Em 1977, ela voltou aos palcos para uma turnê rigorosa, lançando um punhado de álbuns, mas eles não combinavam com
a fanfarra ou o sucesso de seus incríveis shows ao vivo. Então, em Novembro de 1983, ela lançou um cover de ‘Let’s Stay Together’ de Al Green, que se tornou um hit. Em Junho de 1984, aos 45 anos, lançou o álbum ‘Private Dancer’ e seu segundo single ‘What’s
Love Got to Do with It’ se tornou um hit global assim como o álbum. ‘Private Dancer’ se tornou 5x platina nos EUA e 3x platina no Reino Unido, catapultando Tina de volta ao estrelato.
Após o papel principal em “Mad Max - Além da Cúpula do Trovão” (1985) e do álbum “Break Every Rule” (1986), Tina embarcou na colossal turnê mundial Break Every Rule, fazendo 218 shows incluindo um concerto no Maracanã, Rio de Janeiro, em 1988; um Recorde Mundial
do Guiness por maior audiência em um show na época, com mais 180.000 espectadores.
O sucesso de Tina seguiu com o álbum “Foreign Affair” (1989) que incluiu um dos maiores sucessos dos anos 80 em “The Best”. Os anos 90 deram continuidade ao sucesso estrondoso de Tina, incluindo a cinebiografia “What’s Love Got To Do With It”, com Angela Basset
retratando Tina, e lançando “GoldenEye” (1995), a música tema do filme de James Bon, 007 contra GoldenEye, como parte de seu álbum “Wildest Dreams”, de 1996.
Seu último álbum de estúdio “Twenty Four Seven”’ veio em 1999, com Tina anunciando sua aposentadoria após a turnê do álbum. Ela foi homenagiada pelo Prêmio Kennedy em 2005, com Beyoncé homenageando seu ídolo, Tina, com uma versão de Proud Mary. Mais tarde,
Tina faria parceria com Beyoncé no Grammy de 2008 em uma perfomance especial, frequentemente aclamada como um dos momentos mais icônicos do Grammy de todos os tempos. Posteriormente, naquele mesmo ano, Tina anunciou que estava saindo da aposentadoria para
uma turnê final para comemorar seus 50º ano de apresentações nos palcos.
Recentemente, Tina lançou a comovente e intrigante autobiografia “My Love Story”, bem como sua história sendo levada aos palcos, com a estreia de “Tina: The Tina Turner Musical”, no Teatro Aldwych, em Londres, em 2018. Um sucesso monumental, o show continua
em exibição, e desde então foi inaugurado em Hamburgo (2019), Broadway (2019) e Utreque (2020) com grande aclamação e fanfarra.
2020 viu o lançamento de outros dois livros “Tina Turner: That’s My Life” e “Happiness Becomes You”. No mesmo ano, a super estrela global, produtor e DJ Kygo remixou o sucesso de Tina “What’s Love Got To Do With It”, fazendo de Tina o primeiro artista a ter
um hit no TOP 40 em sete décadas consecutivas no Reino Unido.
No íncio deste ano, o documentário “TINA” foi lançado e aclamado pela crítica, dos diretores vencedores do Oscar, Dan Lidnsay, T.J. Martin e Lightbox, da companhia de produção fundada pelo produtor vencedor do Oscar, Simon Chinn e o vencedor do Emmy, Jonathan
Chinn, junto com a produtora indicado ao Emmy, Diane Becker. O filme é uma visão reveladora e íntima da vida e carreira do ícone musical Tina Turner, mapeando sua improvável ascenção á fama precoce, suas lutas pessoais e profissionais ao longo da vida e seu
ressurgimento aind mais improvável como fenômeno global nos anos 80. O documentário está disponível para assistir na HBO (EUA), Sky Documentaries, altitude.film (Reino Unido), e FOXTEL (Austrália).
Tina continua a ser uma das artistas mais amados no mundo e sua incrível carreira continua a ganhar impulso e encontrar novos fãs.
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