[News]A arte cósmica de Erika Peron na Luxembourg Art Fair (e o ineditismo das obras de arte híbridas/NFTs na 27ªExpo Art SP )
A arte cósmica de Erika Peron na Luxembourg Art Fair
(e o ineditismo das obras de arte híbridas/NFTs na 27ªExpo Art SP )
Depois do convite para expor em Paris durante o Salon International d` Art Contemporain, a artista plástica Erika Peron segue conquistando curadorias nacionais e internacionais com sua "arte cósmica", um trabalho contemporâneo, místico, inundado de simbolismos. A próxima parada será na "5ª Luxembourg Art Fair" entre 19 e 22 de maio, com a obra "Onirismo Telúrico", da coleção "Portais Dimensionais". Erika, que já trabalhou como publicitária, morou durante anos na Floresta Amazônica, e fotografou a região para o Greenpeace, começou a pintar depois de superar, milagrosamente, uma doença autoimune que a deixou acamada por 3 anos e a fez submeter-se à várias cirurgias na coluna vertebral.
A artista mineira mora, atualmente, na paradisíaca Portal das Dunas, no Ceará.
Erika Peron na 27ª Expo Art SP, entre obras físicas e NFTs
Selecionada também para participar de um dos eventos artístico-culturais mais prestigiados de SP, a 27ª Expo Art SP, Erika Peron estará, entre 27 e 29 de maio, apresentando algumas das obras que têm surpreendido o público pela beleza, cores vivas, criatividade e ineditismo. Desta vez, a coleção a ser apresentada intitula-se "Portais Voxels do Multiverso ao Metaverse", com uma harmonia cromática e cores análogas. No evento, a artista, que participará presencialmente da abertura da exposição, também irá apresentar obras de arte híbridas/NFTs. Essa novidade que invadiu o mercado internacional, está movimentando milhões e tomando, de assalto, o mundo das artes.
O ineditismo dos NFTs
Os NFTs são projetados para provar a autenticidade e a propriedade, algo que não pode ser copiado. Criar obras de arte como NFTs significa que o conteúdo de um artista e, automaticamente da galeria que representa a obra indicada, pode ser vendido globalmente em mercados descentralizados. Além disso, existe um recurso dos NFTs que paga um percentual ao artista e à galeria a cada vez que a obra é vendida ou muda de proprietário, indefinidamente. E se o artista ganha mais projeção no futuro, essas "ações" vão valorizando. O que torna esse tipo de obra em algo único é o "blockchain - non fungible tokens". "Blockchain" é como um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e tem seus reg istros espalhados por diversos computadores.
A decisão de expor na 27ª Expo Arte de SP não somente as obras físicas mas, também, oferecer esse novo formato como um "plus" irá favorecer, e muito, a quem investir nas obras da artista Erika Peron. A propriedade do NFT respectivo, na plataforma Ethereum, vale esclarecer, chega sem custos adicionais. Isso é um ponto interessante também para a Galeria como inovação, mais um atrativo para a mídia, e afirma o posicionamento da Art Lab Gallery e da Expo Arte SP no universo HYPE.
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