[Crítica] Armadilha Explosiva

 

Sinopse:

Em um dia normal qualquer, Sônia e seus dois filhos Zoé e Thomas entram no carro para seguir com a rotina. Eles acabam ficando presos dentro do veículo, enquanto Fred, seu marido e pai das crianças fica para fora, sem conseguir fazer nada.




 O quê eu achei?

Filmes franceses não costumam ser suspenses, portanto eu não sabia o que esperar dessa produção- mas felizmente foi uma agradável surpresa.

Sonia(Nora Arnezeder)é casada com Fred (Pierre Kiwitt) e mãe de dois filhos,Zoë e Noah.Um dia,quando ele ia sair com as crianças,não soube ligá-lo e chamou a esposa; ao tentar dar a partida no carro, Sonia se vê presa dentro dele e aciona uma contagem regressiva de 30 minutos para uma bomba explodir-era uma armadilha. Agora ela terá que arranjar um jeito de desarmar a bomba e sair com vida junto com os filhos.

Do lado de fora,Fred,analisa o carro e constata que há um artefato posicionado embaixo do chassi.Sonia revela que é uma mina antitanque.Sonia é especialista em artefatos explosivos e em desarmá-los na ONG em que trabalha com Fred e ele é apenas um contador-eis o motivo de terem armado para ela-e liga para seus colegas Camille(Sara Mortensen) e Igor(Radijove Bukvic)para auxiliarem-na a desarmar a bomba.

Embora a sinopse possa soar clichê para um filme de ação/suspense, conforme vamos descobrindo mais sobre cada personagem-como,por exemplo,que Zoë não é filha biológica de Sonia,apenas de Fred-novas tensões tão ou até piores do que a própria bomba vão surgindo. O roteiro se sustenta e traz o tema atual da guerra da Ucrânia e assassinato de civis para a exploração de recursos naturais. É o primeiro filme do diretor Vanya Peirani-Vignes e vale a pena ser conferido.


                         Trailer:





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