[Crítica] Venom:Tempos de Carnificina

 

Sinopse:

Em Venom - Tempo de Carnificina, depois de um ano dos acontecimentos do primeiro filme, Eddie Brock (Tom Hardy) está com problemas para se acostumar na vida com o symbiote Venom. Eddie tenta se restabelecer como jornalista ao entrevistar o serial killer Cletus Kasady, também portando um symbiote chamado Carnage e que acaba escapando da prisão após sua execução falhada.




      O quê eu achei?

Essa sequência de Venom,lançado em 2018,foi dirigida por ninguém menos do que Andy Serkis,o ator e cineasta britânico famoso por papéis como Gollum e César.Aqui ele também dá voz ao simbionte vermelho.

O segundo filme ficou com um tom um tanto quanto diferente de seu antecessor,que fora dirigido por Ruben Fleischer (da franquia Zumbilândia)e na minha opinião,foi até melhor pois achei o primeiro fraco.

Um ano após os acontecimentos,Eddie Brock ainda está morando em São Francisco sozinho-ou quase.O simbionte Venom ainda está morando com ele mas parasita e anfitrião começam a se desentender e ele acaba saindo à procura de um novo hospedeiro.Mas logo Eddie descobre que sente falta de seu amigo-e para piorar as coisas,quando ele aceita o convite do crimonoso Cletus Kasady (Woody Harrelson,ótimo como sempre) para ouvir seu depoimento antes de sua execução,o doido se infecta com o sangue ao morder o dedo de Eddie e vira o monstruoso Carnificina.

Fãs dos quadrinhos irão reconhecer Shriek,uma mulher que tem o poder de grito sônico,que é o interesse romântico de Cletus.

Os efeitos especiais são bem-feitos,especialmente a cena final na catedral e a cena pós-créditos é super importante,não deixem de ver!

                        Trailer:





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