umas partituras de hinos para elas, enquanto Lisa é mais moderna e quer que elas ensaiem canções como Only You da Yaz e Time After Time da Cyndi Lauper. É claro que elas se bicam mas acabam se entendendo no final. No grupo há mulheres de vários backgrounds: uma cabeleireira cuja voz é fora dos padrões, uma recém-casada. acima do peso e até um casal lésbico.
Imagine a surpresa quando elas são convidadas para cantar no Festival of Remembrance, um evento importantíssimo na cultura britânica porque é um concerto que honra os mortos em batalha dos países membros da Commonwealth.
É baseado numa história real ocorrida na base do Exército em Catterick, no condado de Yorkshire que inspirou a série da BBC Military Wives Choir. Hoje em dia, a organização atende cerca de 2.300 mulheres em todo o Reino Unido e suas bases militares no exterior.
É daqueles longas que
Trailer:
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