Uma nova estrela desponta no pop alternativo, trazendo como um trunfo da própria narrativa a vulnerabilidade e a transparência. Madeline The Person é o nome da jovem de 19 anos, nascida em Houston, Texas, Estados Unidos, que atualmente figura no chart do Spotify em 12 praças diferente. Apenas na semana passada, o single acumulou mais de 6,7 milhões de streams – um estouro que, em apenas uma semana, trouxe 1 milhão de visualizações e mais de 150 mil criações no TikTok.
Madeline The Person tem na música e na composição grandes aliados para processar traumas, registrar conquistas – e tudo que estiver confusamente disposto entre esses dois polos. Compulsivamente honesta, o projeto de estreia da artista, em 2021, deixou isso claro: “Chapter 1: The Longing” traz, como em antigas inscrições de diário, quatro músicas que documentam os altos e baixos que foram a visão de mundo e da vida de Madeline. |
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Como muitos prodígios do pop, Madeline cresceu em uma casa cheia de música. O talento dela foi cultivado desde cedo e ela foi descoberta pela Warner Records – uma distribuição nacional Warner Music Brasil – depois de postar uma série de covers virais no TikTok, dando início a uma história que ainda terá muitos capítulos e que já começam a ser desvendados: no segundo EP, “Chapter 2: The Shedding”, no qual Madeline se foca no aqui e agora e aborda temas como sexualidade, identidade e crescimento. |
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O principal single da cantora antes do crescimento de “MEAN!”, “Haunted”, é um hino pop acústico sobre um romance condenado. Já em “August”, da americana com o amigo Adam Melchor, é sobre um relacionamento que cresce à distância. E, sim, é autobiográfico. Mas, como sugere o apelido que ela escolheu, a artista inovadora planeja manter os pés firmes no chão. “Tenho muitas falhas, defeitos e sentimentos que machucam”, diz ela, “mas também todas as coisas boas. Eu sou apenas uma pessoa”. |
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Redes Sociais: YouTube: youtube.com/madelinetheperson Instagram: |@madelinetheperson PR/WMB |
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