[Crítica] Desaparecida

 

Sinopse:

Durante umas férias na Colômbia, Grace e o seu namorado desaparecem. A sua filha, June quer saber o que aconteceu, mas os seus esforços são bloqueados pela burocracia internacional. Em Los Angeles, a milhares de quilómetros do local do desaparecimento, June utiliza toda a tecnologia que tem disponível ao seu alcance para encontrar a mãe antes que seja demasiado tarde. Quanto mais investiga, mais questões surgem... e ao descobrir os segredos da mãe, percebe que o verdadeiro perigo está bem mais perto de casa do que imaginava.

                         O quê eu achei?

June (Storm Reid, um talento promissor)é uma jovem de 18 anos que mora em Los Angeles com a mãe,Grace(Nia Long)pois seu pai havia morrido alguns anos antes. Quando Grace viaja para a Colômbia com seu namorado,Kevin (Ken Leung)e eles marcam de June ir buscá-los no aeroportos quando chegassem.Eles trocam mensagens até que de repente a conexão parece ter caído e June descobre que eles não estavam no avião.Agora caberá à ela descobrir o que aconteceu.

Ela usa de toda a tecnologia disponível para tentar localizá-los: entra em contato com a embaixada, tenta ligar para o hotel onde eles estavam hospedados,usa geolocalização e chega até a invadir o e-mail de Kevin.O agente Elijah Parker(Daniel Henney) e a advogada de sua mãe, Heather(Amy Landecker)a ajudam na procura.Mas no caminho ela vai descobrir coisas sobre sua família que jamais imaginaria.

Um elemento que devo destacar é o excelente trabalho de produção feito pela distribuidora.Há uma cena em que June está conversando por chamada de vídeo com Javier (interpretado pelo ator português Joaquim de Almeida)e ela tem alguma dificuldade com o espanhol e decide usar o Google Translate e aparece como se ela estivesse traduzindo do português para o espanhol e não do inglês para o espanhol.

Desaparecida é um filme que mostra que tudo tem muitas camadas e que nada é tão simples quanto parece.Um thriller eletrizante.

                      

                         Trailer: