[Crítica] Eternos Companheiros

 

Sinopse:

Em Eternos Companheiros, o amável labrador Little Q está treinando para se tornar um cão-guia para cegos. Quando termina seu treinamento, ele é enviado para auxliar um renomado chef recentemente cego, Lee Bo Ting. Amargurado, Bo Ting se recusa a confiar no cão e tenta afastá-lo várias vezes. Mas, por meio de sua lealdade e proteção, Little Q finalmente ensina Bo Ting a confiar novamente e o abre para uma nova vida de incríveis possibilidades.



        O quê eu achei?

Eu simplesmente amei esse filme!

Nunca tinha ouvido falar do livro The Life of Quill,the seeing-eye dog,de Ryohei Akimoto e Kengo Ishiguro,que vendeu mais de 300 milhões de exemplares na Ásia mas quando li a sinopse,sabia que precisava assistir porque sou uma amante de cães.

Chan Zhiqiao (Charlie Yeung) é uma garota que recebe um filhote de labrador de sua família que é dona de uma empresa de adestramento de cães-guia.Ela lhe dá o nome de Q e se apega à ela mas tem que dizer adeus quando chega a hora dela receber o treinamento.

Po Ting (Simon Yam) é um renomado chef chinês que perdeu sua visão e virou um homem amargo.Ele reluta em se adaptar à Q quando ela é designada para ele mas depois que a cachorra o salva de ser atropelado,o elo entre eles se forma.Mas tudo cai por terra quando ele tem que viajar para os EUA para um transplante de coração.

Como vocês podem imaginar,essa é uma daquelas histórias que tocam a alma.Ver o elo que Q cria com as pessoas é emocionante demais.Ela ajudou tantas pessoas e tudo o que pedia era amor em troca.

O final não é daqueles clássicos de filmes de pet que mostra até o momento da morte-pelo contrário,ele foge do comum e demonstra que sempre há uma luz no fim do túnel.


                        Trailer:





Nenhum comentário