[News]Premiado longa de Julia Murat REGRA 34 Nas plataformas

 

O premiado filme brasileiro “Regra 34”, dirigido por Julia Murat, com distribuição no Brasil pela Imovision, estreou  dia  03 de março, nas plataformas: Vivo, Microsoft, Youtube , Google, Itunes e Amazon + Claro TV +. 


 


O filme, que foi lançado nos cinemas 19 de janeiro, ficou sete semanas em cartaz, no circuito nacional, que incluiu as cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Goiânia, Niterói, Manaus, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Florianópolis, João Pessoa, Aracaju, São Luiz do Maranhão. 


 


Em 2024, Regra 34 segue sua carreira em festivais internacionais, contando até o momento 45 participações. 


Entre os festivais previstos para este ano o Kottayam International Film Festival e o Women's International Film Festival, ambos na India, o La Fiesta del Cine, o Festival International de Films de Femmes de Créteil, ambos na França, além do Miami Film Festival e do  BFI Flare: London LGBTQ+ Festival, todos entre janeiro e março. 


A seguir, em abril, o filme participa do International Film Festival of Uruguay, do 42nd Istanbul Film Festival, do International Women Film Fest Dortmund + Cologne na Alemanha e do Transilvania International Film Festival na Romênia. 


 


Em junho, é a vez do  FILMFEST MUNCHEN, na Alemanha, e do New Horizons IFF in Wroclaw Poland. “Regra 34” segue sua trajetória no Queer Lisboa, em setembro. 


 


“Regra 34” levou em 2022 o Leopardo de Ouro, prêmio máximo do Festival de Locarno, na Suíça; o prêmio de Melhor Direção de Ficção da Première Brasil, no Festival do Rio e o Prêmio Especial do Júri na quadragésima-terceira edição do Festival do Novo Cinema Latino-Americano de Havana. 


 


O longa ainda recebeu, no Panorama Coisa de Cinema, a Menção Honrosa Longa e Prêmio Especial do Júri APC, e no Festival de Cinema Iberoamericano Huelva, na Espanha, o Prêmio AAMMA. A protagonista de “Regra 34”, Sol Miranda, levou o prêmio de Melhor atriz no Festival de Cinema Iberoamericano Huelva, na Espanha, o prêmio de Melhor Interpretação Festival Mix Brasil, além de uma menção especial no Festival des 3 Continents, realizado na França. O filme fez uma trajetória em mais de 30 festivais internacionais. 


 


“Regra 34” conta a história de Simone (Sol Miranda), uma jovem negra que acabou de ser aprovada na defensoria pública e pagou os estudos fazendo performance on-line de sexo como camgirl. O filme, uma produção das brasileiras Esquina Filmes e Bubbles Project (“Benzinho”, “Família Submersa”, “Pendular”), além da francesa Still Moving, tem distribuição da Imovision.    


  


"O roteiro deste filme foi construído a muitas mãos e durante muito tempo. Mas foi durante a pesquisa de elenco que ele se sedimentou. Neste processo, Gabriel Bortolini [diretor assistente e casting] foi fundamental. Cada encontro, com cada ator, era um processo de sala de roteiro. Depois tivemos um intenso trabalho com os atores escolhidos e o roteiro e os personagens foram novamente modificados.  Os atores, todos, mas em especial Sol Miranda, trouxeram outras camadas, aprofundando os personagens. Trabalhar com uma equipe e elenco negros, tendo eles espaços criativos, não é apenas um projeto antirracista. É sobre construção de novas subjetividades e sobre profundidade narrativa", evidencia a diretora Julia Murat.  


  


“Regra 34” também foi muito bem recebido pela imprensa internacional. A prestigiosa Revista francesa Cahiers du Cinema escreveu, “...Murat faz ao mesmo tempo uma reflexão política distanciada e evocação íntima. Através da trajetória de Simone (interpretada pela formidável Sol Miranda), o filme questiona adequações às regras, seja da lei, seja da web, as noções de livre arbítrio e os limites da transgressão... Cerebral e sem qualquer pudor, o filme ganhou o Leopardo de Ouro, de um júri que soube valorizar o desconforto pertinente que ele suscita”.  


  


A atriz Sol Miranda explica como ela foi selecionada para o papel da protagonista Simone.  “Quando me conheceu, Julia me disse que havia algo inacessível em mim, algo que mesmo escondido aparecia. Algo que a lembrava Simone. Julia não me escolheu porque eu sou negra. Mas porque reconhecia traços de Simone em mim. Mas isso só foi possível porque Gabriel Bortolini, um homem negro, a fez refletir sobre Simone poder ser negra. Apesar do medo de ter uma atriz negra em um filme sobre sexualidade, eles toparam o risco. Isso é oportunidade. É o tipo de oportunidade que precisamos construir", ressalta. 


 


O diretor assistente e responsável pelo casting, Gabriel Bortolini, acrescenta: "Falar do direito individual num momento tão polarizado como o atual é um desafio. Diversidade vai além de ter equipes mistas, é preciso ter novos corpos na tela com pretos ocupando todas as narrativas e não só as que os brancos acham que nos cabem. No processo de casting, foi importante apresentar novos olhares para um contar tão específico. Existe muita resistência do mercado em debater diversidade, um receio de se falar para um nicho ou com uma bandeira. Precisamos naturalizar nossos corpos nas telas, novas narrativas, falar de quem somos e como queremos ser. O Brasil é um país diverso e não tem como fazer cinema de verdade de outra forma".  


  


Durante a exibição no festival de Locarno, o filme também foi muito elogiado pela imprensa local: “O filme de Julia Murat sobre uma estudante de direito com hábitos pornográficos é um trabalho corajoso, imoral e essencial”, comentou o crítico Oris Aigbokhaevbolo, do The Film Veredict. Para Redmond Bacon, do Dirty Movies, o filme é “um crepitante e brilhante estudo de personagem [...] explorando os limites do consentimento, o significado de se procurar a dor, e a interseção entre opressão sistêmica e livre arbítrio”. Já Timé Zoppé, do Trois Couleur, afirmou: “a brasileira Julia Murat analisa brilhantemente as problemáticas atuais ligadas às opressões... Essa não linearidade do percurso é o que nos toca e interessa politicamente nos permitindo apreender as imbricações tão diabolicamente complexas entre ordem e caos, doçura e violência, desejo e opressão”. 


  


  


A diretora Julia Murat já tem um histórico de prêmios em outros festivais internacionais. Seu primeiro filme de ficção, “Histórias que Só Existem Quando São Lembradas” (2011), que estreou no Festival de Veneza, foi selecionado pelos festivais de Toronto, Rotterdam e San Sebastian, ganhando 39 prêmios internacionais, incluindo Melhor Filme em Abu Dhabi, Sofia e Lima. “Pendular” (2017) ganhou o Prêmio FIPRESCI, na mostra Panorama do Festival de Berlim, e foi selecionado por diversos festivais ao redor do mundo. Julia Murat dirigiu também dois documentários, “Dia dos Pais”, que estreou no Cinéma du Reel, em 2008, e “Operações de Garantia da Lei e da Ordem” (2017), exibido no Festival de Cinema de Brasília, além de curtas e videoinstalações.  


  


Sinopse  


Simone (Sol Miranda) é uma jovem defensora pública que defende mulheres em casos de abuso. No entanto, seus próprios interesses sexuais a levam a um mundo de violência e erotismo.  


   


  


FICHA TÉCNICA  


  


Diretora: Julia Murat  


Diretor assistente & Casting: Gabriel Bortolini  


Produtores: Julia Murat e Tatiana Leite   


Coprodutores: Jean Thomas Bernardini, Matias Mariani, Juliette Lepoutre, Pierre Menahem  


Roteiro: Gabriela Capello, Julia Murat, Rafael Lessa, Roberto Winter  


Fotografia: Léo Bittencourt  


Diretor de arte: Alex Lemos   


Set designer: Lê Campos  


Figurino: Diana Leste  


Som: Laura Zimmermann  


Editores: Beatriz Pomar, Julia Murat & Mair Tavarez  


Desenho de som: Daniel Turini & Henrique Chiurciu  


Mix: Emmanuel Croset  


Música: Lucas Marcier e Maria Beraldo  


Colorista: Fabio Souza  


Producão executiva: Joelma Oliveira Gonzaga  


  


Elenco  


  


Sol Miranda (Simone)   


Lucas Andrade (Coyote)  


Lorena Comparato (Lucia)  


Isabela Mariotto (Natalia)  


Georgette Fadel (Professora)  


Márcio Vito (Professor)  


Rodrigo Bolzan (Defensor Público)  


Dani Ornellas (Janaína)  


Babu Santana (André)  


Lucas Gouvêa (Paulo)  


Mc Carol (Nill)  


Simone Mazzer (D. Ivone)  


Raquel Karro (Professora)  


Marcos Damigo (Promotor)  


Julia Bernat (Marina – Aluna)  


Marina Merlino (Bruna – Aluna)  


Samuel Toledo (Antônio)  


Luiza Rolla (Menina Bdsm)  


Yakini Kalid (Menina Bdsm)  


  


  


Julia Murat | Diretora  


Julia Murat é diretora, produtora, roteirista e editora. Nasceu no Rio de Janeiro em novembro de 1979. Formou-se na Universidade Federal do Rio de Janeiro em design gráfico e na Escola de Cinema Darcy Ribeiro como roteirista. Seu primeiro filme de ficção, “Histórias que só existem quando lembradas” (2011) estreou em Veneza, foi selecionado por Toronto, Rotterdam, San Sebastian e ganhou 39 prêmios internacionais, incluindo Melhor Filme em Abu Dhabi, Sofia e Lima.  “Pendular” (2017) ganhou o Prêmio FIPRESCI em Panorama na Berlinale e foi selecionado por diversos festivais ao redor do mundo. Julia dirigiu também dois documentários de longa-metragem: “Dia dos Pais”, estreado no Cinéma du Reel em 2008, e “Operações de Garantia da Lei e da Ordem” (2017), que estreou no Festival de Cinema de Brasília, além de curtas e videoinstalações. Julia também coproduziu o filme paraguaio “Las Herederas” (2018), de Marcelo Martinesi, vencedor do Urso de Prata de Melhor Atriz e dos Prêmios Alfred Bauer e FIPRESCI no Concurso Berlinale. Coescreveu “Cidade Pássaro”, de Matias Mariani, esteve no Berlinale 2020. Seu último filme, “Regra 34” participou do Mercado de Coprodução de Berlim 2019. Em 2022, foi vencedor do Leopardo de Ouro no festival de Locarno, na Suíça, e recebeu os prêmios de Melhor Direção de Ficção da Première Brasil, no Festival do Rio, Representação de Gênero e Melhor Atriz no Festival de Cinema Iberoamericano de Huelva Espanha, e Coelho de Prata na categoria de Melhor Interpretação no Festival Mix Brasil.  


 


  


Tatiana Leite | Produtora  


Tatiana Leite é produtora, curadora e fundadora da Bubbles Project, produtora carioca independente dedicada sobretudo a filmes de novos autores e coprodução internacional. Foi por nove anos responsável pela seleção dos longas-metragens internacionais no Festival do Rio. Realizou diversas mostras e festivais e foi assessora internacional da SEC-RJ.  Pela Bubbles, produziu e lançou oito longas, dentre eles “Pendular”, de Julia Murat, “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, “Família Submersa”, de Maria Alché, e “Nona – Se me molham, eu os queimo”, de Camila José Donoso. Seus filmes estiveram nas seleções oficiais de diversos festivais como Berlim, Sundance, Locarno, Rotterdam, Busan, Karlovy Vary, San Sebastían, Festival do Rio e Mostra de São Paulo.  


Foi júri de festivais como Rotterdam IFF, CPH – Copenhagen, Chicago IFF, Guanajuato IFF, Festival do Rio. Participou de importantes eventos de coprodução como Puentes do EAVE, Cinemart, em Rotterdam, Fabrique des Cinémas du Monde, em Cannes, Match Me, de Locarno, Cinemundi BH, Berlinale Talent e Torino Film Lab. Deu consultoria para Locarno Open Doors e Full Circle Lab. É expert no Puentes do EAVE; no Open Doors do Festival do Locarno e no BrLab.  


  


 


  


  


 


Gabriel Bortolini | Diretor assistente e casting  


Gabriel Bortolini é produtor, gestor cultural, produtor de elenco, preparador e diretor assistente. Dono da REPRODUTORA, é produtor executivo e associado de "Eduardo e Mônica", de René Sampaio. Assina o casting dos filmes “Nosso Sonho”, de Eduardo Albergaria, “Praça Paris” e “O Mensageiro”, de Lúcia Murat, da série “Aqui ao Lado - Vizinhos”, de José Eduardo Belmonte e Letícia Prisco. Fez a preparação de elenco da série “O Jogo que Mudou a História”, de José Júnior com direção geral do Heitor Dhalia, para GloboPlay. Lançou em 2021 o Elenco Negro, um portal de cadastramento e fortalecimento de atores e atrizes negros do estado do Rio de Janeiro. É produtor de elenco, preparador e diretor assistente de “Regra 34”, de Julia Murat, premiado, em 2022, como Melhor Filme da mostra competitiva internacional com o Leopardo de Ouro no Festival de Locarno, na Suíça, Melhor Direção de Ficção da Première Brasil, no Festival do Rio, Representação de Gênero e Melhor Atriz no Festival de Cinema Iberoamericano de Huelva Espanha, e Coelho de Prata na categoria de Melhor Interpretação no Festival Mix Brasil. Em 2022, se dedica ao filme "Uma Boa Vilã" de Teo Poppovic, no qual assina como casting, preparação de elenco e diretor assistente.  


 


Imovision | Distribuidora  


Presente no Brasil há mais de 30 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema mundial na América latina, tendo lançado mais de 500 filmes no Brasil. Criada pelo empresário Jean Thomas Bernardini, a distribuidora tem, em seu catálogo, realizações de consagrados diretores estrangeiros e brasileiros, e filmes premiados nos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, como Cannes, Veneza e Berlim. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision fortificou o cinema francês no Brasil e foi a responsável por introduzir cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos no país, como o Movimento Dogma 95 e o Cinema Iraniano.  


  


Sol Miranda | Protagonista Simone  


Atriz, produtora, diretora e ativista, Sol Miranda é cofundadora da Cia. Emu de Teatro. Atuou nos espetáculos “Salina (A Última Vértebra)”, “Mercedes”, que assina também a dramaturgia, ao lado de Cássio Duque, “Adormecida”, “A Febre do Samba”, “Intore – A Dança dos Heróis” e “Nem o Verbo”, participando também de direção e dramaturgia. Idealizou e dirigiu o espetáculo “Olhos d’Água ou Nas Pedras Nasciam as Asas”, uma adaptação do conto “Olhos d’Água”, de Conceição Evaristo, com poesias de Elaine Freitas e Tati Vilella. Como produtora, trabalhou com Domingos de Oliveira, foi assistente de Lázaro Ramos, em 2019, e participou de eventos da Central Única das Favelas (Cufa). Coordenou a produção do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, em 2018, esteve no docudrama “Enquanto Viver, Luto!”, e fez participação na nova versão para cinema do clássico da literatura “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, adaptação de Guel Arraes e Jorge Furtado.  


  


 


 


Lucas Andrade| Coyote   


Lucas é um artista multi. Estreou no Teatro Oficina com 17 anos, na peça "Cacilda!!!". Seu primeiro trabalho no cinema foi "Corpo Elétrico". O filme, com direção de Marcelo Caetano, ganhou Prêmio APCA, teve circulação em diversos festivais e o ator recebeu notória crítica da revista americana Variety sobre seu personagem. Também atua e assina o figurino de "Rã", curta de Ana Flávia Cavalcanti e Julia Zakia que ganhou prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília e passou pela Berlinale - Generation - Première Internacional. Em 2023, ele estreia como coadjuvante no mais novo longa de Julia Murat, "Regra 34". Também no cinema, Lucas corroteirizou o curta "Bluesman", de Baco Exu do Blues, vencedor do Grand Prix em Cannes, na categoria entretenimento para música e, prepara para o segundo semestre deste ano sua primeira direção no cinema do filme "Caminhar Sem Fim". No mundo das artes, trabalha como diretor artístico da HOA Galeria, primeira galeria de propriedade negra a trabalhar especificamente com artistas racializados e LGBTQIAP+. 


 


Lorena Comparato| Lucia 


Lorena Comparato é atriz, roteirista, diretora, produtora, dubladora, criadora e apresentadora brasileira, com mais de 14 anos de carreira, nascida em Portugal, formada na PUC-Rio, com intercâmbio na UCLA e Bolsista US Institute. Mestranda da Escola Célia Helena, começou a estudar teatro com 6 anos. Premiada internacionalmente, já esteve em mais de 20 séries em canais e plataformas, 15 longas e curtas e 10 peças de teatro. É bilingue nativa (português e inglês), fala espanhol fluente e faz parte do núcleo criativo Cia de 4 há mais de 10 anos. Na Netflix fez "Samantha!", no Star+, "Impuros" e "Não Foi Minha Culpa", no Globoplay, "Rensga Hits”; na Globo faz "Cine Holliudy", fez "Pé na Cova", "Malhação", "Vidas Brasileiras", "Rock Story", "Cidade Proibida", "Filhas de Eva", "TV Globinho" e muitos outros sucessos, inclusive no cinema como “Boca de Ouro”, "Meu Tio José" e "Mate-me Por Favor". Em 2021, além das três temporadas de “Impuros”, lançou o thriller de suspense "Lacuna", de Rodrigo Lages, como protagonista e produtora associada, exclusivo Globoplay. No cinema já foi indicada como melhor atriz para prêmios renomados, como o Grande Prêmio de Cinema (2021), venceu prêmios internacionais de Melhor Atriz como 23rd Brazilian Film Festival of Miami, 8th CINE Fest Brasil Montevideo, Festival Brasil Cinema Internacional e outros. Começou em curtas independentes, como "Handebol" de Anita Rocha da Silveira, e seguiu carreira em mais de 10 longas e curtas, inclusive do premiado longa "Mate-me Por Favor", também de Anita. Participa do filme "Regra 34", filme de Júlia Murat. 


 


Isabela Mariotto| Natalia   


Isabela Mariotto é atriz e roteirista. É formada pelo Teatro Escola Célia Helena e bacharela em Francês pela FFLCH-USP.  Desde 2017 é atriz do Teatro Oficina Uzyna Uzona, onde atuou nas peças "Macumba Antropófaga" (2017), "Bacantes" (2017) e "Roda Viva" (2018-2020), todas dirigidas por José Celso Martinez Corrêa. No cinema, atuou no longa-metragem "Regra 34", com direção de Júlia Murat e na televisão atuou na série “Dois Tempos” com direção de Vera Egito. É também uma das criadoras do perfil de vídeos de humor na internet "A Vida de Tina", onde atua, escreve e dirige desde 2020. Na internet também atuou no vídeo "Papo de Amiga", do Porta dos Fundos. 



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