[Crítica] O pior vizinho do mundo

 

Sinopse:

A Man Called Otto é o remake do filme sueco de 2015 Um Homem Chamado Ove. Nele acompanhamos um homem chato, aposentado e rabugento, Otto (Tom Hanks), de 59 anos. Vários anos antes, foi deposto como presidente da associação de condomínios, mas não se importava com a deposição e, por isso, continua vigiando o bairro com mão de ferro. Quando a grávida Parvaneh e sua família se mudam para a casa geminada em frente e as cartas da nova vizinha acidentalmente vão parar na caixa de correio de Otto, uma amizade inesperada acaba se formando e a vida dos dois mudam drasticamente. Uma comédia dramática sobre amizade inesperada, amor e a importância de se cercar das ferramentas adequadas.


                      O quê eu achei?

Em primeiro lugar,gostaria de começar essa crítica agradecendo a distribuidora Primeiro Plano e a editora Rocco por terem me convidado para a sessão(valeu a espera de uma hora e meia devido ao problema técnico do filme ter vindo sem legenda e ter que sincronizar) e por terem cedido um exemplar do livro para cada profissional que compareceu à sessão.Já tinha ouvido falar da obra e agora além de poder lê-la,poderei compará-la com o filme.

Otto(Tom Hanks,em forma como sempre e interpretado em sua versão jovem por seu filho Truman Hanks)é um viúvo de 59 anos,rabugento e que já foi presidente da associação do condomínio onde vive em Pittsburgh.Embora tenha sido deposto do cargo, ainda age como se fosse o manda-chuva do pedaço.Mas tudo muda quando a família de Marisol(Mariana Treviño),uma imigrante elsalvadorenha grávida do terceiro filho,seu marido Jimmy(Manuel Garcia-Rulfo) e suas duas filhas pequenas,Luna e Abbie, se mudam para a casa em frente,Otto irá compreender o verdadeiro significado da amizade e a enxergar a vida de outra forma.

Um remake do original sueco de 2015(o livro é do autor sueco Fredrik Backman), essa versão americana demonstra como a vida é o nosso bem mais precioso-o protagonista está tão entristecido pela morte de sua amada Sonya (Rachel Keller)que tenta se suicidar de várias formas como se enforcando e se jogando na frente de um trem mas no último momento acaba se dando mais uma chance. Há flashbacks que mostram como o relacionamento deles começou e como Otto vai mudando até decidir adotar o gato de rua que o rondava e a enxergar a vida com bons olhos.Uma história emocionante.

Depois que eu tiver lido o livro e visto o filme original sueco,farei uma comparação dos três.


                          Trailer:







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