[Crítica] Meu Filho é um Craque

Sinopse: Théo, aliás Fourmi, é o único filho de pais divorciados. Enquanto sua mãe Chloé está vivenciando o início de uma nova história de amor, seu pai Laurent parece estar atolado em uma vida sem perspectivas. No auge dos seus 12 anos, Théo tem um dom para o futebol. Quando um recrutador de um prestigiado clube inglês se interessa por ele, o garoto vê isso como uma oportunidade de devolver alguma esperança ao pai.

O que achei? Baseado no quadrinho espanhol de Mario Torrecillas e Arthur Laperla, Meu Filho é um Craque dirigido e roteirizado por Julien Rappeneau, é um longa que segue o gênero típico da comédia francesa leve e despretensiosa, sem análises, desenvolvimento ou narrativas muito profundas, mas que giram em torno de uma mensagem positiva e ingênua.

O filme tem temas sérios, como a falência da indústria da cidade que fez várias pessoas perderem seus empregos e a pressão dos pais e o treinador de Théo para que ele consiga ser contratado pelo time inglês, mas não se aprofunda em nenhum deles, o que seria interessante se o diretor fizesse isso para quebrar um pouco a premissa idealista em demasia do filme e dar mais complexidade à narrativa e aos personagens.

Meu Filho é um Craque é distribuído pela Pandora Filmes e estreou nos cinemas brasileiros no dia 24 de novembro.

Trailer: 


 
Escrito por Michelle Araújo Silva




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