[Crítica] Encontros
Sinopse:
Encontros é um longa separado por três episódios, cada um diferente do outro. No primeiro, Youngho visita a clínica oriental de seu pai. No segundo, Juwon acabou de chegar na Alemanha com sua mãe para estudar fora do país, ela então recebe uma ligação de seu namorado, Youngho, falando que ele foi para o país junto com ela. No terceiro, Youngho vai com seu amigo a um lugar onde sua mãe e um ator idoso de teatro comem na praia.
O quê eu achei?
Hong Sang-Soo é um diretor coreano conhecido por suas narrativas intimistas sobre relacionamentos humanos,especialmente os amorosos.Em "Encontros"(인트로덕션,versão romanizada Inteurodeoksyeon, no original)temos 3 histórias:
Na primeira conhecemos Young-Ho(Shin Seok-ho)um jovem de vinte e poucos anos que pede à namorada Ju-won(Park Mi-so)que o espere em um café enquanto ele visita seu pai,um médico(Kim Young-ho)mas ele está ocupado atendendo um ator famoso,Ju-bong Gi(Joo-Bong Ki).
Na segunda,Ju-Won está morando em Berlim,onde faz um curso de moda, e faz amizade com uma artista plástica(Kim Min-hee, musa e parceira do diretor)que é amiga da mãe da garota em cuja casa ela se hospedará até que encontre um lugar para morar.A filha,uma pintora,tem poucos amigos,de acordo com a mãe e fará bem a ela ter alguém para conversar.Mas tudo se altera quando o namorado de Ju-Won vem visitá-la.
Na terceira e última parte,dois anos se passaram e a ação retornou à Coréia,e Young-ho encontra sua mãe(Yun-hee Cho)almoçando com o ator da primeira parte.Eles falam sobre a arte da atuação e as paixões humanas.
Esse é um daqueles filmes contemplativos, que é bem mais profundo do que aparenta ser à primeira vista.Pode ser um tanto tediosos e arrastado mas traz paz e tranquilidade com sua paleta preta-branca e final melancólico.
Trailer:
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