[Crítica] Maior que o Mundo

 

Sinopse:

Kbeto (Eriberto Leão), um escritor cinquentão que sofre de bloqueio criativo há 20 anos, vive atrás de inspiração para escrever seu segundo romance e acabar com a fama de autor de um sucesso só. Ele procura inspirações na vida boêmia no Baixo Augusta, em São Paulo, até que certa noite ele encontra um diário numa caçamba. Ele transcreve e publica o que lê, mas quando o autor da história aparece com uma ira criminosa, ele tem que lidar com a vontade do autor do diário de puxar o gatilho.



                        O quê eu achei?

Carlos Alberto Castanho, popularmente conhecido como Kabeto (Eriberto Leão)é um autor paulistano que teve um best-seller no passado mas atualmente está sofrendo de bloqueio criativo.

Ele divide seu tempo entre bicos e uma vida boêmia no bar Farta Brutos,bebendo e levando várias mulheres para a cama, como a amiga Mina (Luana Piovani) ou a bela ruiva Audra(Gabi Lopes.

Um dia,enquanto procurava inspiração para a primeira frase de sua próxima obra,tentando cumprir o desafio de seu amigo Kim (Lucas Miagusuku)de escrever dez páginas por dia, ele para em uma caçamba de lixo para fazer suas necessidades e acaba encontrando um diário escrito em um português bem chulo, porém com ideias bem inteligentes,que contava a história de um anão chamado Altair que se apaixonava por uma contorcionista no circo.

Kabeto adapta para um livro que logo entra para a lista dos mais vendidos e o problema começa quando o verdadeiro Altair(Giovanni Venturini aparece querendo que ele revele a verdade do plágio ao mundo-ou ele irá puxar o gatilho. 

O que tinha potencial para se tornar um suspense eletrizante acaba virando mais um longa nacional genérico que cai nos clichês e acaba apresentando um final previsível. Vale apenas pelos momentos divertidos de Kabeto.


                          Trailer:





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