[Crítica] Matar a Besta

 

Sinopse:

Em Matar a la Bestia, Emilia de 17 anos é uma jovem de Buenos Aires, chega na casa de sua tia que fica numa cidade perto da divisa da Argentina e Brasil, à procura de seu irmão perdido e afim de recuperar laços perdidos da família após a morte de sua mãe. Antes de chegar no hostel de sua tia Ines, os locais falam para a menina de 17 anos que "as fronteiras aqui são só linhas no mapa", ela também aprende que tem uma besta a solta, procurando por vítimas.


  O quê eu achei?

Emilia(Tamara Rocca)é uma jovem de 17 anos de Buenos Aires que viaja para a pensão de sua tia Ines(Ana Brun)na fronteira entre a Argentina e o Brasil para procurar seu irmão há muito perdido e tentar reaçar alguns laços familiares após a morte de sua mãe. Na exuberante floresta que cerca o local, existem muitas lendas e mitos locais, entre os quais a de que haveria uma fera que acredita-se ser um homem maligno que assume a forma de diferentes animais. Caberá à Emília investigar.

No caminho tem a tia Ines, que aparenta ser um tanto inquietante no início mas depois se revela confiável e Lautaro (João Miguel) que irá fornecer alguma luz para ela.

Uma co-produção brasileira,argentina e chilena dirigida pela argentina Agustina San Martín-é o primeiro longa dela,antes só tinha dirigido curtas-aparenta querer transmitir uma mensagem mas deixa algo a desejar.A atmosfera da cidade coberta de neblina confere aquele ar misterios mas a pergunta que não quer calar é:seria a besta produto da imaginação dela?Ou uma criatura popular das cantigas de ninar latinas?Ou apenas uma metáfora para a descoberta da sexualidade de Emilia?

No final, o espectador não recebe uma resposta definitiva e é deixado livre para fazer sua própria interpretação do fato.


                        Trailer:





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