[Crítica] A Primeira Comunhão

 

Sinopse:

Em A Primeira Comunhão, são os anos oitenta numa cidade como qualquer outra em Espanha, mais precisamente 1987 no povoado de Tarragona. Sara (Carla Campra) teve que se mudar para este lugar e simplesmente não se sente confortável na cidade. Lá ela tem uma melhor amiga chamada Rebe (Aina Quiñones) que também vive no lugar. Um dia, elas se divertem em uma boate, bebem, se drogam e vivem uma noite inesquecível. Ao voltarem para casa, encontram uma estranha boneca vestida com um vestido de comunhão. Mal elas sabem que essa descoberta mudará completamente suas vidas e os transformará em um pesadelo.


                           O quê eu achei?

Tarragona,Espanha,maio de 1987.Sara(Carla Campra, de Verónica)adolescente recém-chegada na cidade, tenta se enturmar com outros jovens e numa noite,enquanto volta para casa de uma festa,ela  sua melhor amiga,Rebeca(Aida Quiñones,da série Cuéntame)e encontram uma menina de noiva segurando uma boneca vestida para sua primeira comunhão.Sara leva a boneca para casa após a menina sumir e começa a ser perseguida pela figura misteriosa.

Ao investigar mais a fundo,elas descobrem que existe uma lenda local de um espírito vestido de noiva que assusta os moradores da região e que duas irmãs a haviam visto no passado-e cometido suicídio.

O filme não consegue assustar,pois apresenta clichês do gênero e jump scares.Quem está acostumado com terror não tomará um susto. Mas um ponto positivo é que ele tem um ritmo que não cai hora nenhuma e um final surpreendente que irá agradar aos que curtem finais em que os protagonistas não necessariamente tem um final feliz.


                          Trailer:






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