[News]Espetáculos vencedores do Prêmio Funarj de Dança 2022 terão apresentações inéditas em dezembro no Rio de Janeiro
Espetáculos
vencedores do Prêmio Funarj de Dança 2022 terão apresentações inéditas em
dezembro no Rio de Janeiro
Andrea Raw
O público do Rio de Janeiro
será contemplado, no mês de dezembro, com espetáculos de dança inéditos através
do Prêmio Funarj de Dança 2022, concedido pelo Governo do Estado do Rio de
Janeiro, Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Funarj - Fundação Anita
Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro. “Água Mole em Pedra Dura”, “Chico, Canto e Corpo” e “Dança Frágil” são
três dos doze projetos inéditos e originais de Dança, com temáticas livres, de
grupos, companhias e artistas do Estado do Rio, selecionados e premiados no
concurso. As apresentações, que irão acontecer nos Teatros João Caetano e
Armando Gonzaga, serão um brinde à arte, à cultura e um verdadeiro presente
para os apreciadores e apaixonados por dança.
Produzido pela
Piquet Cultural, “Água Mole em Pedra
Dura” tem a proposta de criar diálogos poéticos sobre a cena
preta como lugar de resistência com gestos e danças que buscam restaurar o
encantamento do mundo favorecendo a constituição de saberes pretos como
modalidades críticas ao racismo. Em cena: 6 artistas, todos(as) bailarinos(as)
cariocas pretos(as). As apresentações irão
acontecer nos dias 3 de dezembro, às18h, no Teatro João Caetano, e 13 de
dezembro, às 20h, no Teatro Armando Gonzaga.
Realizado pela
Companhia Dança 3/Andrea Raw, “Chico, Canto
e Corpo” trará à cena algumas das eternas canções do cantor, compositor,
dramaturgo e escritor Chico Buarque de Hollanda em uma respiração
própria: o corpo e a dança. As coreografias, que levam a assinatura da
bailarina e coreógrafa Andrea Raw, exploram alguns temas marcantes do
repertório do artista. Os espetáculos estão marcados para 8 de dezembro, às 19h,
no Teatro João Caetano, e 14 de dezembro, às 20h, no Teatro Armando Gonzaga.
“Dança
Frágil”, a mais nova obra da Companhia Híbrida, propõe o público a pensar
sobre temas como moda e descartabilidade e questiona os caminhos de criação e
transmissão de dança no mundo de hoje. A direção artística do espetáculo é de
Renato Cruz, diretor da Cia Híbrida. As apresentações serão no dia 10 de
dezembro, às 18h, no Teatro João Caetano, e no dia 20 de dezembro, às 20h, no Teatro
Armando Gonzaga.
“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA”
“Água Mole em Pedra Dura” aborda o Afro futurismo de modo a se
pensar o mundo nos anos 3000, acreditando que a cena preta é um espaço
significativo de luta e resistência na restauração daquilo que a arte e o mundo
podem ter de mais precioso: a diversidade, a liberdade, o encantamento.
A proposta do espetáculo surge
na tentativa de criar diálogos poéticos sobre a cena preta como lugar de
resistência. Um esforço de valorização destas estéticas emergentes da luta
antirracista no contexto da criação em dança. Serão gestos e danças que
buscarão restaurar o encantamento do mundo favorecendo a constituição de
saberes pretos como modalidades críticas ao racismo.
A direção artística do projeto
é do bailarino e coreógrafo carioca Tiago Oliveira, que vem se fortalecendo
cada vez mais no universo da dança com a trajetória de sucesso de seus
espetáculos. As perspectivas coreográficas elaboradas por Tiago Oliveira têm
contribuído para problematizar o racismo por meio da dança e têm revelado uma
forma de organizar processos de pensamento, criação e ativismo político através
do compartilhamento de dores historicamente forjadas que revelam os abusos, as
violências, as desterritorializações e as ausências do corpo preto no panorama
dos protagonismos da vida social.
Quem concebe e assina a
produção musical do espetáculo é a artista Podeserdesligado (Jhonatta Vicente).
A paisagem sonora criada por Podeserdesligado se une à dança e cria uma
atmosfera encharcada de significados com diversas camadas musicais e
depoimentos sensíveis sobre a experiência da negritude.
O desenvolvimento da
coreografia está sob a responsabilidade de Alex Pitt, Bruno Duarte, Luana
Bezerra, Luyd Carvalho e Maria da Lapa - todos(as) bailarinos(as) cariocas
pretos(as). A escolha desses artistas se baseia na trajetória de cada um/uma ao
criticar conteúdos baseados em perspectivas colonizadoras e eurocêntricas que
invisibilizam grupos e artistas pretos/pretas e impossibilitam a construção de
uma história da dança em que esses artistas sejam vistos como agentes criadores
de arte e cultura.
A força deste coletivo se encontra em seu
caráter de “aquilombamento” e a construção deste espetáculo tem como objetivo
reforçar uma atitude ativa, libertadora, transgressora, estruturada a partir da
valorização de aspectos da autorreflexão, da crítica criativa e do ativismo -
pontos importantes para o fortalecimento de uma resistência às representações
do racismo e do colonialismo nas práticas de criação em dança.
Sobre a “Piquet
Cultural”:
Escritório
de produção cultural que desde 2013 atua na elaboração e planejamento de
projetos, produção executiva, mediação cultural, coordenação de produção e
logística. A empresa já teve diversos projetos aprovados nos mais diferentes
editais (públicos e privados) de fomento e em Leis de Incentivo à Cultura
(Federal e Estadual). Os projetos aprovados este ano que merecem destaque são:
"À Margem", contemplado no Edital FOCA (SMC-RJ) e Retomada Cultural 2
(SECEC-RJ); "Água Mole em Pedra Dura" (FUNARJ) e "O que nos
protege, se não nós?" (Sesc Pulsar).
Sobre Thiago Piquet:
Produtor Cultural, formado pela
Universidade Federal Fluminense (UFF/2016), fez mestrado em Estudos
Contemporâneos das Artes pela UFF (2019) e pós-graduação em Arte, Cultura e
Educação (EAD/AMPLI-ANHANGUERA 2021). Aluno do doutorado em Educação (UFRJ).
Concluiu o Curso Massivo (MOOC) de Cultura e Gestão Cultural oferecido pela
Fundação CECIERJ/Extensão, em parceria com a SECEC-RJ (2017). Foi membro da
diretoria do Colegiado Estadual de Dança do Rio de Janeiro (2019). Em 2021,
concluiu o curso de extensão universitária em Capacitação de Agentes Culturais:
estratégias de cultura e arte para o futuro, realizado pela Universidade Aberta
do Nordeste da Fundação Demócrito Rocha, em parceria com a Universidade Federal
do Ceará (UFC). Trabalha na coordenação de produção e logística da Cia de
Ballet da Cidade de Niterói desde 2014. Presta serviços de consultoria,
enquadramento e execução de projetos na área da dança, através da sua empresa
Piquet Cultural.
“CHICO, CANTO E CORPO”
“Chico, Canto e Corpo” é baseado
numa pesquisa musical do repertório de Chico Buarque de Hollanda. A
bailarina e coreógrafa Andrea Raw criou uma textualidade coreográfica permeada
pelo piano da cantora e pianista Clarice Prieto, também diretora musical do
trabalho, e pela voz da jovem cantora Julie Wein. As cenas são costuradas por
um diálogo entre canto e corpo, voz e presença, em meio a paisagens visuais
coreografadas por Andrea Raw.
As
coreografias - solos, duos e trios em sua maioria - exploram alguns temas
marcantes do vasto repertório de Chico Buarque, como: “Eu te amo”, “Beatriz”,
“Valsa Brasileira” e “O que será”, que permeiam relações, sentimentos e
questionamentos sociais e políticos. Há também passagens de alguns trechos da
literatura de Chico Buarque, autor de romances como “Budapeste”, “Estorvo” e
“Essa Gente”, narrados pelo ator e dublador Igo Ribeiro.
Entre
diferentes suportes (o corpo, a voz, a sonoridade e a paisagem visual), “Chico, Canto e Corpo” estabelece
seu arco dramático e afetivo, explorando os caracteres-chave da estética Moderna.
Diferentemente do clássico, conhecido, e do contemporâneo, muitas vezes um
pouco hermético, a Dança Moderna se estabelece como um "caminho do
meio" e enquanto tal tem um caráter bastante formativo e auxiliar, no
sentido de se criar novas plateias. Assim, a sua perspectiva de enriquecimento
cultural é bastante clara e este é um grande diferencial. Além desses pontos,
há uma questão de suma importância: a Dança Moderna, que no contexto mundial
representou uma forma de ruptura com determinados paradigmas a sua época, constituiu
um importante eixo transitório para chegarmos ao que hoje se conhece por Dança
Contemporânea.
Realizado
pela Companhia Dança 3/Andrea Raw, fundada em 2012, “Chico, Canto e Corpo” estava em fase de finalização e com estreia
marcada para março de 2020, quando a quarentena por causa da COVID-19 foi
decretada. A estreia não aconteceu e os trabalhos foram suspensos. O Prêmio
FUNARJ DE DANÇA foi a possibilidade de finalização e estreia do espetáculo.
Como forte característica do trabalho da “Arteducação”, o projeto realizará,
para além do disposto no edital, 1 oficina on-line gratuita de alfabetização
corporal, com a coreógrafa do espetáculo, além das apresentações nos Teatros
João Caetano (08 de dezembro) e Armando Gonzaga (14 de dezembro), no Rio de Janeiro,
e do debate on-line com o tema "O processo coreográfico nos tempos
atuais".
Sobre a Companhia Dança 3/Andrea Raw:
Criada em
2012 no Rio de Janeiro pela bailarina, professora, coreógrafa e produtora Andrea
Raw, a Cia Dança 3 usa as técnicas de Dança Moderna para a preparação física de
seus bailarinos, além do Balé Clássico, Pilates e Musculação. Andrea Raw tem formação
na Martha Graham School de NY e, com 40 anos de prática em Dança em múltiplas
linguagens, acredita em uma formação diversificada e abrangente a respeito da
estrutura corporal à luz da consciência corporal e de práticas da educação
somática, como um caminho necessário para a consolidação de bailarinos
resistentes e expressivos, muitos deles já em sua maturidade corporal, onde
tais conhecimentos se tornam indispensáveis.
Ao longo
dos anos, os integrantes da companhia tiveram um estudo extenso de diversas técnicas
de Dança Moderna, como Horton, Graham e Limón, sempre em contato com os professores
internacionais trazidos para o Congresso Brasileiro e o Panamericano de Dança
Moderna produzido anualmente por Andrea, bem como por diversos cursos realizados.
Os trabalhos coreográficos sempre foram apresentados nas mostras realizadas
durante os eventos, além de participações em festivais, eventos pela cidade do
Rio de Janeiro e por outras capitais do país, como Goiânia, São Paulo e Salvador.
Em 2018,
a Cia Dança 3 teve uma temporada completa do trabalho "Terra Além
Mar", obtendo uma indicação de melhor bailarina para Andrea Raw, no I
Prêmio de Dança Cesgranrio. O segundo espetáculo completo da companhia, "Chico, Canto e Corpo", estava
em processo de finalização em 2020 quando foi interrompido pela pandemia da COVID-19.
Algumas coreografias que haviam sido elaboradas para o I Congresso Panamericano
de Dança Moderna foram apresentadas na Mostra Plataforma Dança Intercâmbio
2021, de forma gratuita e on-line.
Em 2022,
a Cia Dança 3 retomou seus trabalhos, remontando seus dois espetáculos para serem
reconduzidos à cena. "Terra Além Mar" foi contemplado com o Edital
Municipal em Cena e será apresentado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em
outubro de 2023. E “Chico, Canto e
Corpo” será apresentado agora em dezembro.
Sobre Andrea Raw:
Andrea Raw é bailarina, professora, coreógrafa,
pesquisadora e produtora em Dança. Iniciou seus estudos no Rio de Janeiro em
1983. Atuou em diversas companhias e grupos de Dança e graduou-se no
Bacharelado em Artes Cênicas pela UNIRIO e em Docência dos Ensinos Fundamental,
Médio e Superior pela UCAM. Começou a lecionar em 1992, destacando-se no ensino
da Dança Moderna no Ballet Stagium, em São Paulo; Petite Danse; Escola Marta
Bastos e Centro de Movimento Deborah Colker, no Rio e no MMS em Budapeste, na
Hungria. Formada pela Martha Graham School em NY/EUA em 2009, ela foi
idealizadora e produtora do I e II Workshops de Técnica e Repertório de Martha
Graham no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro em 2009 e 2010, além
de Workshops com David Parsons (2010) e Ana Marie Forsythe, da Ailey School
(2011 e 2012). Em 2011, iniciou a série “Congresso Brasileiro de Dança
Moderna”, que teve 6 edições de 2011 a 2016, sendo 5 delas patrocinadas pela
Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (SMC/RJ). Em 2017, foi nomeada
numa cerimônia em Vienna Embaixadora da Dança no Brasil, representando a Agency
for Cultural Diplomacy (EUA/Alemanha), além de ter sido agraciada com o Alto
Jonio Dance Career Award no FINI Dance Festival, na Itália. Fundadora, diretora
artística e coreógrafa da Companhia Dança 3, desde 2012, sediada no Rio de
Janeiro. Foi indicada como melhor Bailarina no I Prêmio Cesgranrio de Dança em
2019 pelo espetáculo “Terra Além Mar”, de sua autoria. Iniciou o ciclo
PANAMERICANO do Congresso de Dança Moderna, o “I Congresso Panamericano de
Dança Moderna”, que foi realizado no Rio de Janeiro de 19 a 23 de junho de
2019. Em 2020, produziu uma Imersão para Professores em Técnica de Lester
Horton com Bradley Shelver no Rio de Janeiro, entrou como Corpo Docente na Extensão
Universitária em Dança Moderna da Faculdade Angel Vianna e inaugurou sua Escola
Virtual, a Escola Panamericana de Dança Moderna, que atende a alunos de todo o
território brasileiro e de outros países da América do Sul. Em 2021 realizou a
Mostra Plataforma Dança Intercâmbio on-line, com o patrocínio da SMC/RJ.
Atualmente é aluna mestranda do curso de Mestrado Profissional em Dança da
Universidade Federal da Bahia (PRODAN/UFBA).
“DANÇA FRÁGIL”
O papa era pop. O papa morreu,
a rainha também. E o rock? Dancinha é pop, coreô é top. Só dá trend no tik tok.
A dança, manifestação humana efêmera por sua natureza, se atualiza no passar das eras. A noção de
dança social se redimensiona no tempo das redes virtuais. Novos modos de
produzir trazem consigo velhas e novas questões. Quanto tempo dura uma dança?
Qual a validade de um passo? Como se transmite? O que viraliza? E o quê
que muda no corpo de quem dança? Muda para que corpo? Quais corpos são
permitidos de se dançar, quais corpos perduram nas amarras das violências de
tantos tipos?
“Dança
Frágil”, a mais nova obra da Companhia Híbrida, propõe pensar sobre
temas como moda e descartabilidade. O espetáculo questiona os caminhos de
criação e transmissão de dança no mundo como ele é hoje: veloz e
hiperconectado.
Sobre a
Cia Híbrida:
Criada em 2007 e dirigida por Renato Cruz, a
Híbrida é hoje uma das companhias mais atuantes do Brasil. Recebeu diversos
prêmios, como Funarte de Dança Klauss Vianna, Fundo de Apoio à Dança, Fomento à
Cultura Carioca, O Boticário na Dança, entre outros. A Cia já dançou em
diversos festivais, mostras e temporadas por todo o Brasil e apresentou suas
obras em vários países. Em 2017 e 2018, a Híbrida foi cia residente em Le
CentQuatre, Centro Cultural situado em Paris. Em 2018, a Híbrida estreou “Ininterrupto”,
através do Prêmio Iberescena, e recebeu o prêmio Cesgranrio de Melhor
Espetáculo em 2019. Ainda em 2019, realizou importante residência de criação em
Parc de La Villette (Paris) para criação de seu novo espetáculo, “Contenção”,
considerado um dos melhores do ano pelo Jornal O Globo. Por seis anos
consecutivos, a Cia. Híbrida teve suas obras figurando entre os Melhores da
Dança do Jornal O Globo (2014 – Olho Nu, 2015 - Non Stop, 2016 – Espaço Tempo
Movimento, 2017 - Toque, 2018 - Ininterrupto, 2019 - Contenção).
Sobre o diretor Renato
Cruz:
Graduado em Dança pelo Centro Universitário da
Cidade, com especialização em Artes Cênicas pela universidade Estácio de Sá,
mestre em Artes Cênicas pela UniRio e Doutorando pela mesma instituição. É
diretor artístico da Companhia Híbrida, que dançou em mostras e festivais por
todo o Brasil e temporadas em diversos países. Com a Cia Híbrida recebeu
diversos prêmios e esteve entre os 10 melhores espetáculos de Dança pelo jornal
O Globo nos anos de 2014 a 2019. Artista residente de Le Cent Quatre em 2017 e
2018; artista residente de Parc de La Villette, ambos Centros coreográficos
situados na França. É diretor artístico da ARENA HÍBRIDA Festival de Hip Hop,
com 13 edições realizadas, e fundador e diretor do projeto social “Arte é o
Melhor Remédio”.
Prêmio Funarj de Dança
de 2022
O Edital tem como finalidade
disciplinar a promoção de licitação, na modalidade concurso, para seleção e
premiação, por parte da FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do
Rio de Janeiro), de projetos relativos a trabalhos artísticos inéditos de
montagem de espetáculos de profissionais de dança, visando o desenvolvimento de
atividades culturais, experimentais e artísticas em seus múltiplos reflexos sob
a ótica dos conhecimentos, das artes, das crenças, das capacidades, da moral e
dos hábitos adquiridos pelo homem, captados do cotidiano e particularidades
vivenciados nos territórios fluminenses.
O Prêmio Funarj de Dança de
2022 selecionou e premiou 12 projetos inéditos e originais de Dança, com
temáticas livres, de grupos, companhias e artistas do Estado do Rio de Janeiro
e que desenvolvam comprovadamente, através de portfólio, ações e/ou projetos de
Dança nos territórios fluminenses nos últimos três anos.
Projetos vencedores do Prêmio
Funarj de Dança 2022: “Grimas”, “Olhos da Pele”, “Fora do Quadro”, “Curu-Mim”,
“Oxossi – O Guardião é Popular”, “Elegbará”, “Água Mole em Pedra Dura”, “Chico,
Canto e Corpo”, “Dança Frágil”, “Do Jongo Ao Funk”, “As Histórias de
@EVAMARIAGENI” e “Boca do Mundo”.
Serviço:
“ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA”
Dança
Data: 3/12 (sábado)
Horário: 18h
Local: Teatro João Caetano –
Praça Tiradentes, s/n – Centro, Rio de Janeiro
Classificação Etária: 12 anos
Preços: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)
Data: 13/12 (terça-feira)
Horário: 20h
Local: Teatro
Armando Gonzaga – Av. General Osvaldo Cordeiro de
Farias, 511 – Marechal Hermes, Rio de Janeiro
Classificação Etária: 12 anos
Entrada gratuita
Ficha técnica:
Concepção e Direção artística: Tiago Oliveira
Coreografia: Bruno
Duarte e Tiago Oliveira
Produção Musical:
Podeserdesligado (Jhonatta Vicente)
Produção Executiva e
Coordenação Técnica: Thiago Piquet
Iluminação: Vilmar Olos
Design e Confecção de
Figurino: iah Bahia | Orgubani
Intérpretes-bailarinos:
Alex Pitt, Bruno Duarte, Luana Bezerra, Luyd
Carvalho e Maria da Lapa.
Produção: Piquet Cultural
Patrocínio: FUNARJ
Público-alvo: Pessoas de todos os gêneros, com
idade acima dos 12 anos, que tenham interesse nas artes cênicas e nas
discussões sociais. Foco nos artistas, educadores e participantes de projetos
sociais. Artistas pretos (as)(es).
“CHICO, CANTO E
CORPO”
Dança
Data: 8/12 (quinta-feira)
Horário: 19h
Local: Teatro João Caetano – Praça
Tiradentes, s/n – Centro, Rio de Janeiro
Classificação Etária: Livre
Preços: R$20,00
(inteira) e R$10,00 (meia)
Data:
14/12 (quarta-feira)
Horário:
20h
Local:
Teatro Armando Gonzaga – Av. General Osvaldo Cordeiro de Farias, 511 – Marechal
Hermes, Rio de Janeiro
Classificação
Etária: Livre
Preços:
R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)
Ficha técnica:
Concepção, Coreografia e Direção artística: Andrea
Raw
Direção Musical: Clarice Prieto
Voz cantada: Julie Wein
Voz falada: Igo Ribeiro
Produção Executiva: Isadora Almeida
Iluminação: Gil Santos
Design e Confecção de Figurino: João Correa
Intérpretes-bailarinos: Andrea Raw, Clair
Junqueira, Isadora Almeida, Siria Cordeiro, Jorge
Tavares e Wallace Ramires
Produção: Arteducação Empreendimentos Artísticos e
Educativos Ltda.
Patrocínio: FUNARJ
“DANÇA FRÁGIL”
Dança
Data: 10/12 (sábado)
Horário: 18h
Local: Teatro João Caetano –
Praça Tiradentes, s/n – Centro, Rio de Janeiro
Classificação Etária: 16 anos
Preços: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Data: 20/12 (terça-feira)
Horário: 20h
Local: Teatro
Armando Gonzaga – Av. General Osvaldo Cordeiro de
Farias, 511 – Marechal Hermes, Rio de Janeiro
Classificação Etária: 16 anos
Preços: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Ficha Técnica:
Concepção e direção geral: Renato Cruz
Coreografia: Aline Teixeira, Renato Cruz
Direção de produção: Steffi Vigio
Intérpretes criadores: Jefte Francisco, Luciana
Monnerat, Mariah de Castro
(Margot), Fábio de Andrade e Yuri Braga.
Design Gráfico: Isabela Schubert
Assessoria de Iluminação: Gil Santos
Redes sociais: Jefte Francisco
Apoio: Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, GEFEP
Assessoria de Imprensa: JP Assessoria em
Comunicação e Produção
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