[Crítica] Criaturas do senhor

 

Sinopse:

Em uma vila de pescadores varrida pelo vento, uma mãe está dividida entre proteger seu filho amado e seu próprio senso de certo e errado. Uma mentira que ela conta para ele despedaça sua família e a unidade de sua comunidade.




O quê eu achei?

Em um pequeno vilarejo não nomeado no interior da Irlanda,todos se conhecem(como é de esperar de uma cidade pequena)e trabalham com pesca e coleta de ostras.

Quando Brian(Paul Mescal,indicado ao Oscar de Melhor Ator 2023 por Aftersun)retorna da Austrália,onde morou por um tempo.Sua mãe, Aileen (Emily Watson,da minissérie Chernobyl)fica super satisfeita com sua chegada,assim como o resto da comunidade.Poré,após ele ser acusado de estuprar uma moça durante a madrugada e todos apontarem os dedos para ele,caberá á sua mãe decidir se acredita na inocência dele ou não.

Minha principal crítica em relação à narrativa é que ela é lenta,monótona e demora a se desenvolver-o crime só é mostrado após praticamente uma hora de filme.O foco é nos pensamentos e sentimentos de Aileen e ela é até mostrada ouvindo música enquanto reflete sobre os atos do filho.

Apesar das diretoras Anna Rose Holmer e Saela Davis apresentarem um roteiro demasiadamente parado,ainda é uma produção que vale a pena ser assistida pela fotografia e pela atuação de Mescal,que nem precisa falar muito para exprimir suas emoções.


                          Trailer:






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