[Crítica] A Felicidade das Pequenas Coisas
Sinopse: Ugyen é um professor que faz planos de se mudar para Austrália e realizar o sonho de ser um famoso cantor. Porém, seus superiores o enviam a Lunana, uma aldeia remota no Himalaia e, ao conviver com os moradores deste local, aprende várias lições diante das dificuldades que encontrou.
O que achei? O filme butanês-chinês que estreia hoje nos cinemas, A Felicidade das Pequenas Coisas dirigido e roteirizado por Pawo Choyning Dorji, conta a história de Ugyen Dorji (interpretado por Sherab Dorji), insatisfeito com a profissão de professor e que sonha em morar na Austrália para seguir a carreira de músico e cujo passatempo é frequentar bares com os amigos.
Para cumprir o contrato restante como professor, Ugyen é transferido para um vilarejo chamado Lunana onde fica a escola considerada a mais remota do mundo.
Em sua estreia como diretor, Dorji fez um filme simples, sem grandes conflitos, mas isso não tira o crédito do filme. O caminho árduo que o protagonista percorreu até chegar ao vilarejo serve como analogia que encontrar a felicidade nem sempre é fácil. Mas uma vez que ela é encontrada, tudo na vida faz sentido e o protagonista encontra sua verdadeira vocação, satisfação naquilo que faz e reconhecimento pelo seu trabalho que era algo que ele não tinha em seu emprego anterior na cidade grande.
O filme é bem introspectivo e contemplativo como vemos em várias de suas cenas bucólicas. Os personagens que moram no vilarejo – principalmente as crianças – são pobres em termos de bens materiais, mas são felizes com o pouco que tem, como mostra o título em português do filme.
Ugyen evolui com ajuda das crianças – principalmente a capitã da turma, Pem Zam, cuja atriz é bem carismática e que tem uma presença bem emocionante na tela – os guias que o levam até o vilarejo, o líder de Lunana, a moça pela qual ele se apaixona e demais habitantes do lugar.
O filme é um drama simples, emocionante, com personagens carismáticos e bem desenvolvidos.
A Felicidade das Pequenas Coisas concorre ao Oscar de Melhor Filme Internacional desse ano na pré-lista da premiação.
O que achei? O filme butanês-chinês que estreia hoje nos cinemas, A Felicidade das Pequenas Coisas dirigido e roteirizado por Pawo Choyning Dorji, conta a história de Ugyen Dorji (interpretado por Sherab Dorji), insatisfeito com a profissão de professor e que sonha em morar na Austrália para seguir a carreira de músico e cujo passatempo é frequentar bares com os amigos.
Para cumprir o contrato restante como professor, Ugyen é transferido para um vilarejo chamado Lunana onde fica a escola considerada a mais remota do mundo.
Em sua estreia como diretor, Dorji fez um filme simples, sem grandes conflitos, mas isso não tira o crédito do filme. O caminho árduo que o protagonista percorreu até chegar ao vilarejo serve como analogia que encontrar a felicidade nem sempre é fácil. Mas uma vez que ela é encontrada, tudo na vida faz sentido e o protagonista encontra sua verdadeira vocação, satisfação naquilo que faz e reconhecimento pelo seu trabalho que era algo que ele não tinha em seu emprego anterior na cidade grande.
O filme é bem introspectivo e contemplativo como vemos em várias de suas cenas bucólicas. Os personagens que moram no vilarejo – principalmente as crianças – são pobres em termos de bens materiais, mas são felizes com o pouco que tem, como mostra o título em português do filme.
Ugyen evolui com ajuda das crianças – principalmente a capitã da turma, Pem Zam, cuja atriz é bem carismática e que tem uma presença bem emocionante na tela – os guias que o levam até o vilarejo, o líder de Lunana, a moça pela qual ele se apaixona e demais habitantes do lugar.
O filme é um drama simples, emocionante, com personagens carismáticos e bem desenvolvidos.
A Felicidade das Pequenas Coisas concorre ao Oscar de Melhor Filme Internacional desse ano na pré-lista da premiação.
Trailer:
Escrito por Michelle Araújo Silva
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