[News] Premiado no César 2022, ‘Enquanto Vivo’ chega aos cinemas em 9 de junho

 

Com grande atuação de Benoît Magimel, vencedor do prêmio de Melhor Ator no César 2022 por seu papel no filme, a produção Enquanto Vivo já tem data de estreia nos cinemas nacionais: 9 de junho. Integrante da seleção oficial do Festival de Cannes e exibido no Festival Varilux de Cinema Francês em 2021, o longa acompanha a difícil jornada de um dedicado professor de teatro (Magimel) condenado à morte cedo demais por causa de uma doença incurável. A distribuição no Brasil é da Bonfilm.

Dirigido por Emmanuelle Bercot – vencedora de vários prêmios ao longo de sua carreira tanto como cineasta quanto atriz -, o emocionante longa-metragem apresenta o comportamento de alguns personagens diante de uma situação irremediável: o diagnóstico de um câncer terminal no carismático paciente Benjamin Boltanski. Ao longo das quatro estações de um ano, figuras importantes como a sua atenciosa mãe Crystal (Catherine Deneuve); o determinado médico Dr. Eddé (Gabriel A. Sara, que é um oncologista na vida real); a carinhosa enfermeira Eugénie (Cécile de France), e principalmente o próprio Benjamin, precisam lidar com a impactante doença e seus marcantes efeitos colaterais enquanto se preparam para o inevitável. 

Um drama ao mesmo tempo sombrio e luminoso, Enquanto Vivo é um filme sobre compreender o que significa morrer enquanto se vive. Para a diretora Emmanuelle Bercot, esse precoce encerramento de uma vida é um assunto delicado que afeta muitas pessoas ao redor do mundo. “Há muito tempo eu queria fazer um melodrama, escrever novamente para Catherine Deneuve e Benoît Magimel, e tive essa ideia de uma mãe que perde seu filho. Eu queria trabalhar com o tema do câncer, essa doença que pode condenar e é inegavelmente uma experiência bastante universal. Eu queria que este filme, que é sobre a morte, fosse um hino à vida”, aponta.

O impacto de uma doença fatal na vida de tantas pessoas na vida real e as muitas questões existenciais que o roteiro levanta também foram pontos que atraíram o protagonista Benoît Magimel ao projeto: “Ele te coloca frente a frente com questões existenciais muito fortes, que são a relação com a morte e o que você fez na sua vida, o que você conquistou. Podemos nos dar conta de que não aproveitamos o suficiente as coisas que tínhamos à nossa frente e não percebemos. Depois de ler o roteiro, surgiu essa urgência em mim, sobre o que é importante. Te faz pensar em querer mudar a maneira como você vive; em experimentar as coisas da vida de forma diferente.”


A produção conta aind com a brilhante atuação de Gabriel A. Sara, oncologista na vida real e que no longa-metragem interpreta Dr. Eddé, o médico de Benjamin. Com uma postura afetiva e determinada, ele busca dizer sempre a verdade não apenas ao paciente, mas a todos a sua volta, tanto no filme como em sua verdadeira profissão: “O paciente que tem uma doença grave sente-se destruído por esse diagnóstico; e quando você dá a ele ferramentas que podem fazê-lo sentir que ele é um ser humano novamente, com sua dignidade, que ele ainda é uma pessoa que pode fazer coisas na vida, isso o transforma. Quando falo assim com meus pacientes, eles sempre saem do meu consultório felizes, confortáveis e tranquilos, mesmo que eu diga que vão morrer. Sim, mesmo quando eu digo isso a eles.”

Com grande atuação de Benoît Magimel, vencedor do prêmio de Melhor Ator no César 2022 por seu papel no filme, a produção Enquanto Vivo já tem data de estreia nos cinemas nacionais: 9 de junho. Integrante da seleção oficial do Festival de Cannes e exibido no Festival Varilux de Cinema Francês em 2021, o longa acompanha a difícil jornada de um dedicado professor de teatro (Magimel) condenado à morte cedo demais por causa de uma doença incurável. A distribuição no Brasil é da Bonfilm.

Dirigido por Emmanuelle Bercot – vencedora de vários prêmios ao longo de sua carreira tanto como cineasta quanto atriz -, o emocionante longa-metragem apresenta o comportamento de alguns personagens diante de uma situação irremediável: o diagnóstico de um câncer terminal no carismático paciente Benjamin Boltanski. Ao longo das quatro estações de um ano, figuras importantes como a sua atenciosa mãe Crystal (Catherine Deneuve); o determinado médico Dr. Eddé (Gabriel A. Sara, que é um oncologista na vida real); a carinhosa enfermeira Eugénie (Cécile de France), e principalmente o próprio Benjamin, precisam lidar com a impactante doença e seus marcantes efeitos colaterais enquanto se preparam para o inevitável. 

Um drama ao mesmo tempo sombrio e luminoso, Enquanto Vivo é um filme sobre compreender o que significa morrer enquanto se vive. Para a diretora Emmanuelle Bercot, esse precoce encerramento de uma vida é um assunto delicado que afeta muitas pessoas ao redor do mundo. “Há muito tempo eu queria fazer um melodrama, escrever novamente para Catherine Deneuve e Benoît Magimel, e tive essa ideia de uma mãe que perde seu filho. Eu queria trabalhar com o tema do câncer, essa doença que pode condenar e é inegavelmente uma experiência bastante universal. Eu queria que este filme, que é sobre a morte, fosse um hino à vida”, aponta.

O impacto de uma doença fatal na vida de tantas pessoas na vida real e as muitas questões existenciais que o roteiro levanta também foram pontos que atraíram o protagonista Benoît Magimel ao projeto: “Ele te coloca frente a frente com questões existenciais muito fortes, que são a relação com a morte e o que você fez na sua vida, o que você conquistou. Podemos nos dar conta de que não aproveitamos o suficiente as coisas que tínhamos à nossa frente e não percebemos. Depois de ler o roteiro, surgiu essa urgência em mim, sobre o que é importante. Te faz pensar em querer mudar a maneira como você vive; em experimentar as coisas da vida de forma diferente.”

A produção conta ainda com a brilhante atuação de Gabriel A. Sara, oncologista na vida real e que no longa-metragem interpreta Dr. Eddé, o médico de Benjamin. Com uma postura afetiva e determinada, ele busca dizer sempre a verdade não apenas ao paciente, mas a todos a sua volta, tanto no filme como em sua verdadeira profissão: “O paciente que tem uma doença grave sente-se destruído por esse diagnóstico; e quando você dá a ele ferramentas que podem fazê-lo sentir que ele é um ser humano novamente, com sua dignidade, que ele ainda é uma pessoa que pode fazer coisas na vida, isso o transforma. Quando falo assim com meus pacientes, eles sempre saem do meu consultório felizes, confortáveis e tranquilos, mesmo que eu diga que vão morrer. Sim, mesmo quando eu digo isso a eles.”




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