[News]CineBrasilTV Estreias e destaques do mês de janeiro de 2023
ESTREIAS E DESTAQUES DO MÊS
JANEIRO DE 2023
URSA
Faixa: Filme do Mês | Livre | 2022
Ficção em Longa-Metragem / Drama
Direção: Willian Martins de Oliveira
Elenco: Adriana Sottomaior, Diego Perin, Cinara Vitor, José Castro, Mila Girassol, Paulo Matos, Patrícia Cipriano, Cassia Damasceno, Luiz Bertazzo, Pedro Gabriel da Rocha, João Vitor da Silva.
Sinopse: Dois meninos entram no quintal de um vizinho para recuperar uma bola e são atacados por sua cadela pit bull, o que dá início a uma série de trágicos desdobramentos que afetam a vida de todos os envolvidos.
ESTREIA: 14/01/2023 | SÁBADO | 21h30
REAPRESENTAÇÃO:
16/01/2023 Segunda 22h30
18/01/2023 Quarta 15h00
20/01/2023 Sexta 23h00
22/01/2023 Domingo 14h00
24/01/2023 Terça 22h30
26/01/2023 Quinta 00h00
28/01/2023 Sábado 13h30
30/01/2023 Segunda 02h00
DECOLA
Faixa: Aventura Brasil | Livre | 2023
Série Documental
Direção: Daniel Zarvos
Sinopse: O Decola vai fundo em busca do Brasil que o Brasil não viu. A cada pouso, a andarilha Lili se mistura à teia cultural que compõe esse país de dimensões continentais. Com olhar apurado, mente aberta e movida por muita curiosidade, a viajante segue em busca da origem miscigenada, multiétnica e multilinguística do povo brasileiro. Partindo do sul da Bahia rumo ao coração da Floresta Amazônica, nas fronteiras com a Venezuela, Peru e Colômbia, a série acompanha os perrengues e apuros típicos de uma viagem de aventura. Para chegar até o destino, vale carona em diferentes meios de transportes, seja pelo rio, pelo mar, por terra ou pelo ar. Colecionando histórias de vida e encontros com personagens reais, o Decola convida a/o espectador/a a descobrir o Norte e o Nordeste do Brasil.
EM JANEIRO ESTREIA DOS EPISÓDIOS 1 E 2
ESTREIA EP 1 – CARAÍVA
22/01/2023 | DOMINGO | 21h30
REAPRESENTAÇÃO:
23/01/2023 Segunda 22h00
24/01/2023 Terça 19h30
25/01/2023 Quarta 11h30
26/01/2023 Quinta 20h30
27/01/2023 Sexta 22h30
28/01/2023 Sábado 23h30
Sinopse EP 1: No episódio de estreia, a viajante Lili cai na estrada rumo ao extremo sul da Bahia e pára em Caraíva, comunidade litorânea e ribeirinha que faz divisa com Minas Gerais. Lá, conhece o trabalho da ONG Caraíva Viva, criada pelo francês Daniel Bemgulter, e a vida de moradores como Dona Edite, líder comunitária, e Billy Joe, líder da banda Triângulo Caraíva. A arte em mosaico do artista plástico Gabriel Güyrá colore a vila. Lili segue numa carona de bugre e chega em Barra Velha, aldeia mãe da tribo Pataxó, e encontra toda uma tribo disposta a fazer do Patxohã uma língua viva, como o professor Txihi. As artesãs Folha e Cigarra mostram que enfeitar o corpo é para todos na aldeia. O cacique Pitawã lidera este movimento de resistência cultural contando a história e luta dos Pataxós.
ESTREIA EP 2 – PERNAMBUCO I
29/01/2023 | DOMINGO | 21h30
REAPRESENTAÇÃO:
30/01/2023 Segunda 22h00
31/01/2023 Terça 19h30
Sinopse EP 2: Em Pernambuco, a viajante Lili conhece a Ilha de Deus, onde está localizado um dos maiores manguezais do mundo. Seu Jó, antigo morador, apresenta a pesca artesanal do camarão e, entre as catadoras de sururu e artesãs, se descobre que a economia do local gira em torno dos moluscos. A ativista Nalvinha conta a história da ilha e da influência feminina no crescimento do local e Luciano, professor da ONG Saber Viver, fala do trabalho de apresentar a cultura pernambucana para fora do país. Lili faz uma parada para conhecer a cozinha ancestral da cozinheira Carmem Virgínia. Lili se despede de Recife e segue a caminho da Ilha de Itamaracá para conhecer Lia de Itamaracá.
MAIS DESTAQUES:
CONEXÃO BRASIL SENEGAL: A CULTURA EM NÓS
Faixas: Conhecendo o Brasil / Produção Brasileira | Livre | 2022
Série Documental
Direção: Carem Abreu, Cheikh T. Sy
Sinopse: As etnias senegalesas diola, mandinga, peul, wolof, serere, e soninke terão alguma conexão com expressões culturais brasileiras, como a capoeira angola, o samba, o candomblé, a dança afro, o rap e o reggae? Essa minissérie documental é um convite para uma incrível imersão nas conexões culturais existentes entre o Brasil e o Senegal: países tão distantes, porém, tão próximos.
EM JANEIRO ESTREIA DOS EPISÓDIOS 4, 5 E 6
ESTREIA EP 4 – DANÇA AFRO, UM JEITO QUE O CORPO DÁ
01/01/2023 | DOMINGO | 22h30
REAPRESENTAÇÃO:
03/01/2023 Terça 21h00
05/01/2023 Quinta 02h55
05/01/2023 Quinta 23h30
07/01/2023 Sábado 15h30
09/01/2023 Segunda 19h30
11/01/2023 Quarta 19h00
13/01/2023 Sexta 05h00
14/01/2023 Sábado 02h40
20/01/2023 Sexta 08h30
Sinopse EP 4: O episódio imerge nas conexões existentes entre o Brasil e o Senegal, a partir de paralelos entre aspectos culturais da etnia wolof e a expressão cultural dança afro. Nosso ponto de partida é o sabar, um instrumento, e ao mesmo tempo um ritmo e uma dança do povo wolof. Em contraponto, veremos como a dança contemporânea senegalesa tem influenciado o desenvolvimento da dança afro no Brasil. Além disso, vamos experienciar as conexões existentes entre ritmos e movimentos senegaleses e brasileiros. Para trazer voz ao povo senegalês e brasileiro, vários entrevistados mostrarão sua visão e conhecimento no tema. No Brasil, a saudosa Marlene Silva, a precursora da dança afro em Minas Gerais, nos concedeu sua última entrevista em vida e junto com seu ex-aluno, Evandro Passos, expoente na dança afro em Belo Horizonte, eles compartilham das suas vivências com essa expressão cultural que moldou seus corpos, suas vidas e ações sociais. Já no Senegal, vamos descobrir como a dança africana dialoga com a dança afro belo-horizontina, através das técnicas desenvolvidas por Germaine Acogny, diretora e coreógrafa da École des Sables, capaz de construir com elementos gestuais mais ancestrais, o que existe de mais avançado na dança contemporânea. E no âmbito da música, El Hadji Rose nos conta como seu pai, o expoente percussionista senegalês Doudou N’Daye Rose, contribuiu para a difusão do Sabar em todo mundo. Vem experimentar esse jeito gostoso que o corpo dá!
ESTREIA EP 5 – PROTESTO SONORO
05/01/2023 | QUINTA | 03h25
REAPRESENTAÇÃO:
08/01/2023 Domingo 22h30
10/01/2023 Terça 21h00
12/01/2023 Quinta 23h30
13/01/2023 Sexta 05h30
14/01/2023 Sábado 03h10
14/01/2023 Sábado 15h30
16/01/2023 Segunda 19h30
18/01/2023 Quarta 19h00
27/01/2023 Sexta 08h30
Sinopse EP 5: O episódio te convida a fazer uma imersão nos aspectos culturais da etnia serere e desvenda paralelos e conexões com as expressões culturais Rap e Slam no Brasil. O ponto de partida dessa estória é o Tassu, prática ancestral dos sereres, mas que se assemelha ao Rap e ao Slam, através do fato comum de utilizar a poesia musicada como forma de protesto social. No Brasil imergiremos na cena cultural alternativa e urbana da capital de Minas Gerais. Roger Deff, é Mc e expoente da música de protesto em Belo Horizonte. Ele faz um panorama do Rap na cidade, além de explicar a essência desse ritmo e como ele influencia e dialoga com sua obra. O compositor, músico e multi-instumentista Sérgio Pererê, nos conta porque criou o espetáculo Bala da Palavra, que utiliza hits da musica popular brasileira como forma de reflexão social. Nívea Sabino, poetisa e slammer explica como funciona o slam e sua relação com a ocupação dos espaços urbanos. Junto com Joi Gonçaves, elas nos convidam para acompanharmos uma noite de batalha no Slam do Amor. Mamour Bah, percussionista senegalês radicado em BH, nos conta como é pra ele a relação do Tassu com o Rap. Já no Senegal, a ceéfeer Gnagna fala da importância da palavra e do canto para os sereres, através do compartilhamento de sua experiência de como é ser uma ceéfeer e o papel de destaque das mulheres na sua comunidade. Os ceéfeers Gnagna e Charles contextualizam o uso das cabaças como instrumentos e nos mostram como
ESTREIA EP 6 – É LEGAL SER NEGÃO NO SENEGAL
05/01/2023 | QUINTA | 03h55
REAPRESENTAÇÃO:
13/01/2023 Sexta 06h00
14/01/2023 Sábado 03h40
15/01/2023 Domingo 22h30
17/01/2023 Terça 21h00
19/01/2023 Quinta 23h30
21/01/2023 Sábado 15h30
23/01/2023 Segunda 19h25
25/01/2023 Quarta 18h55
26/01/2023 Quinta 06h20
28/01/2023 Sábado 06h10
Sinopse EP 6: Hoje faremos um mergulho nas conexões culturais existentes entre o reggae vivenciado no Brasil e o reggae dos soninkes. O ponto de partida é a etimologia da palavra reggae, uma palavra soninke que significa dança. A conexão é nítida através do cultivo dos dreadlocks, muito comuns para quem é do reggae, mas na verdade trata-se de um penteado ancestral dos guerreiros soninkes. Outra, está no fato de tanto em São Luís do Maranhão, como na etnia soninké, existirem lendas míticas envolvendo serpentes. Para entender melhor essas conexões, no Brasil você vai conhecer a voz de Célia Sampaio, a Dama do Reggae. Ela fala sobre o surgimento do reggae no Maranhão e sua experiência como compositora e cantora desse ritmo libertador. Ademar Danilo, do Museu do Reggae, explica como o reggae que se dança no Maranhão de forma única, bem juntinho, se transformou em patrimônio imaterial cultural do Estado. Os professores Carlos Benedito e Marcos Cardoso refletem sobre esse aspecto da cultura afro-brasileira. E o músico Celso Moretti, apresenta o reggae favela, contando como é a experiência de ser pioneiro desse ritmo em Minas Gerais. Já no Senegal, o agente cultural Koly Batihilly, Thiondy Mangassouba, membro de uma associação de preservação da cultura soninke, e o professor Samba Traore explicam o porquê dos soninkes estarem reivindicando a origem do reggae. A trupe Soninkara, grupo mítico de música com ancestralidade soninke, mostra como o reggae está presente na música, na dança e no cotidiano de seu povo.
Programação CINEBRASiLTV: http://www.cinebrasil.tv/
No link a seguir, é possível consultar as operadoras que carregam o canal, apenas informando o Estado. Acesso: http://www.cinebrasil.tv/
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Acesso: https://www.cinebrasilja.com
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