[Crítica] Continência ao amor


Sinopse:

Em Continência ao Amor, Cassie Salazar (Sofia Carson) é uma cantora em ascensão que quer sair da bolha. Para pagar o aluguel e suas doses de insulina, ela trabalha em um bar todas as noites com sua banda. Porém, suas doses diárias de remédio são muito caras e ela não consegue pagar um convênio médico e acaba atrasando outras contas para que consiga sobreviver. Isso até que ela vê em um contrato que, ao casar com um membro do exército dos EUA, o cônjuge ganha também um convênio médico e o salário aumenta. É com isso que ela conhece Luke Morrow (Nicholas Galitzine), um fuzileiro naval, que é parceiro de seu amigo de escola. Porém, ambos são de personalidades totalmente opostas, mas precisam forjar um casamento por conta de suas necessidades pessoais. Será que os dois conseguirão fingir um casamento amoroso por tanto tempo? Ou será que os dois vão acabar se apaixonando de verdade no processo?
O que eu achei?
Se você é do tipo que adooooora um romance fofinho, certamente vai gostar da história de Cassie e Luke. Uma mulher em busca do sonho de se tornar cantora e ao mesmo tempo precisa sobreviver lutando contra sua diabetes. Enquanto Luke precisa de dinheiro para ontem por conta de uma dívida adquirida anos atrás.
Eis que a vida decide unir duas pessoas que precisam de coisas totalmente distintas, mas que necessitam de dinheiro para consegui-las. Após Cassie propor a um amigo um casamento fake e Luke escutar, decide propor à ela que façam isso.
Mas Luke tinha uma dívida que precisava ser paga, assim como Cassie precisa de grana para cuidar de sua diabetes. Sem ao menos terem tempo de entender bem, ambos decidem continuar juntos e logo Luke está indo viajar em mais uma missão.

O que nenhum deles podia imaginar que a distância um pudesse ajudar ao outro, e assim um novo amor pode ser capaz de redirecionar suas vidas? E se fossem descobertos? E se por um acaso se apaixonassem? O que será que o mundo pode entregar à eles?
Trailer:

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