[Crítica] Não se preocupe, querida

 

Sinopse:
Uma dona de casa que vive em uma comunidade experimental começa a suspeitar que a empresa de seu marido esteja escondendo segredos perturbadores.





     O quê eu achei?

No começo da década de 50, Alice(Florence Pugh)leva uma vida com seu marido,Jack(Harry Styles)em um condomínio fechado.Todos os outros moradores são colegas de trabalho de Jack e suas respectivas esposas.As esposas levam uma vida um tanto reclusa,pois suas rotinas consistem em arrumar a casa,esperar os maridos chegarem do trabalho e frequentar festas locais.

Os homens são funcionários de uma empresa que administra o chamado Projeto Vitória, o nome da comunidade utópica em que vivem.Mas quando Alice começa a enxergar o que realmente aconteceu com uma das mulheres que moraram lá,Margaret(Kiki Layne) ela vai percebendo que sua vida está longe de ser o paraíso que aparenta ser.

Já faz um tempo que eu digo que Florence Pugh é uma das melhores atrizes da nova geração e esse thriller psicológico comprova isso.Enquanto Alice tenta descobrir a verdade da empresa de Frank(Chris Pine) sua melhor amiga,Bunny(Olivia Wilde,que também é a diretora)seu marido e todos ao redor acham que ela está louca.

É claro que a superficialidade da realidade e comunidades utópicas sempre fazem lembrar o clássico O show de Truman (1998)mas esse filme vai além ao mostrar o quão longe uma pessoa pode estar disposta a ir para conseguir sua liberdade.Não é uma ideia exatamente original mas se sustenta.

Estreia em 22 de semtembro.

                       Trailer:

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