[News] 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes apresenta nesta 4ªf, dia 25/1, “Ensaio Para Uma Voz Humana”, dirigido por Georgette Fadel, com concepção e atuação de Regina França

 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes apresenta nesta 4ªf, dia 25/1, “Ensaio Para Uma Voz Humana”, dirigido por Georgette Fadel, com concepção e atuação de Regina França

 

Filme de ficção é apresentado na competitiva Mostra Panorama, no Cine-Tenda, às 16 horas

 

“O teatro sustentou a minha alma. Com “Ensaio para uma voz humana”, como criadora, o meu encontro com o audiovisual foi chegou atual e sem pudor”,

reflete Regina França

 




 

Atriz Regina França é destaque no espetáculo “Molière” como Tèrése Du Parc, atriz segue em turnê pelo Nordeste: Fortaleza (25, 26 e 29/1), São Luiz (3, 4 e 5/2) e Recife (10, 11 e 12/2) – Belo Horizonte e Brasília já confirmadas

 

Atriz por vocação, e formação, com mais de 30 espetáculos teatrais na biografia, Regina França chega nesta 4ªf, dia 25/1, à 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes, na competitiva Mostra Panorama com Ensaio Para Uma Voz Humana (https://mostratiradentes.com.br/filme/ensaio–para–uma–voz–humana/). O curta-metragem de ficção, que tem concepção e atuação da atriz, direção de Georgette Fadel e dramaturgia de Fernanda Dumbra, ganha exibição às 16 horas, no Cine–Tenda do festival da cidade mineira.

 

Ensaio Para Uma Voz Humana” acompanha uma atriz que se prepara para fazer a filmagem do espetáculo “A Voz Humana”, mas o sumiço do celular faz atriz e personagem se encontrarem no mesmo drama: a dependência absoluta do telefone para que se estabeleça uma comunicação com o mundo e com o amor.

 

 

No palco com o espetáculo Molière, Regina França conquista público e crítica com Tèrése Du Parc, personagem do espetáculo. Sucesso no eixo Rio–SP, “Molière” segue em turnê pelo Nordeste, montagem realiza apresentações Fortaleza (CE); 3, 4 e 5/2 (6ªf, sáb e dom) em São Luiz (MA); e 10, 11 e 12/2 (6ªf, sáb e dom) no Recife (PE). A partir de março, montagem chega em Belo Horizonte e Brasília.

 

Meu encontro com esta trupe do Molière não poderia ser mais feliz, com um trabalho tão comovente que enche meu coração de alegria. Já trabalho com o Borghi e o Elcio há muito tempo. E o lindo reencontro com meu amigo Matheus Nachtergaele – que conheço desde a juventude, quando começamos a fazer teatro.

 

Regina França tem a arte como instrumento e alimento por toda uma vida. Aos 17 anos descobriu o teatro e, desde então, nos palcos, atuou em mais de 20 montagens. Estudou Comédia Dell’Arte com Tiche Viana, Clown e Jogo Teatral com Cristiane Paolli Quito e, em Londres, estudou e atuou na na École Philippe Gaulier Shakespeare e Chekhov, como Clown e Direção e Jogo de Máscaras. Para a pintora, a inquieta atriz foi buscar a formação em Artes Plásticas pela Faculdade FAAP (SP). Ganhou prêmios, como Melhor Atriz por duas vezes no Festival de Teatro de Rio Preto (SP), por “Todos Os Que Caem”, de Samuel Becket, sob a direção de André Pink e, por “A Sonata Fantasma”, de August Strindberg, também sob a direção André Pink.

 

Como Dona Cesarina, sob a direção de José Celso Martinez Corrêa em “O Rei da Vela”, de Oswald de Andrade, a indicação de Melhor Atriz Coadjuvante do Prêmio Aplauso Brasil no ano de 2017. Também atuou no filme “Alzheimers”, sob a direção de Carlos Manga Jr, que recebeu o Leão de Ouro de Melhor Propaganda em Cannes, no ano de 2006Há 20 anos atua no “Teatro Promíscuo”, grupo coordenado por Renato Borghi. Também esteve sob a direção de Cibele Forjaz na montagem de sucesso, “O Homem Elefante” (2015). Atuou no filme “A Comédia Divina”, baseado no conto de Machado de Assis sob direção de Tony Venturi.

 

Suas vivências lhe rendem elogios à sua Mademoiselle Du Parc, quando dirigida por Diego Forbes, contracena com Matheus Nachtergaele (Molière), Elcio Nogueira Seixas (Jean Racine), Renato Borghi (Arcebispo de Paris, Monsenhor Péréfixe) e elenco. Como da crítica carioca Paty Lopes, que escreveu: “Regina França, a esposa de Racine, não deixa passar despercebida sua beleza. Usa seu corpo a seu favor, aliás, ela usa tudo a seu favor, até o próprio ar que a mantém viva. Belíssima são as suas cenas, ainda mais quando atua ao lado de Borghi, quanta graça, se houve para ela algum desafio em sua interpretação, não parece, pois a atriz mostra tanta segurança e grandiosidade, que eleva qualquer fio de pensamento quanto ao seu ofício a seu favor!” (Jornal Portal, 1/10/22).

 

 

Materiais de imagem da carreira no link do drive:

https://drive.google.com/drive/folders/1h6Az03pEuCSGJ3s4i1fS7hM3yhe78bCl

 

Mídia digital Regina França:

Instagram: @areginafranca

Reel e perfil na Dom Agenciamento:

https://www.domagenciamento.com.br/reginafranca

 

Trabalhos no Teatro:

• 1990 – “Há um Trem dentro da Noite”, baseado nos “Tambores da noite” de B. Brecht – direção de Marcio Aurelio

• 1990 – “Dom Pirlimpim e Belisa no seu Jardim”, de Federico Garcia Lorca – direção Maria Alice Vergueiro

• 1991 – “Uma Rapsódia de Personagens Extravagantes”, grupo Troupe de Atmosfera Nômade – direção de Cristiane Paoli Quito

• 1993 – “Mitos e Paixões” – baseado na Orestíada de Esquilo – direção de Cristiane Paoli Quito

• 1994 – “O Rei de Copas” – de Rubens Rewald – direção de Cristiane Paoli Quito

• 1994 – “Todos os que Caem” – de Samuel Becket – direção André Pink

• 1995 – “A Sonata Fantasma” – de August Strindberg – direção André Pink

• 1997 – “As Priscilas de Elvis” – de Ana Claudia Zambianch – direção Washington Gonzales

• 1998 – “Dueto do Ciúmes”, de Ana Claudia Zambianch – direção de Regina França

• 1997 – “PromisQuidade”, de Pedro Vicente – direção de Márcia Abujamra

• 2001 – “Disk Ofensa”, de Pedro Vicente – direção de Pedro Vicente e Nilton Bicudo

• 2002 – “Os Lusíadas”, de Camões – direção Márcio Aurélio

• 2003/2004 – “Mostra de Dramaturgia Contemporânea

• “Braseiro”, de Marcos Barbosa – direção de Débora Dubois

• “Coiteiro de Paixões”, de Filipe Botelho – direção de Joana Albuquerque

• 2005/2006 – “Como os Nossos Pais”, de Regina França – direção de Regina França e Nilton Bicudo

• 2006 – “Timão de Atenas”, de Shakespeare – direção de Élcio Nogueira Seixas

• 2008 – “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley – direção de Élcio Nogueira Seixas

• 2008 – “O Natimorto”, de Lourenço Mutarelli – direção Mário Bortolotto

• 2008 – Curadoria de Leituras Dramáticas de Comédias Inglesas “Peças Terrivelmente Cômicas” – SESC Paulista

• 2009/2010 – “Natimorto”, de Lourenço Murareli – direção de Mário Bortolotto

• 2010– “Mulheres Que Bebem Vodka” – direção de Ligia Cortez

• 2011– “Noturnos”, de Joe Fosse – direção de Mário Bortolotto

• 2012– “A Bilha Quebrada” – direção de Marcio Aurelio

• 2013– “O Casamento “, de Nelson Rodrigues – direção de Johana Albuquerque

• 2014/2015/2016 – “O Homem Elefante” – direção Cibele Forjaz

• 2016 – “O Misantropo “, de Molière – direção de Marcio Aurelio

• 2017 – “O Rei da Vela”, de Oswald de Andrade – direção José Celso Martines Corrêa

• 2018/2019 – “Molière”, direção de Diego Fortes

• 2021 – “A. Chave do Labirinto”, autoria e atuação Regina França e direção de Paulo Rogério Lopes

• 2022– Henrique IV, de Luige Pirandelo – direção Gabriel Vilela

 

Prêmios:

• Melhor Atriz – “Todos Os Que Caem”, de Samuel Becket – direção André Pink

– Festival de Rio Preto – SP

• Melhor Atriz – “A Sonata Fantasma”, de August Strindberg – direção André Pink – Festival de Rio Preto – SP

• Leão de Ouro em Cannes (Melhor Propaganda) – Filme Publicitário “Alzheimers” – direção de Carlos Manga Jr.

 

Formação:

Formada pela Faculdade de Artes Plásticas – FAAP Comédia Dell’Arte – Tiche Viana

Clown e Jogo Teatral – Cristiane Paolli Quito.

Jogo de Máscaras – École Philippe Gaulier Shakespeare e Chekhov, Clown e Direção – Londres Teatro (principais trabalhos).

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