[News] Canal Brasil reexibe série documental “Noites de Festival", de Renato Terra e Ricardo Calil
Com seis episódios, a atração é dirigida por Renato Terra e Ricardo Calil e foi produzida a partir de material inédito do filme “Uma Noite em 67”
Reestreia no dia 17 de janeiro, às 22h, no Canal Brasil, “Noites de Festival”, série documental em seis episódios que traz trechos inéditos dos depoimentos gravados para o filme “Uma Noite em 67”. Entre os entrevistados estão Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jair Rodrigues, Zuza Homem de Mello, Nana Caymmi, Ferreira Gullar, Nelson Motta, Paulinho Machado de Carvalho, entre outros. Paulinho da Viola e Tárik de Souza deram depoimentos exclusivos para a série, que traz ainda muitas imagens raras de arquivo.
A série é dirigida por Renato Terra e Ricardo Calil, que, além de “Uma Noite em 67”, também dirigiram o filme “Narciso em Férias”, disponível no Globoplay, sobre a prisão de Caetano Veloso. Além disso, Terra também assina a série documental recém-lançada “O Canto Livre de Nara Leão”, também do Globoplay.
“Quando fizemos as entrevistas, pensávamos que ‘Uma Noite em 67’ poderia citar outros festivais. Essa ideia foi descartada durante a montagem. Mas, quando sentamos para entrevistar o Chico Buarque, por exemplo, falamos de ‘Sonho de um carnaval’, que ele inscreveu no Festival da Excelsior de 1965; de “A Banda”, com a qual ele ganhou o Festival da Record de 1966; de “Sabiá” (parceria com Tom Jobim), que venceu o Festival Internacional da Canção de 1968. Chico também contou uma história pouco conhecida de como criou uma situação inusitada em 1971 para denunciar a censura. Caetano falou de “É Proibido Proibir”. Jair Rodrigues deu um lindo depoimento sobre “Disparada” (Geraldo Vandré / Theo de Barros). E assim fizemos todas as entrevistas”, explica Renato Terra.
O primeiro episódio mostra o início da Era dos Festivais e o primeiro grande sucesso: “Arrastão” (Edu Lobo / Vinícius de Moraes), numa interpretação antológica de Elis Regina. “Encontramos quase toda a apresentação da Elis. Eu nunca tinha visto um trecho tão longo”, diz Renato Terra. Toda quarta-feira, às 19h30, um novo episódio vai ao ar no Canal Brasil. O segundo, que será exibido dia 21, traz o empate entre “A Banda” (Chico Buarque) e “Disparada” (Geraldo Vandré / Theo de Barros) no Festival da Record de 1966. Há ainda episódios sobre o Tropicalismo nos festivais, especialmente o histórico discurso de Caetano Veloso em “É Proibido Proibir”; o embate entre “Sabiá” (Chico Buarque / Tom Jobim) e “Pra não dizer que não falei das flores” (Geraldo Vandré) no Festival Internacional da Canção de 1968; e sobre os demais festivais até 1972 com o sucesso de “Fio Maravilha” (Jorge Benjor) cantado por Maria Alcina para um Maracanãzinho lotado.
“O filme e a série bebem diretamente na fonte do livro ‘A Era dos Festivais - Uma Parábola’, do Zuza Homem de Mello. O primeiro depoimento da série é dele. Pela influência direta que o Zuza teve no nosso trabalho e por reconhecer sua importância para a música brasileira, gostaríamos de dedicar ‘Noites de Festival’ a ele”, completa Ricardo Calil.
Noites de Festival (2020) (6 x 26’)
Reestreia no dia 17 de janeiro, às 22h, no Canal Brasil, “Noites de Festival”, série documental em seis episódios que traz trechos inéditos dos depoimentos gravados para o filme “Uma Noite em 67”. Entre os entrevistados estão Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jair Rodrigues, Zuza Homem de Mello, Nana Caymmi, Ferreira Gullar, Nelson Motta, Paulinho Machado de Carvalho, entre outros. Paulinho da Viola e Tárik de Souza deram depoimentos exclusivos para a série, que traz ainda muitas imagens raras de arquivo.
A série é dirigida por Renato Terra e Ricardo Calil, que, além de “Uma Noite em 67”, também dirigiram o filme “Narciso em Férias”, disponível no Globoplay, sobre a prisão de Caetano Veloso. Além disso, Terra também assina a série documental recém-lançada “O Canto Livre de Nara Leão”, também do Globoplay.
“Quando fizemos as entrevistas, pensávamos que ‘Uma Noite em 67’ poderia citar outros festivais. Essa ideia foi descartada durante a montagem. Mas, quando sentamos para entrevistar o Chico Buarque, por exemplo, falamos de ‘Sonho de um carnaval’, que ele inscreveu no Festival da Excelsior de 1965; de “A Banda”, com a qual ele ganhou o Festival da Record de 1966; de “Sabiá” (parceria com Tom Jobim), que venceu o Festival Internacional da Canção de 1968. Chico também contou uma história pouco conhecida de como criou uma situação inusitada em 1971 para denunciar a censura. Caetano falou de “É Proibido Proibir”. Jair Rodrigues deu um lindo depoimento sobre “Disparada” (Geraldo Vandré / Theo de Barros). E assim fizemos todas as entrevistas”, explica Renato Terra.
O primeiro episódio mostra o início da Era dos Festivais e o primeiro grande sucesso: “Arrastão” (Edu Lobo / Vinícius de Moraes), numa interpretação antológica de Elis Regina. “Encontramos quase toda a apresentação da Elis. Eu nunca tinha visto um trecho tão longo”, diz Renato Terra. Toda quarta-feira, às 19h30, um novo episódio vai ao ar no Canal Brasil. O segundo, que será exibido dia 21, traz o empate entre “A Banda” (Chico Buarque) e “Disparada” (Geraldo Vandré / Theo de Barros) no Festival da Record de 1966. Há ainda episódios sobre o Tropicalismo nos festivais, especialmente o histórico discurso de Caetano Veloso em “É Proibido Proibir”; o embate entre “Sabiá” (Chico Buarque / Tom Jobim) e “Pra não dizer que não falei das flores” (Geraldo Vandré) no Festival Internacional da Canção de 1968; e sobre os demais festivais até 1972 com o sucesso de “Fio Maravilha” (Jorge Benjor) cantado por Maria Alcina para um Maracanãzinho lotado.
“O filme e a série bebem diretamente na fonte do livro ‘A Era dos Festivais - Uma Parábola’, do Zuza Homem de Mello. O primeiro depoimento da série é dele. Pela influência direta que o Zuza teve no nosso trabalho e por reconhecer sua importância para a música brasileira, gostaríamos de dedicar ‘Noites de Festival’ a ele”, completa Ricardo Calil.
Noites de Festival (2020) (6 x 26’)
INÉDITO e EXCLUSIVO
Direção: Renato Terra, Ricardo Calil
Classificação: Livre
Reestreia: segunda, dia 17/01, às 22h
Horário: segunda, às 22h
Alternativos: quinta, às 14h e sábado, às 7h30
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