[Crítica] Emily

 

Sinopse:

Uma biografia provocativa sobre a vida e carreira de uma das escritoras mais conhecidas mundialmente: Emily Brönte. Emily imagina a jornada transformadora, emocionante e edificante para a feminilidade de uma rebelde e desajustada, uma das escritoras mais famosas, enigmáticas e provocativas do mundo que morreu cedo demais, aos 30 anos.



 O quê eu achei?

Dirigido pela atriz Frances O´Connor em sua estreia na direção,Emily é uma fábula para fãs da autora gótica britânica.

Tudo começa com uma Emily Brontë já doente e acamada e sua irmã Charlotte a pede para contar o que a inspirou a escrever O morro dos ventos uivantes.

O filme narra toda a juventude dos irmãos(Charlotte,Emily,Anne e Branwell)desde as primeiras tentativas de escrita até a chegada do novo pároco,William Weightman(Oliver Jackson-Cohen,de A maldição da residência Hill)e seu envolvimento romântico com Emily(interpretada por Emma Mackey, a Maeve de Sex Education.Uma noite,enquanto ele visitava a residência dos Brontë,os irmãos o convidam para um jogo em que cada participante tem que vestir uma máscara e imitar um personagem.Tudo vai bem até que a situação fica mais sinistra quando Emily decide interpretar sua falecida mãe.

O ponto alto da interpretação de Emma Mackey como Emily foi vê-la sendo vista pelo sociedade como esquisita,ela não se deixava abalar, seguia seus sonhos e canalizava suas angústias,alegrias e tristezas na escrita.

Embora Emily tenha vivido apenas 30 anos-a autora morreu de tuberculose-teve uma vida intensa e essa biografia demonstra apenas uma parte dela.


                       Trailer:






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