[News]Shows da semana na Casa Natura Musical -> Juçara Marçal (10/3), YOÙN (11/3), Ball Vera Verão (12/3) e Ana Gabriela (13/3)
Casa Natura Musical recebe Juçara Marçal com show do disco Delta Estácio Blues, eleito melhor álbum do ano pelo Prêmio APCA e Prêmio Multishow
A cantora e compositora Juçara Marçal faz show na Casa Natura Musical dia 10 de março, quinta-feira, 21h, com repertório baseado no seu disco mais recente, Delta Estácio Blues. Sucessor do aclamado Encarnado, de 2014, o novo álbum tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação: nas colagens eletrônicas que levaram às bases das músicas; letras, melodias, parcerias e poesias; nas variações e investigações que realiza sobre o próprio canto e voz.Em Delta Estácio Blues, Juçara traz parcerias de composição com Tulipa Ruiz, Siba, Rodrigo Campos, Maria Beraldo e Douglas Germano, além de participação de Catatau na faixa que assinam juntos. O rapper Rodrigo Ogi compôs o single Crash, eleito como Canção do Ano pelo superjúri do Prêmio Multishow de Música Brasileira, que também elegeu Delta Estácio Blues o Melhor Álbum do ano. A obra, também reconhecida pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como Disco do Ano, conta ainda com uma releitura de La femme à barbe, de Brigitte Fontaine e Jacques Higelin.
A ideia do trabalho é abordar a música eletrônica fora dos clichês e gêneros já conhecidos, propondo novos cenários, investigações rítmicas e buscando um diálogo com o pop, sem deixar de lado a inquietude e a ligação estreita com a música brasileira.
Se em Encarnado o clima era de tensão, aridez e luto, agora Juçara procura criar edificações a partir de lascas, destroços, restos, cacofonias. Presentes nas canções, temas que revelam posicionamentos da artista enquanto mulher negra no Brasil de hoje. Racismo, negritude, feminino, ancestralidade surgem em versos contundentes, sem nunca perderem de vista a poesia.
Sobre Juçara Marçal
Cantora do Metá Metá, ela integrou os grupos Vésper Vocal, A Barca e Ilú Obá De Min. Em 2014 lançou seu primeiro disco solo, “Encarnado”. O álbum foi um sucesso de público e crítica e venceu o Prêmio APCA, Multishow, entre outros. No ano seguinte, Juçara lançou “Anganga” ao lado do músico e experimentador carioca Cadu Tenório.
Desde 2018, Juçara realiza, ao lado de Kiko Dinucci e Thaís Nicodemo, o show “Brigitte Fontaine”, em que canta em francês repertório da artista. Em fevereiro de 2019, Marçal estreou como atriz na peça “Gota d’água {Preta}”, montagem do clássico de Chico Buarque e Paulo Pontes, com elenco majoritariamente negro. Agora ela busca uma nova página nessa carreira de êxitos com “Delta Estácio Blues”.
Serviço
Juçara Marçal | Delta Estácio Blues
Dia 10 de março, quinta-feira, 21h. Abertura da Casa: 19h30
Ingressos à venda pelo Sympla
Valores:
Pista – Lote 1: R$50,00 / R$25,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 2: R$60,00 / R$30,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 3: R$80,00 / R$40,00 (meia-entrada)
Bistrô superior: R$100 / R$50,00 (meia-entrada)
Camarote: R$150,00 / 75,00 (meia-entrada)
Classificação indicativa: 16 anos
Duração estimada: 90 minutos
CASA NATURA MUSICAL
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo
www.casanaturamusical.com.br
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No dia 11 de março, sexta-feira, 22h, o duo YOÙN apresenta show da turnê do disco BXD IN JAZZ na Casa Natura Musical. Amigos de infância, Shuna (Alisson Jazz) e Gian Pedro nasceram em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e começaram suas formações musicais na igreja. União das harmonias vocais e o violino de Gian Pedro com o violão e guitarra de Shuna, YOÙN cria ponte entre diversas sonoridades ao trazer em sua identidade R&B, rap, jazz, soul, trap e os ritmos urbanos cariocas. Em 2017, o duo começou a se apresentar entre as estações de Nova Iguaçu e Central do Brasil, na linha Japeri, uma das mais populares e caóticas do sistema de trens do Rio de Janeiro.
Com mais de 1 milhão de views do clipe Meu Grande Amor no YouTube, YOÙN conquistou seguidores e fãs de maneira orgânica a partir de seus trabalhos como artistas de rua. Suas referências artísticas, aliadas com suas vivências das mais variadas, se tornaram referências na cultura jovem contemporânea, que inclui música, moda e consumo.
Na carreira, já colecionam parcerias com artistas como Delacruz, Tuyo e também já lançaram o documentário com três episódios YOÙN – Da Baixada Pro Mundo. Em 2020, lançaram Besteira em parceria com Gilsons. O duo foi indicado ao Prêmio SIM 2021 como artista revelação.
Sobre o disco
Como um potente grito de qualidade musical, estética, ocupação de lugares diversos e conquista de públicos distintos, BXD IN JAZZ conta com 12 faixas autorais. Assinado pelos músicos Shuna e Gian Pedro, naturais de Nova Iguaçu (RJ), o disco traz um som melódico que mistura jazz, soul, trap, dando sempre destaque na percussão, que o conecta com as suas raízes afro-brasileiras. O lançamento é acompanhado do videoclipe Follow Me, música de trabalho do compilado artístico. A produção musical é de Júlio Raposo, Lux Ferreira e Thiago Dom em coprodução com a equipe JOINT - Carlos do Complexo, Dudu Kaplan e Junior Neves. A direção musical é de Júlio Raposo em parceria com os artistas Shuna e Gian Pedro e a produção executiva pelo selo carioca JOINT e Pedro Bonn.
“As expectativas para a estreia do disco são altas. Desde o nosso primeiro lançamento, “Meu Grande Amor”, estamos cativando um público fiel que responde positivamente à nossa arte e às nossas músicas. Lançamos mais músicas que nos deram consistência e agora tanto público quanto crítica esperam uma movimentação mais efetiva do nosso som”, afirma Gian Pedro. “O álbum vem para finalizar essa etapa, inserir um flow contemporâneo que pode definir uma nova fase na música brasileira e uma nova linguagem, onde acreditamos que o público pode consumir nossa música sem medo de uma sofisticação ou estética diferentes”, completa Shuna.
O disco, que conta com a participação do músico Leo Gandelman em uma das faixas, traça em sua linha narrativa a história desses dois jovens pretos e periféricos que estão em busca de reconhecimento como artistas em meio a um turbilhão de situações que determinam seu crescimento. Shuna e Gian Pedro se conheceram na escola, tiveram o metrô como única forma de se expressarem para o mundo e hoje completam um ciclo de correria e talento, tudo em meio a um caos mundial.
Serviço
YOÙN | BXD IN JAZZ
Dia 11 de março, sexta-feira, 22h. Abertura da Casa: 20h30
Ingressos à venda pelo Sympla
Valores:
Pista – Lote 1: R$60,00 / R$30,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 2: R$80,00 / R$40,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 3: R$100,00 / R$50,00 (meia-entrada)
Bistrô superior: R$130 / R$65,00 (meia-entrada)
Camarote: R$160,00 / 80,00 (meia-entrada)
Classificação indicativa: 16 anos
Duração estimada: 90 minutos
CASA NATURA MUSICAL
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo
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Ball Vera Verão Furiosa 2022 acontece em
março na Casa Natural Musical
Parceria com a House of Zion e o Coletivo AMEM realiza programação com pocket show da artista paraibana Bixarte e uma ball com 18 categorias. Essa é a terceira ball recebida pela Casa Natura Musical, reforçando o compromisso e atuação do equipamento cultural em iniciativas que vizibilizem a comunidade LGBTQIA+
No link acima há fotos da Bixarte e também de duas edições de Balls que foram realizadas em 2019 na Casa Natura Musical
No dia 12 de março, sábado, a partir das 20h, a Casa Natura Musical recebe a quinta edição da Ball Vera Verão 2022 realizada pela House of Zion e o Coletivo AMEM. A inspiração para o tema foi a frase da icônica escritora estadunidense Alice Walker: “Tempos difíceis exigem danças furiosas. Cada um de nós é prova disso”. A entrada é gratuita, realizada mediante retirada de ingresso pelo Sympla, e a inscrição para participar de cada categoria é feita no local, seguindo temas e especificações de cada uma. A Ball é formada por categorias de dança, de beleza e outras comportamentais, apresentando performances cheias de vigor e originalidade. Muitas pessoas vêm de fora de São Paulo para competir.
Antes da ball, que contará com 18 categorias que homenageiam pessoas pretas e trans, a cantora e poetisa paraibana Bixarte faz um pocket-show de abertura. O evento será uma grande celebração das vidas de pessoas negras, LGBTQIAP+, latinas e periféricas, que, com grande criatividade e uma dança furiosa, resistem às muitas formas de extermínio por meio da Cultura Ballroom. Este é o quinto ano do evento, que já faz parte do calendário cultural de São Paulo.
O nome Vera Verão é em homenagem a Jorge Lafond – ator, comediante e dançarino que deu vida à drag queen preta mais popular da televisão brasileira. “Esta personagem é, para nós, um ícone de visibilidade e representatividade da identidade negra LGBTQIA+ na cultura popular brasileira. Ajudou a construir imaginários e abrir caminhos para corpos diversos na sociedade. A ball busca fugir de estereótipos que caricaturam a existência dessas identidades, e dá a oportunidade de ressignificar memórias e experiências através da performance”, explica Flip Couto idealizador do Coletivo AMEM, membro da House of Zion e legendary na cena Kiki Ballroom.
Flip Couto detalha a importância da Ball e deste tema no momento histórico que o país vive: “A Ballroom é formada por pessoas que sempre tiveram seus corpos atravessados por múltiplas violências, e que sempre resistiram com arte, irreverência e inovação. Dentro da Ball, celebramos nossas vidas e esses corpos que historicamente são exterminados. Abrir o ano com essa celebração é uma oportunidade de nos retroalimentarmos com a esperança e a energia que precisamos ter diariamente pra não sucumbir”.
Bixarte na Casa
Antes das competições da Ball, a cantora, compositora e poeta marginal Bixarte apresentará um show na Casa, fortalecendo ainda mais a conexão entre a cena Ballroom de São Paulo e do Nordeste. Bixarte também é parte da cena em João Pessoa, na Paraíba, e destaca a importância deste evento para a comunidade: "Precisamos falar desse evento como uma potência transformadora. Reunir travestis, pessoas não-binárias, pessoas pretas, a comunidade LGBTQIAP+ dentro de um evento como esse e com um show meu é reafirmar que estamos em um processo de descolonização e de empoderamento do nosso povo enquanto quilombo e não mais como senzala. A gente está se reunindo não mais para sentir dor, e sim, para festejar e comemorar nossa vida, e nossa vida em abundância".
Para a ball, a artista traz um show extremamente performático, cantando músicas do novo álbum que, inclusive, foi contemplado pela Natura Musical. "Quando recebi o convite nem acreditei! Fiquei super feliz, fiquei imaginando as possibilidades que a gente não tinha e hoje a gente tem, de poder cantar em um evento como esse em uma casa como a Natura", relata.
O que é Ballroom?
A história da Cultura Ballroom remete às drag balls (bailes drags) que aconteciam desde o início do século XIX (1842-1869). Com o Harlem Renaissance (Renascimento do Harlem, bairro nova iorquino historicamente ocupado por moradores de origem afro-americana) entre 1920 e 1930, bailes de máscaras aconteciam com frequência em locais como o Palácio Rockland e o Savoy Ballroom, com milhares de pessoas assistindo e prêmios concedidos para os melhores trajes.
Mas a comunidade ballroom vai surgir, com a estrutura que conhecemos hoje, no final da década de 1960-1970. Um marco desse momento pode ser visto no documentário The Queen (1968), em que Crystal LaBeija, pessoa preta, não aceita ter perdido o concurso de beleza de drag queens para pessoas brancas, e resolve se manifestar. Ela criou então a House of LaBeija, primeira com esse formato, inaugurando esse espaço tão fundamental que são as houses. Esse processo aconteceu nas periferias de Nova York, e as houses se tornaram potentes ferramentas de engajamento comunitário, promovendo entretenimento, empoderamento, acolhimento e exaltação de pessoas negras, latinas, LGBTQIAP+ e soropositivas.
O que é uma Ball?
As Balls (bailes) desde sempre foram esse espaço de apoio, acolhimento e proteção, nas quais várias performances são realizadas em formato de batalhas, com categorias dançadas e categorias comportamentais. Mas são, acima de tudo, é o lugar em que pessoas marginalizadas recebem afeto, aplausos, e reconhecimento por serem quem são. Onde seus corpos, que sempre foram alvo do extermínio de países ao redor do mundo, podem se expressar livremente.
Elas são o grande momento em que a comunidade ballroom se encontra para homenagear membros, realizar apresentações e concursos divididos em diferentes categorias, incluindo a dança/performance “Vogue”, elemento de grande visibilidade que atraiu olhares de diversos lugares para essa cultura revolucionária.
Sobre a Vera Verão
Idealizada pelo Coletivo AMEM em parceria com a House of Zion Brasil, a Ball Vera Verão teve sua primeira edição em 2017 no icônico clube A Loka e trouxe a personagem homônima como inspiração e tema. Em 2018, no quilombo urbano Aparelha Luzia, “Os anos 1990” foi o tema para as 12 categorias. “Revoluções por direitos civis” foi o tema de 2019, no Centro Cultural Rio Verde. A última edição foi realizada em 2020, na quadra da Camisa Verde e Branco, antes da pandemia de Covid-19, sob o premonitório tema “Distopia Ballroom”, consolidando-se como parte do calendário cultural da cidade.
A programação envolve mesas, oficinas, intercâmbios e trocas de experiências protagonizadas por pessoas pretas LGBTQIAP+, que visam promover reflexões sobre questões de gênero, classe, raça e saúde em busca de fortalecer redes e instrumentalizar lideranças comunitárias do Brasil e da América Latina.
Sobre a House of Zion
House criada em Nova York por Pony Zion em 2008 e que abriu um Chapter (capítulo) no Brasil em 2016 durante a residência Explode. Trata-se de um coletivo negro, latino, periférico, LGBTQIAP+ que aborda discussões sobre gênero, sexualidade, racialidade, prevenção e cuidado a pessoas que vivem com HIV/AIDS através dos mecanismos da Comunidade Ballroom. O coletivo conta com ações afirmativas através de Balls, performances, ações sociais e culturais utilizando-se de música, dança e palestras.
Com a maioria de membres em São Paulo e Brasília, hoje a house já conta com pessoas em outros estados como Rio de Janeiro, Alagoas e Amazonas. Liderada pela Mother (mãe) Maria Eduarda Kona Zion e o Father (pai) Félix Pimenta Zion, a house procura trazer cada dia mais representatividade, educação, saúde, e empregabilidade à comunidade LGBTQIAP+ dentro da Ballroom.
Conheça o Coletivo AMEM
Coletivo LGBTQIAP+ de artistas, produtores e intelectuais negros e negras que entende as ações realizadas como experiências que estimulam o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos e a construção de redes de colaboração e afeto. Com características multiartísticas, busca provocar, causar, instigar e fazer pensar o mundo a partir de uma nova perspectiva, enfrentando o racismo estrutural e seus impactos sociais na vida.
Através de estímulos positivos, as ações do coletivo fomentam o processo de formação, sensibilizando e mobilizando núcleos transformadores e de difusão do conteúdo relacionado às políticas de ações afirmativas. Suas atividades visam à divulgação de estratégias de trabalho e reconhecimento das múltiplas formas de manifestação intelectual para a promoção do debate interseccional abordando raça, classe, gênero, sexualidade e saúde.
Uma de suas principais ações é a Festa Amem, que foi eleita como a melhor festa de 2017 pelo Guia da Folha. A festa surge em 2016 a partir do desejo e necessidade de criar espaços de acolhimento, diálogos e trocas de grupos de pessoas interessadas em discutir e promover mudanças sociais através da arte. A festa se transformou em plataforma artística-política multi-linguagem onde artistas negros emergentes apresentam seus trabalhos de identidade que dão luz a diversas discussões. Esse espaço possibilitou encontros e conexões de pessoas que tinham desejos em comum e que deu origem, de uma forma orgânica, ao Coletivo AMEM.
Com a proposta de criar protagonismos, dar voz e visibilidade para a comunidade negra, feminina e LGBTQIAP+, a festa traz um ambiente inclusivo, onde a arte negra é pensada como linguagem de tradução de conhecimentos.
Por que fúria?
James Baldwin certa vez disse: “Ser negro e relativamente consciente é estar quase sempre com raiva”. Da raiva para a fúria, basta viver no Brasil. É o transporte público que não funciona, a educação em desmonte, a cultura sem investimento, desemprego disparando e a única coisa que segue funcionando a todo vapor é o extermínio dos povos indígenas, pretos, LGBTQIAP+ e periféricos. Mas se teve uma coisa que esses povos sempre foram capazes de fazer é resistir por meio da arte, e encontrar beleza até no meio dessa luta permanente por suas próprias vidas.
Corpos residentes nos territórios atravessados pelas opressões de raça e classe precisam batalhar dentro e fora dos palcos. Sabem que “resistência” não é só conceito social, mas também força física para sobreviver às muitas investidas contra sua integridade física. São danças vigorosas, “furiosas”, que exigem condicionamento físico e que por isso preparam esses corpos inclusive para confrontos corporais. Mas sem toque, sem violência, sem morte. Pelo contrário: com vida, muita vida, muita energia e disposição para trocar com a pessoa “adversária”, que enfrenta as mesmas batalhas. É uma troca. E é essa troca que permite que a fúria se transforme em dança, e os tempos difíceis em danças furiosas.
Serviço
Ball Vera Verão Furiosa 2022
Dia 12 de março, sábado, a partir das 20h
Entrada Gratuita mediante retirada de ingresso pelo Sympla
Programação
21h30 Show de Abertura Bixarte
22h30 Ball Vera Verão Furiosa 2022 | "Tempos difíceis exigem uma dança furiosa", Alice Walker
23h15 Categorias Abertas
Baby Vogue - Tema: Maravilha
Body - Tema: Corpas Pretas
NB Vogue Performance - Tema: Bohemia Transviade
Joga a Raba - Tema: Vai Lacraia!
Trans Face - Tema: Rany Mercês
Samba no Pé - Tema: Mercedes Baptista
Vogue New Way - Tema: Dzi Croquettes
Womens Performance - Tema: Rosas Negras
Tag Team Runway - Tema: - Elegância Periférica
2h intervalo
Bizarre - Tema: Carnaval
Vogue Old Way - Tema: Revelations
Butch Queen vs Twister - Tema: Vera Verão vs Jorge Lafond
Transmasculine/o Realness - Tema: Demetrio Campos
Best Dressed - Tema: O mais belo dos Belos
Team Vogue Performance - Tema: Vogue Evolution
Comentator X Comentator - Tema: Pretuguês
Femme Queen Performance - Tema: Zion Queens
Team Face - Tema: All Black
4h20 Categorias Fechadas
5h Fim do Evento
CASA NATURA MUSICAL
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No dia 13 de março, domingo, 18h, a cantora Ana Gabriela faz show na Casa Natura Musical com repertório do disco Ana, trazendo ao público músicas como: X, Não te largo e não te troco e Acho que te amo, além de grandes sucessos como Mais de Nós e Sabe.
Revelada na internet através de releituras que fazia de seus artistas favoritos, Ana Gabriela ganhou uma repercussão ainda maior quando começou a construir sua carreira autoral com canções leves e delicadas. Seu estilo de voz e violão ganhou notoriedade e estimulou a musicista a seguir carreira, gravando faixas inéditas criadas junto a parceiros artísticos.
Dentre seus maiores sucessos, está a versão de Céu azul (Chorão/Thiago Castanho), que ultrapassa 43 milhões de reproduções só no Spotify. Seu álbum mais recente, Ana, conta com mais de 48,41 milhões de plays. Ana Gabriela acumula, atualmente, mais de 1 milhão e trezentos mil ouvintes mensais no Spotify e 1,7 milhão de inscritos no YouTube. Um de seus mais recentes clipes, Não te largo e não te troco, chegou a 4,4 milhões de reproduções e uma contribuição dela com a banda Lagum, Deixa, já bateu os 160 milhões de plays no Spotify.
Casa Natura Musical
Inaugurada em maio de 2017, a Casa Natura Musical é palco de diferentes ritmos, movimentos e artistas de todo Brasil. Mais que uma casa de shows, a Casa atua como um equipamento cultural que promove reflexões com o público em busca de um mundo mais plural, e sustentável, através de shows, eventos especiais, mostras de arte digital e conteúdos nos seus canais de comunicação. O espaço fica localizado no bairro de Pinheiros em São Paulo, e seus conteúdos ultrapassam os limites geográficos dos canais digitais para Brasil e mundo.
Sobre Natura Musical
Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$ 174,5 milhões no patrocínio de mais de 518 projetos - entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento às cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2020, o edital do Natura Musical selecionou 43 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 300 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de lives, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos, agora digitalmente.
Serviço
Ana Gabriela | Ana
Dia 13 de março, domingo, 18h. Abertura da Casa: 16h
Ingressos à venda pelo Sympla
Valores:
Pista – Lote 1: R$40,00 / R$20,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 2: R$50,00 / R$25,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 3: R$60,00 / R$30,00 (meia-entrada)
Pista – Lote 4: R$80,00 / R$40,00 (meia-entrada)
Bistrô superior: R$100 / R$50,00 (meia-entrada)
Camarote: R$120,00 / 60,00 (meia-entrada)
Classificação indicativa: Livre
Duração estimada: 90 minutos
CASA NATURA MUSICAL
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