[News] PROGRAMAÇÃO INFANTIL DA CINEMATECA BRASILEIRA TEM SESSÕES GRATUITAS DE TARSILINHA E DA MOSTRA 100 ANOS DA DISNEY

 


Cinemateca Brasileira


Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana


 


Horário de funcionamento


Espaços públicos: de segunda a segunda, das 08 às 18h


Salas de cinema: conforme a grade de programação.


Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados


 


Sala Grande Otelo (210 lugares + 04 assentos para cadeirantes)


Sala Oscarito (104 lugares)


Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão


 


 


 


Desde janeiro, a Cinemateca Brasileira vem realizando sessões dedicadas às crianças, sempre aos sábados, às 15h. O projeto SÁBADO INFANTIL exibe filmes brasileiros e estrangeiros, de diferentes períodos e estilos, com o intuito de fomentar a formação de público cinematográfico desde a infância. As sessões são gratuitas e os ingressos são distribuídos com uma hora de antecedência.


 


Para celebrar os 100 ANOS DA CRIAÇÃO DA DISNEY, a mais bem-sucedida e relevante produtora de animação da história do cinema, a Cinemateca Brasileira apresenta entre os dias 23 de março e 2 de abril uma mostra com dezesseis longas-metragens de animação que marcaram a trajetória do estúdio.


 


Desde seus passos iniciais com os inovadores Branca de Neve e os Sete Anões (1937) e Fantasia (1940), que exploraram o potencial da animação e demonstraram novas possibilidades para o formato, passando por clássicos como Bambi (1941), a mostra exibe também filmes de sua era menos gloriosa, marcada por crises criativas e com o público, como Robin Hood (1973) e O cão e a raposa (1981).


 


A Renascença da Disney veio no final dos anos 80, com enormes sucessos de pública e crítica. São desse período filmes como A pequena sereia (1989), A Bela e a Fera (1991), O Rei Leão (1994) e Mulan (1998). A Bela e a Fera, inclusive, se tornou a primeira animação da história a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme, quando a categoria de Melhor Animação ainda não existia.


 


No fim dos anos 90, a Disney se une à produtora Pixar para o lançamento de Toy Story (1995), o primeiro longa-metragem animado completamente de forma digital. Esse casamento de sucesso entre Disney e Pixar perdura até os dias de hoje, e na mostra estão presentes ainda WALL-E (2008), Divertida Mente (2015) e Viva: a vida é uma festa (2017).


 


Assim como Viva traz às telas a rica cultura mexicana e Mulan adapta uma clássica lenda chinesa, o estúdio vem se preocupado em diversificar seus personagens e contextos. Tiana, de A princesa e o sapo (2009), se tornou a primeira princesa negra da Disney, e a personagem título de Moana (2016) mostrou ao mundo toda a força das culturas polinésias.


 


A seleção conta ainda com Frozen: uma aventura congelante (2013), o primeiro longa-metragem animado da Disney a ser dirigido por uma mulher.


 


A mostra é gratuita e todos os filmes serão exibidos na versão dublada. Os ingressos serão distribuídos uma hora antes de cada sessão.


 


 


SÁBADO INFANTIL


18 de março | 15h


TARSILINHA


Brasil, 2022, 93 min, dcp, livre


Direção: Celia Catunda, Kiko Mistrorigo


Elenco: Alice Barion, Marisa Orth, Ando Camargo, Skowa, Rodolfo Dameglio, Cristina Mutarelli, Marcelo Tas, Maíra Chasseraux


Sinopse: Tarsilinha é uma garota de 8 anos que embarca numa jornada fantástica para recuperar as memórias de sua mãe. Para isso ela precisa encontrar objetos muito especiais: as lembranças que foram roubadas. Em sua jornada, Tarsilinha verá coisas incríveis e fará amigos. Mas também terá que enfrentar seus medos, superar obstáculos e voltar para casa em segurança com todas as lembranças.


Comentários: Lançado 100 anos depois da Semana de Arte Moderna de 1922, o filme mergulha na experiência sensorial proporcionada por obras de Tarsila do Amaral para tratar de temas como memória, amadurecimento e coragem.


 


 


MOSTRA 100 ANOS DA DISNEY


 


23 de março, quinta-feira


15h, Sala Grande Otelo: BAMBI


Ano: 1942


Cromia: Cor


Duração: 70 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: David Hand, James Algar, Samuel Armstrong, Graham Heid, Bill Roberts, Paul Satterfield, Norman Wright


Sinopse: Bambi, o príncipe da floresta, parte com seus amigos Tambor e Flor numa aventura transformadora, por meio da qual percebe que é possível ver beleza mesmo em meio a tragédias.


Comentários: O filme foi lançado durante a Segunda Guerra Mundial, sendo consideravelmente prejudicado pela dificuldade ou impossibilidade de muitas pessoas irem ao cinema na Europa. O sucesso só veio anos mais tarde, com uma série de relançamentos que permitiram a arrecadação de 34 vezes o valor da produção. Bambi se tornou um dos primeiros filmes a abordar a questão ambiental, em um período no qual o assunto era pouco debatido, tendo o mérito de despertar em muitos expectadores uma consciência ecológica inicial.


17h, Sala Oscarito: MOANA: UM MAR DE AVENTURAS


Ano: 2016


Cromia: Cor


Duração: 107 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: John Musker, Ron Clements


Sinopse: Moana Waialiki descende de uma longa linhagem de navegadores e é uma grande entusiasta das viagens pelo mar. Quando sua família precisa de ajuda, ela terá que embarcar em uma jornada épica repleta de semideuses e espíritos.


Comentários: O filme é inspirado por mitos polinésios e o elenco original consiste majoritariamente de atores com ascendência polinésia, como Auli’i Cravalho, Dwayne Johnson e Nicole Scherzinger.


 


24 de março, sexta-feira


15h20, Sala Grande Otelo: ROBIN HOOD


Ano: 1973


Cromia: Cor


Duração: 83 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: Wolfgang Reitherman


Sinopse: O heroico Robin Hood, com seu companheiro de confiança João Pequeno e seu devotado bando de homens felizes, engendram uma proeza divertida e audaciosa com a intenção de superar o ganancioso Príncipe João e levar a felicidade aos residentes da Floresta Sherwood.


Comentários: A Disney enfrentava uma crise artística e financeira quando o filme estava em pré-produção. Sem uma animação de sucesso há anos, o estúdio diminuiu o foco no formato animado, lançando filmes considerados de qualidade mais baixa devido à redução de orçamento e de quadros de animadores. Esse período da história da Disney é considerado sua época mais fragilizada, e a Disney só retomou seu grande sucesso a partir de A pequena sereia (1989), marcando o início de sua “Renascença”. Apesar disso, Robin Hood teve um sucesso moderado na época e segue sendo querido pelo público.


17h, Sala Oscarito: A PRINCESA E O SAPO


Ano: 2009


Cromia: Cor


Duração: 97 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: John Musker, Ron Clements


Sinopse: Tiana sonha em abrir um restaurante em Nova Orleans. Os planos da ambiciosa jovem ganham outros contornos quando ela conhece o príncipe Naveen, transformado em sapo por um vilão maldoso. Se Tiana beijá-lo, o nobre voltará a ser humano. Só que, ao beijá-lo, ao invés dele se tornar humano novamente, é Tiana quem se transforma em sapo.


Comentários: O filme marca um retorno da Disney às animações tradicionais (feitas à mão), o que não acontecia desde 2004 e que raramente ocorreu novamente, devido à predominância da tecnologia digital. Tiana é também a primeira princesa negra do estúdio.


 


25 de março, sábado


14h, Sala Grande Otelo: VIVA: A VIDA É UMA FESTA


Ano: 2017


Cromia: Cor


Duração: 105 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: Lee Unkrich


Sinopse: Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba entrando na Terra dos Mortos, onde encontra seu tataravô que foi um cantor lendário.


Comentários: O conceito do filme é inspirado no feriado mexicano Día de los Muertos, que envolve a reunião de familiares e amigos para prestar homenagens a entes queridos falecidos.


16h30, Sala Oscarito: FANTASIA


Ano: 1940


Cromia: Cor


Duração: 125 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: Samuel Armstrong, James Algar, Bill Roberts, Paul Satterfield, Ben Sharpsteen, David D. Hand, Hamilton Luske, Jim Handley, Ford Beebe, T. Hee, Norman Ferguson, Wilfred Jackson


Sinopse: Em oito sequências, grandes obras da música clássica se integram a animações criativas e inovadoras. Uma celebração da fusão da imagem e do som, na qual a música ganha vida e as imagens começam a cantar.


Comentários: Uma das produções mais importantes da The Walt Disney Animation Studios. A interpretação é da Orquestra Filarmônica da Filadélfia sob a condução do célebre maestro Leopold Stokowski, que queria, juntamente de Walt Disney, trazer para a sala de cinema a experiência de um concerto. Um sistema de som, o Fantasound System, foi criado especificamente para o filme e deveria ser instalado nas salas que iriam exibi-lo, proporcionando pela primeira vez uma verdadeira sinergia entre áudio e vídeo. Em 1942, ganhou dois Oscar honorários: um pela conquista única na criação de uma nova forma de música visualizada e outro pela contribuição para o avanço do uso do som no cinema.


 


26 de março, domingo


14h, Sala Oscarito: A BELA E A FERA


Ano: 1991


Cromia: Cor


Duração: 84 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: Gary Trousdale, Kirk Wise


Sinopse: O arrogante jovem príncipe Adam e os empregados de seu castelo caem sob o feitiço de uma feiticeira perversa, que o transforma na hedionda Fera até que ele aprenda a amar e ser amado. A espirituosa e obstinada garota do vilarejo Bela entra no castelo da Fera depois que ele aprisiona seu pai, Maurice. Com a ajuda de seus ajudantes encantados, Bela começa a tirar a Fera de coração frio de seu isolamento.


Comentários: Inspirado no conto de fadas escrito por Jeanne-Marie Leprince de Beaumont e parcialmente pelo filme homônimo de 1946 dirigido por Jean Cocteau, é considerado pela crítica a melhor obra da “Renascença” da Disney (1988-1999). Foi a primeira animação a vencer o Globo de Ouro de Melhor Filme – Musical ou Comédia e a primeira animação a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme.


16h, Sala Oscarito: TOY STORY


Ano: 1995


Cromia: Cor


Duração: 81 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: John Lasseter


Sinopse: Woody, um cowboy das antigas, é o boneco favorito de Andy, até que o garoto é presenteado com Buzz Lightyear, o herói do espaço, que passa a tomar conta do quarto de brincar. A rivalidade entre os dois bonecos acaba levando-os a enfrentar Sid, um garoto que mora ao lado e adora torturar brinquedos. Woody e Buzz terão que trabalhar juntos para escapar dessa ameaça, e no meio do caminho acabam percebendo que são verdadeiros amigos.


Comentários: A Pixar começou em 1979 como parte da divisão de computadores da Lucasfilm. Era conhecida como Graphics Group antes de sua cisão como corporação em 1986, com financiamento do cofundador da Apple, Steve Jobs, que se tornou seu acionista majoritário. Após o sucesso de Tin Toy, um curta-metragem lançado em 1988, a Pixar foi abordada pela Disney para produzir um longa-metragem animado por computador, que se tornou Toy Story. John Lasseter venceu um Oscar Especial pelo filme, por ser o primeiro longa-metragem animado inteiramente de forma digital. Em 2006, a Pixar se tornou oficialmente uma subsidiária da Disney.


 


 


30 de março, quinta-feira


15h, Sala Grande Otelo: O CÃO E A RAPOSA


Ano: 1981


Cromia: Cor


Duração: 83 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: Ted Berman, Richard Rich, Art Stevens


Sinopse: Uma pequena raposa chamada Tod, e um filhote de cão de caça, Copper, prometem ser melhores amigos para sempre. Mas Copper cresce e vira um cão caçador, e sua amizade improvável passa por um teste decisivo.


Comentários: Enfrentando desafios de crítica e bilheteria, a Disney ainda sofreu um processo turbulento na produção do filme, em que os clássicos animadores do estúdio deixaram o projeto e uma nova equipe entrou a bordo. Em O cão e a raposa, a partir da amizade entre dois animais improváveis, o filme discute como as pressões sociais e de grupo incentivam preconceitos e conflitos.


17h, Sala Oscarito: A PEQUENA SEREIA


Ano: 1989


Cromia: Cor


Duração: 83 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: Ron Clements, John Musker


Sinopse: Ariel, a sereia adorável e travessa, está encantada com tudo que é humano. Desrespeitando a ordem do pai de não se aproximar do mundo acima do mar, faz um acordo com uma maliciosa bruxa do mar, e troca sua bela voz por pernas. Mas será que ela também pode conquistar o coração de um príncipe?


Comentários: Creditado como um dos filmes que renovaram o fôlego da Disney depois de uma época de crises, A pequena sereia é tido como o início da “Renascença” do estúdio. Vencedor de dois Oscars: Melhor Trilha Sonora e Melhor Música Original para Under the Sea.


 


 


31 de março, sexta-feira


15h, Sala Grande Otelo: WALL-E


Ano: 2008


Cromia: Cor


Duração: 98 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: Andrew Stanton


Sinopse: Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao autoconserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.


Comentários: WALL-E tem diálogos mínimos em suas sequências iniciais; muitos dos personagens do filme não têm voz, mas se comunicam com linguagem corporal e sons robóticos. O filme incorpora várias discussões importantes, incluindo consumismo, gerenciamento de resíduos, impactos ambientais causados por humanos e risco catastrófico global.


18h, Sala Oscarito: BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES


Ano: 1937


Cromia: Cor


Duração: 83 min


País: EUA


Classificação indicativa: Livre


Direção: David Hand, William Cottrell, Wilfred Jackson, Larry Morey, Perce Pearce, Ben Sharpsteen


Sinopse: Exilada na floresta perigosa por sua madrasta perversa, uma princesa é resgatada por sete mineiros anões que a tornam parte de sua família.


Comentários: Primeiro longa-metragem animado da Disney, e um dos primeiros da história do cinema, realizado quando ainda havia dúvidas se o formato longo seria viável para as animações. Sucesso de crítica e público, Walt Disney venceu um Oscar honorário pela inovação tecnológica empregada no filme – o prêmio foi entregue na forma de uma estatueta convencional e sete miniaturas, tal como os personagens-título. Branca de Neve e os Sete Anões foi, também, muito elogiado por grandes cineastas da época, como Sergei Eisenstein e Charlie Chaplin.


 


01 de abril, sábado


15h, Sala Oscarito: O REI LEÃO


Ano: 1994


Cromia: Cor


Duração: 88 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: Roger Allers, Rob Minkoff


Sinopse: Mufasa, o Rei Leão, e a rainha Sarabi apresentam ao reino o herdeiro do trono, Simba. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki, mas ao crescer é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono.


Comentários: Inspirado em Hamlet, de William Shakespeare, e com elementos das histórias bíblicas de José e Moisés, o filme inspirou diversas adaptações e trabalhos derivados, desde um musical da Broadway em 1997, passando por um remake fotorrealista de 2019 e um álbum visual da Beyoncé, de 2020.


17h, Sala Oscarito: MULAN


Ano: 1998


Cromia: Cor


Duração: 87 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: Tony Bancroft, Barry Cook


Sinopse: Quando os mongóis invadem a China, o imperador decreta que cada família ceda um homem para o exército imperial. Para salvar seu pai doente da morte no exército, a jovem e corajosa Mulan vai secretamente em seu lugar e se torna uma das maiores heroínas de seu país.


Comentários: O filme foi originalmente planejado como um curta de animação intitulado China Doll, sobre uma menina chinesa oprimida e miserável que é levada por um príncipe encantado britânico para a felicidade no Ocidente. O então consultor da Disney e escritor de livros infantis Robert D. San Souci sugeriu fazer um filme do poema chinês 木蘭歌 (A Canção de Mulan), e os dois projetos foram combinados.


 


02 de abril, domingo


15h, Sala Grande Otelo: FROZEN: UMA AVENTURA CONGELANTE


Ano: 2013


Cromia: Cor


Duração: 102 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: Chris Buck, Jennifer Lee


Sinopse: A destemida e otimista Anna sai em uma jornada épica, ao lado de Kristoff e sua leal rena Sven, para encontrar sua irmã Elsa, cujos poderes congelantes aprisionaram o reino de Arendelle em um inverno eterno. Encontrando condições parecidas ao do Monte Everest, trolls místicos e um hilário boneco de neve chamado Olaf, Anna e Kristoff enfrentam obstáculos em uma corrida para salvar o reino.


Comentários: Sucesso de pública e crítica, foi o primeiro longa-metragem de animação da Disney a ser dirigido por uma mulher. Vencedor do Oscar de Melhor Animação, o primeiro da Disney a vencer na categoria (excluindo os filmes coproduzidos com a Pixar).


16h50, Sala Grande Otelo: DIVERTIDAMENTE


Ano: 2015


Cromia: Cor


Duração: 95 min


País: Estados Unidos


Classificação indicativa: Livre


Direção: Pete Docter


Sinopse: Riley é uma menina de 11 anos que é retirada de sua vida no centro-oeste americano quando seu pai arruma um novo emprego em São Francisco. Como todos nós, ela é guiada pelas emoções – aqui representadas pelos divertidos personagens Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza. Agora, esses sentimentos vão precisar se equilibrar para ajudar a garota a se adaptar à nova vida.


Comentários: O filme aborda como a saúde mental pode ser afetada por situações complexas da vida, como mudanças de endereço e adaptação a uma nova escola. Durante a produção, os cineastas consultaram psicólogos e neurocientistas para representarem com maior precisão a mente humana.


 


 


 


CINEMATECA BRASILEIRA


A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.


O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.


 


Site Oficial <acesse aqui>


Instagram: @cinemateca.brasileira


Facebook: @cinematecabr 


Twitter: @cinematecabr


Spotify <acesse aqui>





Nenhum comentário