[News]Universal Music Brasil traz mais nove álbuns antológicos de grandes nomes da música brasileira
UNIVERSAL MUSIC BRASIL TRAZ MAIS NOVE ÁLBUNS ANTOLÓGICOS DE GRANDES NOMES DA MÚSICA BRASILEIRA
Batizada como Fan Box, linha de produtos altamente diferenciados traz três álbuns icônicos de Caetano Veloso e Milton Nascimento, que completam 80 anos em 2022, além de discos de Cazuza e Rita Lee
Produtos estarão disponíveis exclusivamente na UMusic Store e no Mercado Livre
Em junho deste ano, a Universal Music Brasil, detentora de um dos maiores e icônicos catálogos da música nacional e internacional, deu início à produção de seu catálogo físico com uma série de lançamentos antológicos. Batizada como Fan Box, essa linha trouxe para os fãs de música produtos altamente diferenciados numa sofisticada embalagem contendo capa/quadro + caderneta + CD + caixa organizadora. Os produtos já estão disponíveis exclusivamente na UMusic Store e no Mercado Livre .
A partir do dia 15 de setembro, chega à UMusic Store a segunda safra de lançamentos, que incluem três álbuns icônicos de Caetano Veloso, “Jóia” (1975) e os dois autointitulados discos de 1969 e 1971, e três álbuns de Milton Nascimento, “Milton” (1970), “Minas” (1975) e “Geraes” (1976), artistas que completam 80 anos em 2022. Fechando essa segunda safra estão dois discos da rainha do rock Rita Lee, “Build Up” (1970) e “Rita Lee” (1980), e dois álbuns de Cazuza: “Ideologia” (1988) e “Só Se For a Dois” (1987).
“Nós, da Universal Music, acreditamos na importância do produto físico para colecionadores, fãs e admiradores da música com qualidade. E por isso criamos a UMusic Store, uma plataforma que traz produtos diferenciados para pessoas com os mais diversos gostos musicais. Estamos muito entusiasmados com essa primeira parceria com o Mercado Livre, uma companhia líder em tecnologia para e-commerce que está apostando cada vez mais no segmento musical. Acreditamos que temos excelentes produtos que oferecerão aos amantes de música experiências memoráveis. Este é apenas o começo de uma parceria de sucesso ”, diz Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.
“No Mercado Livre, trabalhamos para oferecer a melhor experiência para os nossos clientes, usando nossos atributos funcionais para promover descobertas, eliminar as barreiras às compras online e criar conexões reais. A parceria com a Universal Music vai ao encontro deste objetivo, nos permitindo explorar o universo musical e gerar conexões com nossos clientes por meio de coleções exclusivas para os apaixonados pela música, além de somar ao nosso trabalho de expansão de categorias, para seguir oferecendo o maior sortimento da América Latina. Acreditamos no potencial desta parceria que vem com excelentes expectativas”, destaca Maria Eduarda Cyreno, Diretora de Marketplace do Mercado Livre no Brasil.
Conheça os discos da Universal Music que estão no Fan Box:
“Ideologia” (1988) - Cazuza
Lançado em 1988, dois anos antes do prematuro falecimento do artista, em 7 de julho de 1990, “Ideologia”, o terceiro disco solo de Cazuza, conta com 12 músicas autorais, entre elas as emblemáticas “Brasil” (Cazuza / George Israel / Nilo Romero), tema de abertura da novela global “Vale Tudo”, além de “Blues da Piedade” (Frejat / Cazuza) e a faixa-título, que abre o álbum, também composta por Frejat e Cazuza. Estão ainda presentes as baladas “Um Trem Para as Estrelas” (Gilberto Gil / Cazuza) e a inesquecível “Faz Parte do Meu Show” (Renato Ladeira / Cazuza). Neste disco conceitual, considerado um dos melhores álbuns de Cazuza, que foi produzido pelo artista junto de Nilo Romero e Ezequiel Neves, o artista fala sobre a sua relação com a AIDS e a morte. A capa do álbum causou certa polêmica na época, pois trazia imagens de suásticas misturadas a estrelas de Davi. A capa é fruto de uma foto tirada por Flavio Colker, a partir de uma instalação artística de Barrão, que reuniu objetos encontrados por ele após uma forte chuva na Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, e ilustrações representando ideologias.
“Só Se For a Dois” (1987) - Cazuza
Em março de 1987, Cazuza lançou o seu segundo disco solo, “Só Se For a Dois”, projeto que traz uma veia mais romântica do artista. Produzido por Ezequiel Neves e Jorge Guimarães, o álbum conta com brilhantes canções como “Ritual” (Cazuza / Roberto Frejat) e “Solidão Que Nada” (Cazuza / George Israel / Nilo Romero) e trouxe os hits "O Nosso Amor a Gente Inventa (Uma Estória Romântica), escrita por Cazuza, Rebouças e Rogerio Meanda, "Solidão Que Nada" (George Israel / Cazuza / Nilo Romero), entre outras. Em entrevistas sobre o álbum, Cazuza disse na época, se referindo à sua veia mais romântica: "Esse disco me permitiu usar uma coisa não rock'n'roll. Eu tenho esse lado de cantor de churrascaria...". Desde julho de 1985, Cazuza já sofria com os sintomas da infecção pelo vírus HIV e precisou ser internado. No entanto, a doença foi diagnosticada somente em 1987, junto ao lançamento do álbum, após os sintomas se intensificarem. Mesmo assim, Cazuza fez um show do novo disco e seguiu posteriormente para fazer o primeiro tratamento em Boston, nos Estados Unidos.
“Build Up” (1970) - Rita Lee
Primeiro álbum solo de Rita Lee, “Build Up” foi gravado no início de 1970 durante breve recesso do grupo Os Mutantes, do qual Rita Lee era integrante. Produzido pelo tropicalista Manuel Barenbein e sob a direção musical do também Mutante Arnaldo Baptista, “Build Up” conta ao todo com 11 faixas, que vão do tango “Prisioneira do Amor” (Élcio Decário) ao rock (“Eu Vou Me Salvar”, parceria de Rita com Élcio Decário). Estão ainda em seu repertório músicas como “Hulla-Hulla”, outra parceria da artista com Élcio Decário; “Sucesso, Aqui Vou Eu”, escrita por Arnaldo Baptista; “Macarrão Com Linguiça e Pimentão”, outra parceria de Rita com Arnaldo Baptista; a balada “And I Love Her” (Lennon & McCartney); e “José”, uma versão de “Joseph” (Georges Moustaki), assinada por Nara Leão, faixa de maior sucesso do álbum.
“Rita Lee” (1980) – Rita Lee
Mais conhecido como “Lança Perfume”, o atemporal disco de 1980 mudou o pop rock no Brasil. Com vendas de mais de 1 milhão de cópias somente no Brasil e todo o seu repertório nas rádios, o álbum “Rita Lee” trazia letras bem ousadas para a época, unidas a uma variada gama de estilos, como na própria “Lança Perfume”, um “rockarnaval” - como batizou a artista - que abre o disco de oito faixas, todas de autoria do casal Rita & Roberto. Recheado de hits, o álbum traz ainda a dançante “Bem-Me-Quer”, o bolero “Baila Comigo”, “Shangrilá”, “Caso Sério”, “Nem Luxo Nem Lixo”, “João Ninguém”, inspirada no ex-presidente ditador João Figueiredo, e “Orra Meu”. Produzido por Guto Graça Mello e Roberto de Carvalho (também na guitarra, violão, piano e sintetizador), Rita Lee contou no álbum com um time estelar de músicos como Lincoln Olivetti (piano, sintetizador, bass synth e minimoog), Robson Jorge (guitarra), Jamil Joanes (baixo), Picolé (bateria), Chico Batera (cowbell, timbales e marimba), Cláudia Niemeyer (baixo), Naila Scorpio (percussão) e o mestre Lulu Santos (que na época assinava como Luis Maurício, no baixo). Como se tudo isso não bastasse, além da voz e vocais, Rita Lee também contribui com seu toque mágico na flauta, castanholas, assovio, tabla síria e minimoog. E ainda toca aquele inesquecível apito em “Lança Perfume” (que na ficha técnica do disco é creditado a Anibal, um dos personagens da artista).
“Milton” (1970) – Milton Nascimento
O quarto álbum de estúdio de Milton Nascimento foi lançado originalmente em LP pela EMI Records, em 1970. O álbum de nove faixas conta entre elas com sucessos antológicos como “Para Lennon e McCartney” (Lô Borges / Marcio Borges / Fernando Brant), que abre o lado A do disco, “Clube da Esquina” (Lô Borges / Marcio Borges), entre outras canções. Milton conta no álbum com a participação da banda de rock progressivo Som Imaginário, na época composta por Wagner Tiso, Zé Rodrix, Tavito, Frederyko,
“Minas” (1975) – Milton Nascimento
“Minas” é o sétimo álbum de estúdio do cantor, violonista e compositor brasileiro Milton Nascimento, que foi lançado em 1975 pela EMI Records. O título do disco deve-se a um menino chamado Rúbio, então com 12 anos, que juntou as primeiras sílabas do nome e sobrenome do cantor e sugeriu a ele que esse fosse o título de seu próximo disco. Milton gostou tanto da ideia que não apenas batizou o álbum com este nome, mas também o dedicou ao pequeno. O disco de 13 faixas conta com a produção de Ronaldo Bastos e a direção musical e arranjos de Wagner Tiso, presentes nos álbuns anteriores do artista. “Minas” apresenta em seu repertório músicas como "Fé Cega, Faca Amolada"; "Paula e Bebeto", feita com Caetano Veloso; "Ponta de Areia"; "Idolatrada"; "Saudade dos Aviões da Panair", além da faixa-título, que abre o álbum. O instrumental de "Leila (Venha Ser Feliz)" tem como base principal a faixa “Milagre dos Peixes”, do álbum homônimo de 1973. A capa e a contracapa apresentam a mesma imagem, o close do rosto de Milton e o título “Minas”.
“Geraes” (1976) - Milton Nascimento
O álbum “Geraes”, lançado originalmente em 1976 com 12 faixas, pavimentou a conexão da música de Milton Nascimento com o público da América. O disco conta com as participações da cantora argentina Mercedes Sosa (1935 – 2009) em "Volver A Los 17"; de Chico Buarque em "O Que Será (À Flor da Pele)"; de Clementina de Jesus (1901-1987) em "Circo Marimbondo" (Milton Nascimento / Ronaldo Bastos); e dos chilenos do Grupo Agua, descobertos por Milton, nas faixas "Caldera" (instrumental), "Promessas do Sol" (Milton Nascimento / Fernando Brant) e "Minas Geraes" (Novelli e Ronaldo Bastos), faixa que encerra o álbum produzido por Ronaldo Bastos. O disco conta ainda com a presença de inúmeros grandes músicos, como Toninho Horta, Francis Hime, Robertinho Silva, Chico Batera, João Donato, entre outros. A capa de Cafi mostra o mesmo desenho que Milton faz da Serra de Três Pontas e do trem, também apresentado no encarte de seu álbum anterior, "Minas" (1975). Na reedição do CD de 1994, o álbum conta ainda com duas faixas de um compacto que Milton fez com Chico Buarque em 1977, pelo selo Philips: "Primeiro de Maio" e "Cio da Terra", que veio a ser regravada por Pena Branca & Xavantinho, Sérgio Reis e pela própria Mercedes Sosa.
“Caetano Veloso” (1969) – Caetano Veloso
Considerado um de seus melhores discos, o “álbum branco” de Caetano Veloso foi lançado em 1969 pela Phillips. Os vocais e violões foram gravados em junho daquele ano em um pequeno estúdio em Salvador, onde o artista foi confinado pelo governo brasileiro da época enquanto ele e Gilberto Gil aguardavam a partida para o exílio em Londres, após passarem algum tempo na cadeia, no Rio de Janeiro. Caetano e Gil mandavam as fitas para o mestre Rogério Duprat, que assina os arranjos e a direção musical, acrescentar os outros instrumentos e as orquestrações em um estúdio no Rio de Janeiro. As músicas foram executadas por uma banda dos sonhos, composta por Gilberto Gil no violão, Lanny na guitarra elétrica, Sérgio Barroso no baixo, Wilson das Neves na bateria e Chiquinho de Moraes no piano e órgão. O álbum de 12 faixas abre com “Irene”, feita por Caetano em homenagem à sua irmã mais nova, até hoje uma das canções de maior sucesso da discografia do artista. O lado A do álbum traz ainda as autorais “Empty Boat”, a modinha popular “Marinheiro Só”, “Lost in the Paradise”, canção gravada por Gal Costa em seu primeiro álbum solo, o frevo “Atrás do Trio Elétrico” e o fado “Os Argonautas”. Para abrir o lado B do disco Caetano elegeu “Carolina”, hoje clássico de Chico Buarque de Holanda, que vem seguida do tango “Cambalache” (Enrique Santos Discépolo). Uma das características tropicalistas está evidente nesse álbum, que traz ainda o rock psicodélico “Não Identificado”, também gravado por Gal Costa em seu álbum lançado no mesmo ano. A faixa é sucedida pelo samba “Chuvas de Verão” (Fernando Lobo). Em “Acrilírico”, composta em parceria com Rogério Duprat, Caetano conta com a participação de Jussara Moraes. Fechando o disco está “Alfomega”, outro neologismo musical de Gilberto Gil.
“Caetano Veloso” (1971) – Caetano Veloso
Composto durante o exílio político de Caetano Veloso em Londres, o LP lançado em 1971 pela Philips traz em sua maior parte músicas cantadas em inglês. Foi nesse terceiro álbum solo que o artista toca violão pela primeira vez em um álbum seu, incentivado pelo britânico Ralph Mace e o americano Lou Reizner, produtores do disco, que se encantaram quando Caetano os mostrou “London, London” ao violão. Ao longo das sete faixas do LP, Caetano revela a dor de estar longe do Brasil, como nos versos do tradicional samba de roda “Marinheiro Só” (domínio público) – “Eu não sou daqui / Eu não tenho amor / Eu sou da Bahia / De São Salvador” – e na citação do então recente samba “Quero Voltar Pra Bahia” (Paulo Diniz / Odibar, 1970). Em “A Little More Blue”, canção composta pelo artista que abre o disco, Caetano já escancara sua tristeza com a saudade do país. Sua evidente melancolia também é visível na foto da capa do álbum, feita por Johnny Clamp. O disco, que completou 50 anos de lançamento em 2021, traz ainda a balada autoral “London, London”, música de maior sucesso do projeto, que foi regravada em 1986 pelo grupo RPM, no auge da carreira da banda. Estão ainda presentes outras três canções em inglês: “If You Hold a Stone” (outra com mensagem saudosista), “Shoot Me Dead” e “In The Hot Sun Of a Christmas Day”, esta última em parceria com Gilberto Gil, também exilado em Londres. Entre as inéditas do álbum está “Maria Bethânia”, que Caetano compôs para sua irmã, lhe pedindo que lhe escrevesse carta com notícias do Brasil. Para fechar o disco, o artista elegeu a paisagem do sertão de “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga.
“Jóia” (1975) - Caetano Veloso
O álbum de estúdio “Jóia”, apresentado em 1975 por Caetano Veloso, foi lançado simultaneamente com o disco “Qualquer Coisa”. O projeto inicial era lançar um disco duplo, um formato que Caetano achava interessante por conta de discos que ele admirava, como o álbum branco dos Beatles. No fim das contas, o disco duplo foi dividido e os dois foram lançados juntos. Não por acaso, tanto “Jóia” quanto “Qualquer Coisa” trazem músicas do quarteto de Liverpool. No primeiro deles está presente o hit “Help” (John Lennon e Paul McCartney), de 1965, enquanto “Qualquer Coisa” traz outras três faixas dos Beatles. “Jóia” é um disco mais experimental, característica que Caetano levou para a sua discografia posterior. O álbum traz ao todo onze faixas autorais e Caetano assina sozinho a autoria de oito delas: “Minha Mulher”, que abre o disco, “Pelos Olhos”, “Asa”, “Lua Lua Lua Lua”, “Canto do Povo de Um Lugar”, “Gravidade”, “Tudo, Tudo, Tudo”, além da faixa-título. E divide os trabalhos em outras três músicas: “Guá” (com Perinho Albuquerque), “Pipoca Moderna” (ao lado de Sebastião Biano) e “Escapulário” (com Oswald de Andrade), que fecha o álbum. Está ainda presente a canção “Na Asa do Vento”, de Luiz Vieira e João do Vale. A ideia original da capa do disco era uma pintura feita em cima de uma fotografia na qual estavam nus Caetano, Dedé Gadelha, sua esposa na época, e seu filho, Moreno Veloso, que tinha cerca de dois anos. Caetano cobriu sua genitália com pinturas de pombas, mas a censura da época não aprovou a capa após o lançamento do álbum e exigiu que as imagens de Caetano e sua família fossem retiradas, ficando apenas as pombas e a tipografia do título do disco.
Serviço - Fan Box
Produto: capa/quadro + caderneta + CD + caixa organizadora
Preço sugerido: R$ 129,90
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