Sobre o novo álbum
‘Isa’ foi gravado durante o primeiro semester de lockdown de 2020 lockdown. m período que realmente sacudiu a cantora. “Eu precisava ficar mais calma, quase me ausentar. Isso não foi o que fiz nos últimos dez anos, é um paradoxo”, se diverte a cantora com 5 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, e que nunca parou de viajar pelo planeta desde seu sucesso fenomenal pelo primeiro álbum de 2010, impulsionado pelo hit global “Je veux”.
Depois de uma década frenética de shows, com ingressos esgotados, prêmios e colaborações de prestígio (Quincy Jones, Charles Aznavour, Kelly Clarkson…), foi depois do final da última turnê, que terminou nos Estados Unidos, que Zaz voltou o foco para ela mesma. Silenciosamente. “Eu tinha outro nível de entendimento. É um novo ciclo. Eu finalmente entendi meu lado adulto”, diz a artista. “O que eu experimentei ao longo desses últimos anos foi super enriquecedor. Tudo foi novo. Eu até exportei meu Zazimut festival para a Rússia! Eu experimentei de tudo, mais e além. É minha natureza", diz.
E completa: “mas em algum ponto eu desejei que a Zaz morresse. Zaz, a figura pública, a performer, o nome artístico ocupou todo o espaço, deixando pouco para a ‘Isa’. E desse então eu passei dez anos projetando energia a minha volta e por todo o mundo, foi uma jornada diferente que comecei dessa vez, em que me dediquei totalmente a me voltar ao meu interior. Então fez sentido que esse álbum devesse se chamar... “ISA”! (uma contração de Isabelle, nome verdadeiro da artista).
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