[Crítica] Dowtown Abbey-Uma Nova Era
Sinopse:
Depois do sucesso do filme de 2019, o legado continua. Downton Abbey: Uma Nova Era reúne novamente A Viúva (Maggie Smith) e a sua família desta vez numa vila no sul de França.
O quê eu achei?
Sendo fã da série e tendo visto o primeiro filme, posso afirmar com propriedade que o segundo filme resgata as raízes e é fiel à essência da criação de Julian Fellowes.
Tudo começa quando Violet,a Condessa Viúva,chama seu filho,Robert, e sua neta mais velha,Mary, para lhes revelar uma segredo que fora guardado por décadas:ela herdou uma charmosa vila no sul da França,de um homem que se apaixonara por ela quando era nova.A família Crawley decide atravessar o Canal da Mancha para conhecer o local e tentar resolver o conflito com o outro herdeiro da propriedade.
Enquanto isso,outras questões surgem no horizonte: o casamento de Tom Branson e Lucy Smith e o diretor Jack Barber (Hugh Dancy)quer filmar seu próximo longa no terreno de Dowtown-e convida os membros da família e até mesmo os funcionários para participarem!
Penelope Wilton está memorável como Isobel Crawley, mãe do finado Matthew, que morrera em um acidente de carro 7 anos antes,no mesmo dia em que seu filho George,nasceu.E IMelda Staunton (sim,a professora Umbridge)também rouba a cena como a prima Maud.
A filha caçula,Edith,descobre que está grávida de seu segundo marido,Herbert Pelham.E outras intrigas de família-e entre os empregados-surgem por todos os lados.
Quem gosta de apreciar os figurinos e os cenários de época,não vai se decepcionar.E o final,ao mesmo tempo que encerra todo um legado,abre as portas para uma nova era,como o título sugere.
Trailer:
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