[News] Cinejornal apresenta entrevistas com Alice Braga e Cauã Reymond
Na próxima semana, a programação do Cinejornal, do Canal Brasil, inclui duas entrevistas imperdíveis. Para o programa que vai ao ar na terça, dia 18/01, às 21h45, Simone Zuccolotto conversou com Alice Braga sobre "Eduardo e Mônica", filme de René Sampaio que chega aos cinemas no dia 20/01. E para a edição que será exibida na sexta, dia 21/01, às 13h30, a apresentadora falou com Cauã Reymond sobre dois trabalhos: o filme “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, e a novela “Um Lugar ao Sol”.
“Hoje em dia, fazer cinema é um ato de resistência. Eu acho que todos os filmes que têm sido lançados ultimamente, eles já foram feitos há muito tempo. A gente está com a Ancine praticamente destruída, então eu acho que poder lançar um filme agora é um ato de resistência. E falar sobre amor enquanto a gente vive momentos tão sombrios, onde a morte é o que prevalece, o discurso de morte, também é um ato de resistência. E eu sempre acho que o amor tem a potência de transformar, de inspirar. E eu espero que esse filme traga isso para as pessoas. E que traga um pouco de carinho, de alegria”. É assim que Alice Braga descreve “Eduardo e Mônica”.
Também sobre a demora com que algumas produções têm chegado para o público, Cauã Reymond falou: “A gente fazendo [A Viagem de] Pedro é um sonho virando realidade. Mas eu gostaria que esse filme tivesse surgido há cinco anos, quando você começou a ouvir sobre esse filme. Mas quando a gente não tem uma grande plataforma por trás do nosso projeto (e isso vale para filme, série), o que acontece é que a gente conta essa história muito tempo depois do que a gente gostaria de ter contado”.
“Hoje em dia, fazer cinema é um ato de resistência. Eu acho que todos os filmes que têm sido lançados ultimamente, eles já foram feitos há muito tempo. A gente está com a Ancine praticamente destruída, então eu acho que poder lançar um filme agora é um ato de resistência. E falar sobre amor enquanto a gente vive momentos tão sombrios, onde a morte é o que prevalece, o discurso de morte, também é um ato de resistência. E eu sempre acho que o amor tem a potência de transformar, de inspirar. E eu espero que esse filme traga isso para as pessoas. E que traga um pouco de carinho, de alegria”. É assim que Alice Braga descreve “Eduardo e Mônica”.
Também sobre a demora com que algumas produções têm chegado para o público, Cauã Reymond falou: “A gente fazendo [A Viagem de] Pedro é um sonho virando realidade. Mas eu gostaria que esse filme tivesse surgido há cinco anos, quando você começou a ouvir sobre esse filme. Mas quando a gente não tem uma grande plataforma por trás do nosso projeto (e isso vale para filme, série), o que acontece é que a gente conta essa história muito tempo depois do que a gente gostaria de ter contado”.
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