[News] Telecine e Canal Brasil lançam estudos sobre os hábitos de consumo de filmes e a evolução do cinema nacional
Estudos já estão disponíveis na Plataforma Gente
Desde 1896, o cinema está presente na vida dos brasileiros. Com uma trajetória que se confunde com a história do Brasil, os filmes trouxeram à tona nas telas questões políticas e socioculturais mais emblemáticas. A Plataforma Gente aborda a trajetória da produção nacional no material A evolução do cinema brasileiro , do Canal Brasil, e o hábitos de consumo em " Do cinema para os lares, os filmes não perdem o papel principal ", do Telecine.
O estudo "Do cinema para os lares, os filmes não perdem o papel principal" trouxe os hábitos de consumo dos filmes em casa e como o entretenimento audiovisual se fortaleceu como um produto essencial, sendo consumido por diversas plataformas. Os filmes representam uma pausa na rotina, e o consumo do gênero é muito representativo no dia a dia dos brasileiros: 53% assistem de 4 a 7 produções por semana. Sendo assim, o consumo de filmes na tela de casa se torna a melhor opção e a TV Paga se mostra como um modelo consolidado: 43% dos brasileiros preferem assistir a filmes na TV por assinatura comparado a outros meios. Em geral, os fãs de cinema possuem hábitos de consumo que demonstram esse momento de relaxamento. De acordo com dados do Ibope TGI 2021, 84% dos brasileiros consomem snacks enquanto assistem filmes, e 91% consumem sucos ou refrigerantes.
O Telecine ainda mapeou os principais sentimentos e emoções que são afloradas quando as pessoas assistem filmes: prazer, encantamento, meu momento, sintonia e confiança. O que mostra que o filme é um instante de escape e força diante de tempos pandêmicos.
Já em "A evolução do cinema brasileiro", o Canal Brasil fez uma retrospectiva, desde a primeira exibição na Rua do Ouvidor, centro do Rio de Janeiro. O material aborda o Cinema Novo, destacando produções como "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (Glauber Rocha, 1964) e "Vidas Secas" (Nelson Pereira dos Santos, 1963); o período Collor, quando a produção cinematográfica brasileira quase chegou a zero e a Retomada, com "Carlota Joaquina - A Princesa do Brazil" (Carla Camurati, 1995). A pluralidade das produções realizadas atualmente, a diversidade dos temas, o debate social e as perspectivas para o futuro são outros assuntos tratados no material.
Os dois estudos mostram que o cinema está em constante evolução, com histórias que conectam pessoas, com inúmeras possibilidades para o mercado.
Desde 1896, o cinema está presente na vida dos brasileiros. Com uma trajetória que se confunde com a história do Brasil, os filmes trouxeram à tona nas telas questões políticas e socioculturais mais emblemáticas. A Plataforma Gente aborda a trajetória da produção nacional no material A evolução do cinema brasileiro , do Canal Brasil, e o hábitos de consumo em " Do cinema para os lares, os filmes não perdem o papel principal ", do Telecine.
O estudo "Do cinema para os lares, os filmes não perdem o papel principal" trouxe os hábitos de consumo dos filmes em casa e como o entretenimento audiovisual se fortaleceu como um produto essencial, sendo consumido por diversas plataformas. Os filmes representam uma pausa na rotina, e o consumo do gênero é muito representativo no dia a dia dos brasileiros: 53% assistem de 4 a 7 produções por semana. Sendo assim, o consumo de filmes na tela de casa se torna a melhor opção e a TV Paga se mostra como um modelo consolidado: 43% dos brasileiros preferem assistir a filmes na TV por assinatura comparado a outros meios. Em geral, os fãs de cinema possuem hábitos de consumo que demonstram esse momento de relaxamento. De acordo com dados do Ibope TGI 2021, 84% dos brasileiros consomem snacks enquanto assistem filmes, e 91% consumem sucos ou refrigerantes.
O Telecine ainda mapeou os principais sentimentos e emoções que são afloradas quando as pessoas assistem filmes: prazer, encantamento, meu momento, sintonia e confiança. O que mostra que o filme é um instante de escape e força diante de tempos pandêmicos.
Já em "A evolução do cinema brasileiro", o Canal Brasil fez uma retrospectiva, desde a primeira exibição na Rua do Ouvidor, centro do Rio de Janeiro. O material aborda o Cinema Novo, destacando produções como "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (Glauber Rocha, 1964) e "Vidas Secas" (Nelson Pereira dos Santos, 1963); o período Collor, quando a produção cinematográfica brasileira quase chegou a zero e a Retomada, com "Carlota Joaquina - A Princesa do Brazil" (Carla Camurati, 1995). A pluralidade das produções realizadas atualmente, a diversidade dos temas, o debate social e as perspectivas para o futuro são outros assuntos tratados no material.
Os dois estudos mostram que o cinema está em constante evolução, com histórias que conectam pessoas, com inúmeras possibilidades para o mercado.
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