[News] Plebe Rude fecha ciclo sobre evolução humana com segundo volume do álbum “Evolução”

 Plebe Rude fecha ciclo sobre evolução humana com segundo volume do álbum “Evolução”

O novo projeto, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, soma às faixas lançadas anteriormente, resultando em 28 músicas no total




Foto: Caru Leão


Composto pensando na linha evolutiva do homem, o projeto “Evolução” da banda Plebe Rude, iniciado antes da pandemia, é a trilha sonora para um grande musical sobre esse ciclo – adicionando dramaticidade e narrativa às novas faixas. Lançada nessa quarta-feira, 22, o segundo volume do projeto termina essa história, completando o mesmo ciclo.


Ouça “Evolução, Vol. 2”https://onerpm.link/549554414118.


Já disponível em todas as plataformas digitais, via ONErpm, o novo álbum mescla momentos orquestrados, percussão norte-africana e interlúdios eruditos, com o rock clássico e punk característico da Plebe Rude. Contando a história desejada, o projeto soma 28 faixas, uma real jornada pela evolução do ser humano.


“Foi uma experiência fantástica compor não só pensando na linha evolutiva do homem,  mas também em coreografia, movimentação de palco, imagens projetadas ao fundo e  cenografia”, revela o vocalista Philippe Seabra.


Continuando: “Com momentos orquestrados, interlúdios eruditos, rock clássico se  mesclando com o punk, percussão norte-africana, duas músicas com mais de 10  minutos e trechos que teriam que ter a voz de uma criança, valia de tudo em ‘Evolução’”.


Produzido e gravado por Seabra no Estúdio Daybreak, em Brasília, o projeto conta com participações de Walter Casagrande Jr., Jarbas Homem de Mello, Fabio Yoshihara, Dani Buarque e Ana Carolina Floriano. “Evolução, Vol. 2”, como seu predecessor, mescla diversos estilos musicais e, por isso, pedia diversas vozes.


“Se a nossa herança da Terra foi por acaso, a nossa passagem  pelo universo é um grão de areia”, conta o vocalista sobre a mensagem desse projeto, adicionando comparação com a política atual: “Esse momento esdrúxulo no Brasil da ascensão da extrema direita que a democracia conseguiu sobreviver então, é uma molécula nesse grão e no arco do  tempo”.


Acrescentando: “E será visto e julgado pela história apenas como lapso, uma aberração na linha  evolutiva. O arco do universo moral é longo, mas se inclina em direção à justiça. Mas a  eterna vigilância continua sempre necessária”


Para divulgar o lançamento, a Plebe Rude tem uma turnê marcada, com estreia na  próxima sexta-feira (24) no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Além disso, a banda tem datas confirmadas também em Belo Horizonte (25/03), São Paulo (08 e 09/04), Jundiaí  (28/04), Campinas (29/04), Contagem (13/05) e Curitiba (15/07). 


“Finalmente  voltaremos para a estrada! E com material novo! Isso nos dá o maior gás. Podem esperar uma Plebe com todos os hits, coisas do ‘Evolução’ e outras surpresas”, adianta o baixista André X: “Temos uma grande expectativa em tocar as músicas ao vivo e ver a reação  dos ‘plebeus’. Tem coisa lá que é muito teatral, muito cinematográfica e outras que são de um estilo diferente do usual da Plebe. Vai ser interessante ver a reação da plateia”


André X, acredita que com o lançamento de “Evolução Vol.II” e toda a obra  disponibilizada para o público, o ciclo se fecha e a banda parte para novos projetos, mas  deixa claro que esse ciclo não será esquecido. Seabra concorda: “É estudando o passado que conseguimos enxergar o futuro. A história não se repete igual, mas  certamente rima”


Essa é a deixa para o vocalista dar um último recado: “Depois de 200  mil anos do Homo Sapiens na Terra, sobrevivemos a todas as adversidades desde impérios desenfreados, genocídios, pragas letais, da idade média a guerra fria, e chegamos até aqui só para nos destruirmos por intolerância? Não é à toa que a última frase cantada do espetáculo é: ‘Evoluir é aprender (a) conviver com as diferenças’”.


“Evolução, Vol. 2” já está disponível em todas as plataformas digitais, via ONErpm.


Fotos em alta resolução e CAPA, AQUI.



Sobre Plebe Rude: Formada em 1981, a Plebe Rude atualmente é composta por Philippe Seabra (Voz e Guitarra), Clemente Nascimento (Voz e Guitarra), André X (Baixo) e Marcelo Capucci (Bateria).


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