[Crítica] Hot Club de Montevideo
Sinopse:
A trajetória do Hot Club de Montevideo, a instituição de jazz mais antiga da América Latina, que sobrevive até hoje. A narrativa é construída a partir dos depoimentos, das anedotas, das histórias de vida e da reunião de muitos de seus membros mais antigos.
O quê eu achei?
Esse é o primeiro documentário que assisto do festival anual É Tudo Verdade edição 2023.Faz parte da Mostra Foco Latino-Americano e é dirigido pelo uruguaio Maximiliano Contenti.
Fundado no ano de 1950,o clube de jazz Hot Club na capital uruguaia de Montevidéu foi o primeiro clube dedicado especialmente ao jazz da América Latina e durante décadas, uma referência do estilo musical.
O documentário reúne depoimentos de membros e ex-membros que tiveram importância de alguma forma para o local como Paco Mañosa,Ricardo León e Edgar do Falero. É mostrado como o clube resistiu ao longo do tempo,enfrentando questões como o governo e a falta de financiamento,até chegar na pandemia de COVID-19 em 2020.
o espectador acompanha o apogeu e o declínio do Hot Club Montevideo de perto,assim como os músicos que ajudaram a construí-lo.
Ele será exibido em São Paulo no dia 13 de abril às 14h no Sesc 24 de Maio e no CCSP Lima Barreto às 19h do dia 19 de abril e no Rio no NET Rio dia 20,às 19h.
Trailer:
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