[News] Com 16 filmes, edição online e gratuita do ‘Assim Vivemos - Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência’ começa dia 10

 



Começa neste sábado, 10, e segue até quarta-feira, 14, a edição online e gratuita do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência. Serão exibidos 16 curtas, médias e longas-metragens de 11 países - 14 de eventos anteriores e dois brasileiros inéditos - e quatro debates: “Arte e Diversidade”, “Escola e Vida Independente”, “Vida Amorosa e Autonomia” e “Autismo e Neurodiversidade”. As produções têm temas diversos e que permitem a reflexão, como a busca por uma vida independente; dificuldades de comunicação de quem nasce surdo; integração através do teatro; a importância do esporte;  a dança que supera barreiras; autimos, entre outros. Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc, apresentam o evento. 

Para assistir aos filmes, basta entrar em www.assimvivemos.com.br  Até o dia 13, as produções serão disponibilizadas em duas sessões diárias: às 15h e às 17h.  Às 19h terá início o debate em link específico divulgado no site do festival. A mediação dos bate-papos será feita por Lara Pozzobon, uma das fundadoras do Assim Vivemos. Durante a quarta-feira, 14, último dia do evento, todo o conteúdo está disponível. 

Filmes e debates contarão com recursos de acessibilidade como a audiodescrição e as legendas LSE (para surdos e ensurdecidos), além interpretação em LIBRAS. Será distribuído gratuitamente por e-mail material didático com sugestões de atividades para professores e profissionais da área, inspirado nos temas retratados pelos filmes, podendo ser aplicadas tanto para alunos como para professores.

No sábado, 10, serão exibidos dois médias e um longa-metragem. São eles: o francês “A Largura e o Comprimento do Céu”, de Domonique Margot; o belarrusso “Quem É o Último”, de Siarhei Isakov; e o espanhol “O Que Tem Debaixo do Seu Chapéu”, de Lola Barrera e Iñaki Peñafiel.  O debate sobre Arte e Diversidade conta com a participação da bailarina Moira Braga e do artista plástico Lucio Piantino. 

No domingo, 11, o público poderá assistir a seis filmes, sendo três curtas e três médias-metragens. São eles: o russo “Ver e Crer”, de Tofik Shakhverdiev; o iraniano “Beleza Desconhecida”, de Mahboubeh Honarian; o brasileiro “Mona”, de Lucca Messer; o iraniano “Quando Brilha Um Raio de Luz”, de Shahriar Pourseyedian; o tailandês “Dentro de Mim”, de Sophon Shimjinda e, o brasileiro inédito “O Que Pode Um Corpo”, de Victor Di Marco e Márcio Picoli. Vida Amorosa e Autonomia é o tema do debate com a dançarina Mona Rikumbi (Filha do sol) e o diretor Victor Di Marco (O Que Pode Um Corpo). 

Na segunda, 12, o espectador poderá escolher entre quatro médias-metragens: o brasileiro “Estrangeiros”, de Sônia Machado Lima; o birmanês “Uma Menina em 10x10”, de Mai May Sakarwah e Mary, Yu Par Mo Mo; o isaraelense “Independente”, de Ariela Alush, e o moçambicano “De Corpo e Alma”, de Matthieu Bron. O debate Escola e Vida Independente traz as jornalistas Lucília Machado e Rosângela Berman Bieler. 


Na terça, 13, serão exibidos um longa e dois médias-metragens. O canadense “Somos Todos Daniel”, de Jesse Heffring; o inédito brasileiro “Stimados Autistas”, de Cristiano de Oliveira, e o francês “Soluções Promissoras”, de Romain Carciofo. Autismo e Neurodiversidade serão debatidos pelo diretor Cristiano de Oliveira (Stimados Autistas) e pela docente e pesquisadora Laís Silveira Costa. 


 


“Sempre tivemos uma demanda muito grande de pessoas e instituição querendo os filmes do Assim Vivemos para exibir nos seus espaços de trabalho. Profissionais de outros estados onde o festival presencial não percorre, solicitavam o acervo, porém por questões de direitos de exibição nunca podíamos atender. Agora, com a versão online do festival, estamos tendo a chance de ampliar esse alcance. O Assim Vivemos Online está sendo preparado com ambiente virtual acessível e recursos de acessibilidade comunicacional para que todos em qualquer lugar do mundo, possam acessar com facilidade" – comenta Graciela Pozzobon, diretora do festival.

Esta edição online só foi possível porque a Cinema Falado Produções, organizadora do festival, foi contemplada no edital Lei Aldir Blanc. Realizado bienalmente desde 2003 – há 18 anos – no segundo semestre de 2021 está prevista a 10ª edição com produções inéditas. O evento será presencial nas cidades do Rio de Janeiro, de Brasília e de São Paulo. As inscrições para os filmes estão abertas até 12 de abril na plataforma FilmFreeway, através do link:  https://filmfreeway.com/assimvivemos.

Para conferir a programação completa do Assim Vivemos, acesse: 

http://www.assimvivemos.com.br


DEBATES:

Lara Pozzobon será mediadora – Ela é produtora de cinema, teatro e festivais. Fundadora do Festival Assim Vivemos, foi sua diretora e curadora nas primeiras oito edições. Em 2016, concebeu e produziu a peça “Paradinha Cerebral”; lançou seu primeiro livro de poesia “Uso Interno”, pela Editora 7Letras, e seu segundo longa-metragem como produtora, “Mulheres no Poder”. Em 2017, assumiu a presidência da recém-criada Associação Brasileira de Audiodescrição. Em 2020, terminou um Mestrado em Educação na Universidade de New Hampshire, EUA. Atualmente, está criando conteúdos educacionais para a Uninter USA. 


 


Dia 10/4 – Arte e Diversidade – 19h

Lucio Piantino tem 25 anos, é artista plástico, ator e dançarino. Tem 13 anos de carreira como pintor, tendo feito exposições no Brasil e na Itália e 8 anos de carreira como ator. No momento, ensaia sua peça solo “Somos como somos e não cromossomos”.

 


Moira Braga é atriz, bailarina contemporânea, performer, consultora de audiodescrição em conteúdos artísticos, professora na Faculdade Angel Viana e mestranda em dança na Universidade Federal da Bahia. Apresenta performances online, além de participar de vários eventos como artista e debatedora dos temas arte e acessibilidade.

 


Dia 11/4 – Vida amorosa e autonomia – 19h

Mona Rikumbi (Filha do sol) é a primeira mulher negra e cadeirante a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Possui dois minidocumentários, ambos direção de Lucca Messer. Recebeu o Selo de Inspiradora do Dia Mundial da Criatividade. Faz a criação e produção de performances, cursos e oficinas apresentadas de forma virtual, utilizando os saberes africanos.

 


Victor Di Marco, diretor de O que pode um corpo?  é formado em Produção Audiovisual, é ator, diretor e roteirista. Seu último trabalho, “O que Pode um Corpo?” segue fazendo carreira nos principais festivais de cinema do Brasil – com mais de 20 prêmios. Atualmente trabalha no desenvolvimento de seu longa-metragem, “Nós a Sós”. Junto a isso começou a trabalhar nas redes sociais produzindo conteúdos sobre capacitismo.

 


Dia 12/4 – Escola e Vida Independente – 19h

Lucília Machado é Mestra em Diversidade e Inclusão, jornalista, pessoa com deficiência, graduada em Comunicação Social e Presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão – UFF Acessível. Diretora da Acessar, Comunicação, Diversidade e Inclusão e titular do Podcast “Acessando Lucília”, consultora e palestrante. 


 


Rosângela Berman Bieler é Jornalista, Conselheira Global em Infância e Deficiência da UNICEF e chefe da Seção de Deficiência em Nova York. Tetraplégica desde os 18 anos de idade, tem se dedicado a defesa dos direitos das PcD por mais de 40 anos. Trabalhou como consultora para o Banco Mundial, BID e outras organizações. Fundou o Instituto Interamericano sobre Deficiência e Desenvolvimento Inclusivo, que desempenhou papel fundamental na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

 


Dia 13/4 – Autismo e Neurodiversidade – 19h

Cristiano de Oliveira, diretor de Stimados Autistas, é fonoaudiólogo formado pela Universidade Federal de São Paulo, pós-graduado em audiologia clínica pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Recebeu o diagnóstico de autismo aos 34 anos, sua idade atual. Devido à importância que o diagnóstico teve e por ter um apreço especial pelo gênero documentário, fez o filme que aborda esse tema.

 


Laís Silveira Costa é cofundadora do AcolheDown, membro do Inclusive e do Comitê Fiocruz pela Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência; Doutora em saúde pública pela ENSP-Fiocruz, onde hoje atua como docente e pesquisadora. Em sua trajetória, relaciona os processos de mudanças na saúde com a necessidade de emancipação dos sujeitos e atuado no acolhimento de familiares de PcD. Organiza processos de discussões científicas, políticas e de engajamento público, com impacto na formação de conhecimento que traz à luz pessoas ignoradas historicamente.

 


FILMES PARTICIPANTES 


As produções - curtas, médias e longas-metragens- vêm da Belarus, Brasil, Canadá, Espanha, França, Irã, Israel, Moçambique, Mianmar, Rússia e Tailândia. 


 


Belarus


Quem É O Último? - Who Is The Last One? (Belarus, 2018, 60 min.) Dir. Siarhei Isakov


O filme retrata um projeto teatral no qual crianças com e sem autismo atuam juntas no palco, mostrando como os professores trabalham e como conseguem unir crianças com diferentes necessidades emocionais, físicas e mentais. No filme, conhecemos quatro personagens, Kostya, Misha, Vlada e Maxim. Na tela, vemos crianças estudando e ensaiando com dedicação no teatro.


 


Brasil


Estrangeiros (Brasil, 2013, 20 min.) Dir. Sônia Machado Lima


A fala tem poder e se impõe como forma superior de comunicação, forçando pessoas surdas a aprenderem a repetir sons que não conseguem ouvir. É um esforço tremendo – e é desgastante. Até que, muitas vezes chega o momento em que o surdo descobre que foi inútil o tempo em que tentou aprender algo que simplesmente não lhe servia. O filme pretende mostrar um caminho de descoberta, dúvida, silêncio, alegria, aceitação, incompreensão e afirmação.


 


Mona (Brasil, 2019, 6 min.) Dir. Lucca Messer


Em 2017, Mona se torna a primeira mulher negra cadeirante a se apresentar no Teatro Municipal de São Paulo, Brasil. Quebrando barreiras no mundo da dança, Mona também representa a superação de preconceitos cotidianos contra pessoas negras na maior cidade da América do Sul. Como bailarina e atriz, ela é hoje um símbolo nacional de resistência.


 


O Que Pode Um Corpo? (Brasil, 2020, 15 min.) Dir. Victor Di Marco e Márcio Picoli


Um bebê nasce, mas não chora. Um corpo grita e não é ouvido. As tintas que escorrem em um futuro prometido, não chegam em uma pessoa com deficiência. Victor faz de si a própria tela em um universo de pintores ausentes.


 


Stimados Autistas (Brasil, 2020, 55 min.) Dir. Cristiano de Oliveira


Adultos autistas diagnosticados tardiamente falam com outro autista sobre como foi crescer sem o diagnóstico, como foi a busca por profissionais e sobre as adaptações feitas após descobrirem que são autistas.


 


Canadá


Somos Todos Daniel - We Are Daniel (Canadá, 2009, 92 min.) Dir. Jesse Heffring


No verão de 2007, estudantes da Escola Summit de Montreal com deficiências intelectuais, emocionais e comportamentais ensaiam uma complexa peça de teatro musical. A peça conta a jornada de um estudante com autismo que chega em uma nova escola. O documentário acompanha os ensaios da peça, dando destaque a seis estudantes, seus pais e professores. Autismo, Asperger, Síndrome de Down, TORCH Syndrome, A.D.D., suas manifestações e consequências são reveladas. Essa jornada, em que às vezes a ficção se mistura com a realidade, revela a beleza desses jovens, suas habilidades e o fascinante efeito de sua honestidade.


 


Espanha


O Que Tem Debaixo do Seu Chapéu? - What’s Under Your Hat? (Espanha, 2006, 75 min.) Dir. Lola Barrera e Iñaki Peñafiel


Judith Scott é uma artista, uma escultora, que trabalha em um espaço pouco usual: o isolamento causado por sua deficiência. Ela nasceu com Síndrome de Down e não falava. Aos sete anos, foi considerada incapacitada. "Alto grau de retardo mental": este foi o diagnóstico e a razão pela qual ela foi separada de sua família. Ninguém percebera que ela era surda até os seus 40 anos de idade. Passou a maior parte da vida esquecida, internada em instituições. Sua irmã gêmea, que não é portadora de deficiência, vai em busca da irmã e nos ajuda a remontar sua história. Judith agora é uma artista reconhecida. Seus trabalhos são exibidos em museus e galerias de todo o mundo e têm um alto valor de mercado. Uma arte que não tem nada a ver com a razão? Uma solitária, profunda e misteriosa expressão da alma: é isso que ela nos oferece.


 


França


A Largura e o Comprimento do Céu – The Length and Breadth of the Sky (França, 1998, 26 min.) Dir. Dominique Margot.


Jean-Claude Grenier nasceu em Orleans, França, com a condição conhecida como "ossos de vidro". Por muitos anos, esteve envolvido em trabalhos sociais, até que foi descoberto por Geneiève de Kermabon e convidado para a versão teatral do clássico filme de Tod Browning, “Freak”. Grenier excursionou pela Europa com o ARCHAOS Circus, fez aulas de interpretação e aperfeiçoou suas habilidades dramáticas. Trabalhou com Joël Jouanneau, Karim Didri, Rollando Colla e Anne-Laure Rouxel, entre outros. O filme mostra Jean-Claude Grenier no trabalho e nas ruas, encontrando-se com a família e participando de uma festa com os amigos.


 


Soluções Promissoras - Hopeful Solutions (França, 2012, 52 min.) Dir. Romain Carciofo


O filme remonta a investigação de Romain Carciofo sobre o autismo. O diretor atravessa a França para responder uma questão: Como as pessoas com autismo e suas famílias são assistidas na França? Esse tocante documentário ilumina a situação alarmante das pessoas que sofrem de autismo e mostra como seus parentes estão lidando com esse transtorno.


 


Irã


Beleza Desconhecida – Unknown Beauty (Irã, 2014, 47 min.) Dir. Mahboubeh Honarian


Beleza Desconhecida é um tocante documentário que retrata a vida de três mulheres no Irã que tentam levar uma vida independente e sair do isolamento. Apesar de suas lutas diárias em um país que lhes oferece serviços precários, essas mulheres iranianas aceitam suas deficiências e trabalham duro para desenvolver seus talentos artísticos.


 


Quando Brilha Um Raio de Luz - When a Line of Light Shines (Irã, 2010, 19 min.) Dir. Shahriar Pourseyedian


Mitra é uma moça com deficiência física de uma aldeia de natureza exuberante em Talesh, no Irã. Sua irmã, Jamileh, é surda. Aparentemente, o destino concedeu a elas aptidões complementares. Como resultado, as duas irmãs desenvolveram um relacionamento forte e intenso. A deficiência física de Mitra não a impediu de descobrir o talento para o desenho e de cultivar a alegria de viver.


 


Israel


Independente – Indie-capped (Israel, 2015, 33 min.) Dir. Ariela Alush


Eldar Yusopov nasceu no Usbequistão há 27 anos, mas durante seu parto houve complicações e o médico perguntou a seu pai quem deveria viver – Eldar ou sua mãe. Rafael, o pai, decidiu que sua mulher, Mira, deveria viver, e Eldar nasceu morto. Mas, contra todas as previsões médicas ele reviveu, com paralisia cerebral, e, desde então, faz de tudo para se posicionar e fazer-se ouvir. Ele não consegue falar nem segurar uma caneca, mas escreve roteiros de filmes com apenas um dedo e interpreta o personagem principal como se fosse o Brad Pitt. Mas seus pais não permitem que viva sozinho e na sua busca por independência ele tem que provar – para si mesmo e para sua família -, que ele pode ser um cara normal como todos a sua volta. Essa é uma história sobre perseverança e autoestima, e sobre um grande desejo de falar de amor, mesmo não conseguindo se mover ou mesmo falar.


 


Moçambique


De Corpo e Alma – Body and Soul (Moçambique, 2010, 57 min.) Dir. Matthieu Bron 


A vida de três jovens com deficiência física que moram em um subúrbio de Maputo, capital de Moçambique. Eles dão exemplo de autoestima, perseverança e criatividade para superar os desafios físicos e emocionais do dia a dia.


 


Mianmar


Uma Menina em 10 x 10 - A Girls in 10 x 10 (Myanmar, 2017, 29 min.) Dir. Mai May Sakarwah, Mary, Yu Par Mo Mo


Ngu Wah Hlaing foi abandonada por sua mãe quando era um bebê por causa de sua deficiência. Uma monja e seu filho, que é transgênero, a adotaram e a amam. Atualmente, Ngu Wah Hlaing tem 11 anos de idade, mas não sabe ler e escrever porque é recusada pelas escolas devido à sua deficiência.


 


Rússia


Ver e Crer - Seeing is Believing (Rússia, 2007, 13 min.) Dir. Tofik Shakhverdiev


Sergey tem 22 anos. É cego desde os oito. Está no terceiro ano da universidade, onde estuda computação. É muito independente e adora praticar esportes - futebol e judô. Sergey aprendeu a perceber a trajetória da bola através da audição. Desenvolveu esta capacidade jogando "golbol", jogo semelhante ao futebol, jogado por pessoas com deficiência visual parcial ou total. O filme mostra um pouco da sua vida, de seus amigos, hobbies, estudos e esportes favoritos.


 


Tailândia


Dentro de Mim – Inside of Me (Tailândia, 2015, 22 min.) Dir. Sophon Shimjinda


Cherry é uma mulher transgênero com deficiência. Ela deseja o amor de um homem, embora possa comprar satisfação física em um bar. Mas o que ela mais anseia é o amor de sua mãe e de seu pai.


 


Sobre o Festival Assim Vivemos 


Realizado desde 2003, o Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência, conta com o patrocínio do Centro Cultural Banco do Brasil. Evento bienal, promove a reflexão sobre temas como preconceito, invisibilidade social, mobilidade, afeto, superação, autonomia, inclusão e acessibilidade, trazendo para o Brasil o melhor da produção audiovisual mundial sobre o assunto. 


Entre suas produções estão curtas, médias e longas metragens de diferentes nacionalidades que formam um mosaico diverso, abrangente e rico sobre as questões que envolvem as pessoas deficientes e consequentemente toda a sociedade. Em todas as sessões são disponibilizados recursos de acessibilidade como a audiodescrição e legendas LSE (para surdos e ensurdecidos) e interpretação de LIBRAS.


O Assim Vivemos já se consolidou como um importante espaço de reflexão já que também promove debates e oficinas sobre temas levantados pelos filmes, onde pessoas com deficiência e profissionais de referência com e sem deficiência se encontram. Com curadoria delicada e cuidadosa, que busca dar o espaço de fala e o protagonismo para as pessoas com deficiência contarem suas histórias, o Festival Assim Vivemos se revela uma experiência que encanta e transforma todos os públicos. 

Assim Vivemos - Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência


De 10 a 14 de abril de 2021 


Edição online a gratuita através do site www.assimvivemos.com.br


Duas sessões de filmes por dia: às 15h e às 17h. Debate às 19h.





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