[News]Manouche encerra a programação de abril com mulheres poderosas: Assucena (ex-As bahias e Cozinha Mineira), Silvia Machete e a francesa Camille Bertault (dias 28, 29 e 30/04)

Manouche encerra a programação de abril com mulheres poderosas: Assucena (ex-As bahias e Cozinha Mineira), Silvia Machete e a francesa Camille Bertault (dias 28, 29 e 30/04)


O Manouche encerra o mês de abril com atrações femininas. Mulheres fortes, lindas e poderosas. Tanto que duas delas já estão com os ingressos da primeira sessão esgotados.

Corram, babies, porque vai ser lindo e um sucesso de público.

 

28 DE ABRIL - QUINTA, 20H30 - ASSUCENA: “MINHA VOZ E EU”




 

Cantora, compositora, intérprete, atriz e importante ativista trans, Assucena ficou conhecida por ser uma das vocalistas  da banda As Bahias e Cozinha Mineira (atualmente chamada As Baías),  projeto com o qual foi indicada duas vezes ao Grammy Latino (2019 e 2020) e conquistou duas categorias no 29º Prêmio da Música Brasileira. 

 

Agora estreia no Rio sua carreira solo. “Minha Voz e Eu” é uma conversa entre a voz, a distorção, a melodia e a tecnologia. O show passeia por beats, violão e guitarra, com um repertório autoral que se mescla à tradição da música popular brasileira, incluindo canções consagradas de Gonzaguinha, Caymmi, Gal, Luiz Melodia e Tom Jobim com a contemporaneidade de sua alma e sua voz potentíssima  e inclui “Ela”, seu novo single, uma singular regravação da canção de Aldir Blanc e César Costa Filho gravada por Elis Regina.

 

Ingressos:  R$ 60 (solidário - levando um kilo de alimento não perecível ou livro que será doado para a ONG Instituto da criança -  ou meia entrada) - R$ 120 (inteira) 

 

29 DE ABRIL, SEXTA, 21H30 (esgotado) – sessão extra às 23h - SILVIA MACHETE - LANÇAMENTO DO ÁLBUM “RHONDA”




 

Silvia Machete é uma das artistas mais originais que o Brasil tem visto nas duas últimas décadas. Cantora, compositora, atriz, corajosa, com uma inquietação constante e ativa em relação ao seu trabalho musical - quem não se lembra da cena dela rodando bambolê e fumando, tudo ao mesmo tempo, em seus shows? 

 

Mas já que podemos chamá-la da nossa Bowie de saias, no hay mais bambolê. “Rhonda” é sua mais nova e inspirada persona, que chega seis anos depois do último lançamento autoral e no embalo de uma mudança de ares, do Rio de Janeiro para São Paulo, onde foi morar e gravou o novo álbum. 

 

Todo cantando em inglês com a licença para tal de quem morou anos em Nova York, “Rhonda”, lançado no ano passado com unânimes elogios da crítica, é cool, grave, sexy, nos deixando ouvir melhor a voz e composições por trás do bambolê e dos aparatos cênicos que marcam sua carreira.

 

IngressosR$ 80 (solidário - levando um kilo de alimento não perecível ou livro que será doado para a ONG Instituto da criança -  ou meia entrada) e R$ 160 (inteira) 

 

 

 

30 DE ABRIL, SÁBADO, 20H30 (esgotado) – sessão extra às 22h30 - CAMILLE BERTAULT (FRANÇA)




 

“A nova voz do jazz”, diz a revista americana Vanity Fair. 

 

Inicialmente descoberta nas redes sociais, a cantora e compositora francesa Camille Bertault despontou para o mundo em vídeos caseiros cantando solos dos maiores mestres do jazz.  Sua interpretação de “Giants Steps”,  de John Coltrane, causou furor, lembrando da vocação original do gênero: ser inovador. 

 

Em 2016, assinou com a gravadora nova-iorquina  Sunnyside Records, que distribuiu seu primeiro álbum, “En vie”,  e a fez descobrir a cena jazzística da cidade. Lá ela conheceu Dan Tepfer, Michael Leonhart, Jeff Ballard e Joe Sanders com quem, sob a Sony France, gravou seu segundo álbum, em 2018, “Pas de Géant”, que recebeu excelentes elogios da imprensa. Camille então faz uma turnê pelo mundo e lançou seu 3º álbum, “Le tigre”,  em 2020. Ela está atualmente trabalhando em seu novo álbum, que será lançado ainda em 2022. 

 

Sua música passeia pelo piano clássico, chanson francesa e Serge Gainsbourg, sem esquecer o teatro, os musicais, Michel Legrand, Jacques Demy e é claro, jazz e música brasileira, influências muito fortes em suas composições.

 

Ingressos:  R$ 120 (solidário - levando um kilo de alimento não perecível ou livro que será doado para a ONG Instituto da criança -  ou meia entrada) e R$ 240 (inteira)

 

Manouche

Rua Jardim Botânico, 983 (subsolo da Casa Camolese)

A casa abre sempre uma hora antes do espetáculo com cardápio

de petiscos e drinks da Casa Camolese.

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