[News] Ministra Cármen Lúcia é a convidada de Lázaro Ramos no “Espelho” de hoje
No episódio de hoje (dia 13/09) de “Espelho”, Lázaro Ramos conversa com a ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia. O papo envolve assuntos como os pedidos pelo fechamento do STF, preocupações de sua profissão e a popularidade do Supremo, além de temas mais leves, como a adoração da ministra pelo cinema e sua infância no interior. O programa inédito vai ao ar às 23h, no Canal Brasil, e é o terceiro episódio da 15ª temporada de “Espelho”.
O programa já começa com um dos assuntos mais falados no Brasil atualmente: os pedidos pelo fechamento do Supremo Tribunal Federal. Cármen Lúcia ressalta que um dos papéis do STF é aplicar a constituição brasileira e destaca a importância dela. “Essa constituição é a vontade e a voz de um povo que se manifestou de maneira livre e legítima, em um país que é difícil, porque temos várias humanidades e muitas desumanidades, quer dizer, há brasileiros como nós dois, que temos nossos trabalhos, que podemos cumprir nossa vocação, e há milhares de brasileiros que hoje pensam no que vai ter para comer na hora do almoço e eles todos são compromisso, cuidado pela constituição brasileira, que tem como princípio fundamental, o que foi uma conquista da humanidade desde o final da Segunda Guerra Mundial, o princípio da dignidade humana”.
A ministra também defende a democracia e explica o perigo de ameaçá-la. “Na democracia você convive com as diferenças, convive com as desigualdades, convive com, e é este o paradoxo da democracia, permitir que todo mundo fale o que quer, até mesmo contra ela, mas não pode botá-la abaixo. Portanto eu vejo com tranquilidade todos esses gritos, que sejam contra o Supremo, contra a atual composição, mesmo contra mim, só podem gritar contra mim ou contra o Supremo, porque estamos em uma democracia, porque na tirania não se permite o grito. Não se permite nem a voz. Só quem passou por ditadura sabe bem o gosto da voz, porque escutou o som da mordaça”.
Cármen Lúcia é ministra do Supremo Tribunal Federal desde junho de 2006, quando foi indicada para o cargo pelo ex-presidente Lula. Ela é mineira, nascida em Montes Claros e criada em Espinosa, também em Minas Gerais. É formada em direito pela Faculdade Mineira de Direito da PUC-MG, especialista em direito de empresa pela Fundação Dom Cabral e mestre em direito constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Cármen Lúcia começou sua carreira como advogada e também foi procuradora do estado de Minas antes de assumir o cargo no Supremo. De 2016 a 2018, a ministra foi presidente do STF e entre 2012 e 2013 assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, sendo a primeira mulher a assumir o cargo.
ESPELHO
INÉDITO
Convidada: Cármen Lúcia
Horário: Segunda, 13/09, às 23h
Rebatidas: Sexta, 17/09, às 14h, e sábado, 18/09, às 7h
Classificação: Livre
O programa já começa com um dos assuntos mais falados no Brasil atualmente: os pedidos pelo fechamento do Supremo Tribunal Federal. Cármen Lúcia ressalta que um dos papéis do STF é aplicar a constituição brasileira e destaca a importância dela. “Essa constituição é a vontade e a voz de um povo que se manifestou de maneira livre e legítima, em um país que é difícil, porque temos várias humanidades e muitas desumanidades, quer dizer, há brasileiros como nós dois, que temos nossos trabalhos, que podemos cumprir nossa vocação, e há milhares de brasileiros que hoje pensam no que vai ter para comer na hora do almoço e eles todos são compromisso, cuidado pela constituição brasileira, que tem como princípio fundamental, o que foi uma conquista da humanidade desde o final da Segunda Guerra Mundial, o princípio da dignidade humana”.
A ministra também defende a democracia e explica o perigo de ameaçá-la. “Na democracia você convive com as diferenças, convive com as desigualdades, convive com, e é este o paradoxo da democracia, permitir que todo mundo fale o que quer, até mesmo contra ela, mas não pode botá-la abaixo. Portanto eu vejo com tranquilidade todos esses gritos, que sejam contra o Supremo, contra a atual composição, mesmo contra mim, só podem gritar contra mim ou contra o Supremo, porque estamos em uma democracia, porque na tirania não se permite o grito. Não se permite nem a voz. Só quem passou por ditadura sabe bem o gosto da voz, porque escutou o som da mordaça”.
Cármen Lúcia é ministra do Supremo Tribunal Federal desde junho de 2006, quando foi indicada para o cargo pelo ex-presidente Lula. Ela é mineira, nascida em Montes Claros e criada em Espinosa, também em Minas Gerais. É formada em direito pela Faculdade Mineira de Direito da PUC-MG, especialista em direito de empresa pela Fundação Dom Cabral e mestre em direito constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Cármen Lúcia começou sua carreira como advogada e também foi procuradora do estado de Minas antes de assumir o cargo no Supremo. De 2016 a 2018, a ministra foi presidente do STF e entre 2012 e 2013 assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, sendo a primeira mulher a assumir o cargo.
ESPELHO
INÉDITO
Convidada: Cármen Lúcia
Horário: Segunda, 13/09, às 23h
Rebatidas: Sexta, 17/09, às 14h, e sábado, 18/09, às 7h
Classificação: Livre
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