NOVO ÁLBUM DO ROYAL BLOOD, “TYPHOONS”, ESTÁ DISPONÍVEL
Pré-venda de ingressos para a turnê 2022, que acontece no Reino Unido, começam a ser vendidos na próxima semana
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Royal Blood lança hoje o aguardado terceiro álbum da carreira,
“Typhoons”, que parece prestes a se tornar o álbum de rock definitivo de 2021. Os quatro singles do projeto (“Trouble´s Coming”, “Typhoons”, “Limbo” e “Boilermarker”) criaram impacto global
fenomenal, conseguindo três Hottest Records consecutivos, cortesia de Annie Max na Radio 1, mais de 50 milhões de
streams e a maior saída nas
plataformas digitais norte-americanas da carreira da banda. Enquanto isso, a aclamação da crítica precoce para o álbum mostrou o anúncio do projeto com sendo o melhor
da dupla até o momento.
Quando Mike Kerr e Ben Thatcher se sentaram para conversar sobre como fazer um novo álbum, eles sabiam o que queriam alcançar. Envolveu um retorno consciente às raízes deles, para quando fizeram música influenciada por Daft Punk, Justice e Philippe Zdar of
Cassius. Tamém exigia uma abordagem de volta ao básico, semelhante ao que havia tornado o álbum da estreia auto-intitulado dos músicos tão emocionante, visceral e original.
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Créditos da Imagem: Mads Perch
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Fora dos singles, o álbum explode em um estilo de tirar o fôlego e não os deixa prisioneiros quando as fortes batidas metálicas de “Who Needs Friends” atingem um pico visceral de maneira precoce.
Royal Blood ainda faz referência à nova gama de influências ao implantar vocais ferozes em “Million & One” e evocando o som de um hiperagressivo Prince em “Mad Visions”. Termina com um surpresa final na forma de uma balada austera de piano “All We Have Is
Now”, um lembrete vulnerável e revelador de viver o momento.
Os sentimentos desprotegidos dessa música dão ao álbum um final redentor. Seja direta ou alusivamente, o projeto se concetra em explorar o outro lado do sucesso que eles experimentaram. Vem da compreensão
de que o sucesso é muito mais complicado do que parece e de que ter tempo para recuperar a perspectiva de vida é uma mercadoria preciosa que se torna cada vez mais difícil. A situação exigia reflexão e mudança, que Kerr encontrou em Las Vegas. Ele engoliou
um espresso martini e declarou ser o último drink, e logo descobriu que a recém-descoberta sobriedade teria um impacto positivo na própria criatividade e na vida como um todo.
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Créditos da Imagem: Mads Perch
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Essa nova abordagem se manifestou na decisão da dupla de produzir a maior parte de “Typhoons” por conta própria. Já estabelecido como um favorito dos fãs durante os shows ao vivo de 2019, a versão
de estúdio de “Boilermaker” foi produzida pelo vocalista do Queens of the Stone Age, Josh Homme, depois de as duas bandas terem se conecta=do pela primeira vez quando Royal Blood os apoio em uma grande turnê norte-americana. Enquanto isso, o vencedor de vários
prêmios Grammy, Paul Epworth, produziu “Whoo Needs Friends” e contribuiu com a produção adicional de “Trouble´s Coming”.
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Se ainda não conferiu, clique e assista o clipe de “Typhoons”:
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A primeira oportunidade para os fãs experenciarem “Typhoons” juntos chega quando o álbum é apresentado na Tim Listening Party, no dia 03 de maio. Kerr e Thatcher se juntarão com o apresentador Tim
Burgess para um bate-papo. O duo seguirá a estreia do álbum com três apresentações selecionadas em festivais: Tramlines (24 de julho), Truck (25 de julho) e Victorious (29 de agosto).
Royal Blood recentemente anunciou os detalhes da primeira turnê completa deles pelo Reino Unido desde 2017, que incluirá passagem pelo The 02, em Londres.
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Confira a tracklist completa de “Typhoons”:
1. Trouble’s Coming
2. Oblivion
3. Typhoons
4. Who Needs Friends
5. Million & One
6. Limbo
7. Either You Want It
8. Boilermaker
9. Mad Visions
10. Hold On
11. All We Have Is Now
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