[News] Museu da Diversidade Sexual e plataforma #CulturaEmCasa celebram o carnaval com lives exclusivas


 Data será comemorada com transmissões de rodas de conversas sobre Corpos LGBTQIA+ na Avenida e a representatividade dos Blocos na Rua. A exibição será pelas redes sociais do MDS e também pela plataforma #CulturaEmCasa.
 
Instituição vinculada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Amigos da Arte, o Museu da Diversidade Sexual – MDS oferece programação online para celebrar e promover conversas sobre representatividade LGBTQIA+ durante o Carnaval, que devido a pandemia da Covid-19, foi suspenso presencialmente em 2021.

A programação virtual do Museu da Diversidade Sexual será composta por lives com rodas de conversas transmitidas pelas suas redes sociais e plataforma Cultura em Casa, criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerida pela Amigos da Arte.

Programação

Dia 15 de fevereiro, segunda-feira, 18h – Acessibilidade em Libras
Corpos LGBTQIA+ na Avenida

Essa roda terá a presença da Camila Prins, passista e primeira rainha transexual de bateria na avenida; de Fernando Venturi, passista da escola de samba na Mocidade Alegre com mais de 18 anos de experiência na avenida; da estilista Michelly X e Dan Rodrigo, mestre popular em danças de matrizes africanas ligadas ao candomblé de alaketu e seus códigos místicos, rítmicos e expressivos. O encontro será mediado por Rodrigo Alcântara, que se pauta nas produções que fazem parte do universo do carnaval.

Dia 25 de fevereiro, quinta-feira, 18h - Acessibilidade em Libras
Representatividade LGBTQIA+ nos Blocos na Rua

O encontro será pautado na representatividade do carnaval protagonizado pelos blocos de rua em São Paulo e principalmente, na importância de questões LGBTQIA+ afrocentradas. A conversa, mediada por Rodrigo Alcântara, contará com a presença de Fefe Camilo, musicista, educadora, arte-educadora, diretora artística e musical, produtora e

fundadora do Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã; Harry Castro, artista, ativista, sambista, um dos organizadores do coletivo negro Terça Afro e uma das vozes do Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã junto com a DJ, produtora e integrante do bloco Desculpa Qualquer Coisa Renata Corr; e Artur Santoro pesquisador, curador e integrante do bloco Carnakoo.

Sobre a plataforma #CulturaEmCasa

A plataforma #CulturaEmCasa foi lançada no dia 20 de abril do ano passado. Seu objetivo é ampliar o acesso da população a conteúdos culturais de qualidade, 100% gratuito. Nos quatro primeiros meses, registrou cerca de 1,6 milhão de visualizações e 1,2 mil conteúdos disponibilizados.

O conteúdo é gerado pelas instituições culturais vinculadas à Secretaria, por instituições parceiras e por artistas e produtores culturais independentes, que são remunerados pelo licenciamento. Trata-se, portanto, de um instrumento de geração de renda e oportunidades para o setor cultural e criativo de São Paulo.

Realizado pela plataforma, o Festival #CulturaEmCasa apresenta lives de artistas representativos da diversidade cultural de São Paulo, como Renato Teixeira, José Celso Martinez Corrêa, Supla, Sérgio Mamberti, Tom Zé, André Abujamra, Cássio Scapin, Erasmo Carlos, o pianista Marcelo Bratke, Paula Lima e Alaíde Costa, Digão (Raimundos), João Suplicy, Lucy Alves e Rodrigo Penna. É transmitido de sexta a domingo, às 21h30.

A plataforma segue apresentando as lives do Intensivão #CulturaEmCasa (que atualmente ocorre de segunda a quinta-feira às 17h). O Intensivão é uma série de aulas e palestras com temas diversos relacionados à arte e à criatividade. Já participaram nomes como Marcelo Tas, Débora Tabacof, Estéfi Machado, Ivam Cabral, Rita Von Hunty e Dona Jacira, Paulo Jackson (do Museu Catavento), Renata Lipia, William Coelho e Rogério Zaghi (Osesp), Moreira de Acopiara, Donny Correia, entre outros.

Ainda no formato live, a plataforma #CulturaEmCasa também lançou no dia 29 de junho, o programa #DiálogosNecessários, que reúne pensadores e profissionais de diversas áreas para reflexões plurais com abordagens diversificadas e antagônicas. Os encontros são moderados pelo ensaísta e professor de Literatura João Cezar de Castro Rocha e pelo jornalista Martim Vasques da Cunha. O #Diálogos Necessários é veiculado às segundas e quartas-feiras, às 17h.

Na plataforma, também é possível acompanhar o #SPGastonomia, lançado no dia 6 de julho. De segunda a quinta-feira, às 19h30, chefs, nutricionistas e especialistas brindarão o público com aulas, receitas, histórias, curiosidades e debates sobre diversos temas relacionados à gastronomia de São Paulo. É uma grande vitrine da diversidade e da qualidade do setor. As lives têm nomes como Lucas Corazza, Mohamad Hindi, André Boccato, Morena Leite e Lucas Bernardini, Fabrízio Fasano Jr, Roberta Sudbrack, o Chef teen Eduardo Prado, Dri Knapp e Angelita Gonzaga.

A plataforma reúne também conteúdos inéditos das instituições da Secretaria, entre as quais a OSESP, a Jazz Sinfônica, a Pinacoteca, o Museu da Imagem e do Som, o Museu do Futebol, o Museu da Diversidade Sexual, a São Paulo Companhia de Dança e o Projeto Guri.

Sobre o Museu da Diversidade Sexual

Primeiro equipamento cultural da América Latina relacionado à temática, o Museu da Diversidade Sexual foi criado em maio de 2012 e é uma instituição vinculada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Sua missão é preservar o patrimônio sócio, político e cultural da comunidade LGBTQIA+ brasileira através da coleta, organização e disponibilização pública de referenciais materiais e imateriais. As atividades culturais, educativas e expositivas do MDS têm foco nas orientações, identidades e expressões de gênero dissidentes.

Redes Sociais
https://www.facebook.com/museudadiversidadeoficial/
https://www.instagram.com/museudadiversidadesexual/
https://twitter.com/mus_diversidade/

Museu da Diversidade Sexual (MDS)
Estação República do Metrô, n° 24. R. do Arouche – República. São Paulo (SP).
O museu está localizado dentro da Estação República do Metrô, atrás da bilheteria. Piso Mezanino, loja 518. 



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