[News]Ibis Libris Editora realiza a 2ª 'Ponte de Versos' de 2022, com a presença de Celi Luz e Karla Sabah
Ibis Libris Editora realiza a 2ª 'Ponte de Versos' de 2022, com a presença de Celi Luz e Karla Sabah
Evento faz parte da comemoração dos 22 anos da editora e ressignifica a cultura e a poesia carioca
Ibis Libris Editora realiza a 2ª 'Ponte de Versos', no próximo dia 15 de março, na Blooks Botafogo. O tradicional evento literário carioca faz parte da comemoração de seus 22 anos e apresenta poetas novos e já consagrados, ressignificando e resgatando a cultura, a poesia e as artes, em seus diversos estilos.
Ocorrendo quinzenalmente desde 1999, na antiga Livraria Ponte de Tábuas, no Jardim Botânico, passando pelo Barteliê, em Ipanema, e pela Livraria DaConde, no Leblon, juntando poetas novos e já consagrados, a "Ponte de Versos" volta a se reunir na próxima terça-feira, dia 15 de março, na Blooks Botafogo (Espaço Itaú de Cinema), para a retomada da poética carioca.
A estrutura do evento é dividida em 'Prato Principal', onde os poetas convidados leem por 10 minutos. Em seguida, é aberta a 'Sobremesa' ao público, em que cada pessoa pode recitar dois poemas e, por fim, a 'Saideira', com a leitura de mais um poema curto cada um. O objetivo é incentivar a produção e a divulgação da poesia brasileira.
Nesta edição, o "Prato Principal" terá Celi Luz, poeta carioca, autora de "O Sol da Palavra", Karla Sabah, atriz, cantora, cineasta, poeta carioca, autora de "Rainha de Sabah", e Thereza Rocque da Motta, poeta e editora que coordena o evento, e que recentemente lançou "Sheherazade - Novas Lendas das 1001 Noites e Três Já Conhecidas".
Thereza Christina - foto Vitor Vogel
A PONTE DE VERSOS acontece no próximo dia 15 (terça), das 18h às 21h, na Blooks Botafogo, Praia de Botafogo, 316 (Espaço Itaú de Cinema). Livre para todas as idades e entrada franca. O uso de máscaras e a apresentação da carteira de vacinação são obrigatórios.
Traga seu poema para a Sobremesa e a Saideira!
Sobre Celi Luz
Celi Luz é carioca, poeta, ensaísta e palestrante. Tem sete livros publicados, entre eles, “O sol da palavra” (Ibis Libris, 2009) e “Travessia” (Batel, 2020), que recebeu o Prêmio Álvares de Azevedo, como Livro Inédito, no Concurso Internacional de Literatura da União Brasileira de Escritores (UBE), em 2019, além de poemas traduzidos e publicados em inglês, espanhol e romeno. Participou de 80 coletâneas, publicando seus poemas em jornais e sites. É Membro Honorífico do Club de Poetas Latinoamérica (Argentina) e membro da APPERJ, da ASOL, da APALA e do PEN Clube do Brasil, e também Diretora Cultural da UBE-RJ. Recebeu prêmios nacionais e internacionais e, mais recentemente, o de Melhor Autora Apperjiana Prosa e Verso em 2020.
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Sobre Karla Sabah
Karla Sabah é atriz, cantora, cineasta, poeta carioca, nascida e criada na Cidade Maravilhosa. Em 1980 e 1981, cursou o TABLADO, na turma de Maria Vorhees. Depois, estudou mais Stanislavski na UNI-RIO, em 1983, onde cursou Licenciatura Plena em teatro. Estreou no teatro profissional no espetáculo infantil “Adeus, Fadas e Bruxas”, de Ronaldo Ciambroni, vencedor do Prêmio Mambembe de 1982.
Na TV, participou de “Salomé”, “Perigosas Peruas”, “Vale Tudo” e, em “Prova de Amor”, teve a voz incluída na música de abertura da novela cantando “O Barquinho”, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli.
No cinema, atuou em “Atlantis Ocean”, de Chico de Paula, e "Bela Donna”, de Fábio Barreto. Atuou como cantora solo, em 1984, no jingle publicitário “A Moda Muda o Mundo”, de Ricardo Barreto e Bernardo Vilhena. Trabalhou como modelo exclusiva da Pró-Varejo, na campanha de lançamento da marca Alternativa Nativa, uma das ramificações da antiga Mesbla.
Mais tarde, em 1986, viajou pelo Brasil, participando do trio “Afrodite se Quiser”, onde estreou como cantora na mídia brasileira, participando de “A Buzina do Chacrinha”, “Perdidos na Noite”, dos programas da Hebe e da Xuxa, quando conseguiu um “gancho” e posou para a revista Playboy em setembro de 1987. A dupla “Bad Girls” (1992) e “As Maskaradas” (1996), com a cantora e também atriz, Danielle Daumerie, foi campeã na Sapucaí com a Mocidade Independente de Padre Miguel, arrematando várias capas de revistas e jornais populares.
Depois, mergulhou no mundo do vídeo, começando nos computadores dos Estúdios Mega, entre 1997 e 2005. Fez cinema na NEW YORK FILM ACADEMY, no verão de 1998, e na UNESA (Universidade Estácio de Sá), entre 2000 e 2003. No percurso, participou de duas edições do Festival de Gramado: em 2003, “Mal Secreto” (2002), dedicado a Waly Salomão, tendo Luiz Melodia como personagem principal e, em 2004, “Namorada de Amiga Minha é Homem” (2000), do grupo “Os Anjos”, primeiro video clipe roteirizado, dirigido e editado inteiramente por Karla Sabah.
Com o prêmio da ABRACI (2008), entregue na Academia Brasileira de Letras (ABL), ganhou seu primeiro livro de poemas, RAINHA de SABAH (Ibis Libris, 2009), de onde foram extraídas algumas letras para seu terceiro trabalho como cantora solo, CALA A BOCA E ME BEIJA (2009), título do CD e da parceria com o maestro Rildo Hora.
Quando se mudou para o Cosme Velho, veio a cama e café, Espaço Afrodite Se Quiser, ao qual se dedicou com sucesso, até meados de 2016. Em 2017, começou o projeto GrandMother Fucker Never Dies, escrevendo verdadeiras atrocidades sob o pseudônimo de Zyka Pank. Uma delas deu nome à banda: “Pentelho Grisalho” para resumir o nome completo “Zyka Pank e seu PENTELHO GRISALHO” ou “GrandMother Fucker Never Dies”, que acabou sendo mais conhecida como Banda Pentelho, composta por músicos da cena underground carioca.
Em janeiro de 2021, com a perda de Liber Gadelha, seu parceiro, produtor e companheiro de vida inteira, enclausurou-se, em apoio a seus dois filhos Bernardo e Marcela Saba Gadelha, e gravou sete lindas canções de maneira clássica e erudita, totalmente diferente de tudo que já fez como cantora pop. Mas, como o mundo continua girando, retomará sua veia literária, por meio da música e, com a produção de Pedro Luís (da Parede), entrará em estúdio com BLACK CAT, de sua autoria, e FOLHETIM MODERNO, dela e Rildo Hora, além de HOJE À NOITE NÃO TEM LUAR, com Bernardo e Marcela, realizando, tardiamente, o desejo do pai de seus filhos, que sempre quis ouvir esta música na voz de Karla.
Nesta Ponte de Versos, coordenado por Thereza Christina Rocque da Motta, editora de seu único livro (“Rainha de Sabah”, 2009) e, quem sabe, do próximo, Karla Sabah mostrará, em primeira mão, um pouco de todas essas canções.
Instagram: @karlasabah
Spotify: open.spotify.com/7 Canções de Amor Homenagem
Livros de poesia estão disponíveis no site da Ibis Libris Editora pelo site: https://www. ibislibriseditora.com.br/ busca?n=poesia
Assessoria de Imprensa:
Paula Ramagem
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Arte Cult @artecult
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