[News]Em sua terceira apresentação, ontem à noite, no The Voice Brasil, WINA garantiu a vaga com uma versão surpreendente de “Another Brinck In The Wall”, do Pink Floyd
Na noite do dia 8 de dezembro, Wina passou mais uma etapa do The Voice Brasil, a terceira. A cantora já se sente muito privilegiada de chegar até aqui e se prepara para as etapas ao vivo, a partir da próxima semana.
Como uma versão surpreendente do sucesso de Pink Floyd, “Another Brinck The Wall”, a cantora paulistana foi salva pela própria técnica Cláudia Leitte, na repescagem, garantindo sua vaga do programa.
“Eu não estou aqui só representando o rock in roll como um gênero e sim como um movimento. Essa música que eu cantei significa muito pra mim. Ela é um protesto“, explica a emocionada Wina, após o retorno ao Time Cláudia Leitte, na fase “REMIX”.
Muitos não sabem, mas Wina faz questão de escolher não só as músicas de suas performances, como o figurino de cada programa. Para a noite passada a cantora pediu que a amiga e estilista Gabriela Andrade criasse um figurino que transmitisse a energia de protesto da canção do Pink FLoyd.
“Sou muito ligada em moda e pedi para a Gabi fizer um casacão com mangas bem anos 80, bem agressivas. Acho que consegui passar essa energia na minha apresentação”, conclui Wina.
A cantora entrou para o elenco da décima temporada do The Voice Brasil 2021 e contagiou os jurados com versões inéditas de músicas consagradas pelo público. Sua audição empolgou e com sua originalidade, Wina conquistou o coração e muitos elogios dos jurados. “Estar no The Voice sempre foi um sonho. A chave é ser original. Muito mais do que o prêmio em si, o meu maior desejo é tocar as pessoas com minhas apresentações. Levar um pouco do significado que a música tem na minha vida para este grande palco”, conta Wina.
Segundo Carlinhos Brown, “Wina tem um caráter muito pessoal de interpretar de quem houve e tem o conhecimento do rock. Ela aplica sua voz com características próprias, de quem conhece o estilo, de quem tem o design definido para o que ela quer da sua carreira”.
O programa estreou na Rede Globo em outubro e Wina seguiu na competição após vencer, na segunda etapa, o “TIRA-TEIMA”, a cantora Ana Luiza Postingher - que foi salva por Lulu Santos. Wina cantou “Careless Whisper” e transformou a balada de George Michael num rock’n’roll contagiante.
“Wina é um negócio assim espetacular te ver. Você consegue prender as atenções de quem te assiste. Se a gente estivesse de passagem por algum lugar e te escutasse, a gente iria focar em você e quando a gente começa a te assistir a gente quer mais”, afirmou sua técnica Claudinha.
Sobre Wina
Natural de São Paulo, capital, Wina é apaixonada pela Metrópole e pela fusão de todo tipo de arte que ela proporciona. Cantora profissional desde 2013, é Dj formada pela London Sound Academy (Londres - Inglaterra) e Dj Ban Electronic Music Center e produtora musical graduada pelo Centro Universitário Belas Artes. Passando por inúmeras vertentes do Rock e Pop e até da Disco Music, uniu suas experiências para apostar em um projeto Live Vocal inovador em 2019.
Também foi em 2019 que a artista decidiu unir o melhor dos seus dois mundos: o orgânico e o eletrônico. Suas apresentações com performances vocais ao vivo chamaram atenção nos palcos eletrônicos por todo o Brasil e na Europa.
A artista já acumula mais de 2 milhões de plays em suas músicas autorais disponíveis nas maiores plataformas de streaming. "Screaming" (parceria com Cevith) de 2020 atingiu a marca de 1,5 M e a mais recente "Damage" de 2021 já conta com mais de meio milhão de acessos entre plataformas de áudio e clipe no YouTube.
E a arte na vida de Wina não se limita apenas a música. A artista, que já trabalhou como dançarina, maquiadora e produtora de moda, herdou a paixão pela moda do pai alfaiate, João Camargo, da Camargo Alfaiataria, com quem trabalhou durante os últimos anos. Sua preocupação com o audiovisual completo dos shows é visível. A maquiagem e figurino são assinados por ela mesma. “Penso em tudo, desde o figurino, maquiagem, a performance no palco, e claro, o repertório.”
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